O final da melhor trilogia de heróis do cinema nos agraciou com diálogos belíssimos.
Hoje trago os melhores para você.
Sem delongas…
Eu conhecia Harvey Dent. Eu era amigo dele. E levará muito tempo para alguém nos inspirar da forma que ele o fez. Eu acreditava em Harvey Dent. – Comissário Gordon.
Eu poderia tentar explicar que num projeto para salvar o mundo, em vão ou não, vale a pena investir, Sr. Daggett. Mas só entende de dinheiro e do poder que acha que ele compra. – Miranda Tate (Talia).
Minha mãe morreu em um acidente. Eu era pequeno. Não me lembro. Mas meu pai foi baleado alguns anos depois por uma dívida de jogo. E disso eu me lembro bem. Pouca gente sabe qual é a sensação, certo? Um ódio que toma conta da gente. Quero dizer, eles entendem. Pais de criação. Todo mundo entende por algum tempo. Então querem que a criança zangada faça algo que ela sabe que não consegue, seguir em frente. Então, após um tempo, param de entender. Mandam a criança zangada a um orfanato. Descobri tarde demais. Tem que aprender a esconder a raiva. Treinar sorrisos no espelho. É como pôr uma máscara. Então um dia você apareceu em um carro bacana uma bela mulher ao seu lado. Ficamos tão empolgados. Bruce Wayne, órfão bilionário. Nós inventamos histórias sobre você. Lendas. Para as outras crianças eram apenas histórias, mas assim que o vi, soube quem você era de verdade. Eu já tinha visto aquela expressão no seu rosto. Era igual à que eu tinha treinado. Não sei por que assumiu a culpa pela morte do Dent, mas ainda acredito no Batman, mesmo que você não seja. – John Blake.
Precisa investir se quer restaurar o equilíbrio do mundo. – Miranda Tate (Talia).
Projetos do Departamento de Defesa para áreas urbanas populosas. Rotores projetados para manobrar entre prédios muito próximos. – Lucius Fox.
– Como se chama? – Bruce Wayne.
Tem uma designação longa e sem graça da Wayne Enterprises. Mas eu me acostumei a chamar de ‘o Morcego’. E, sim, Sr. Wayne, vem na cor preta. – Lucius Fox.
Não tem homens para impedir que 12 milhões deixem a ilha. – Parker.
– Nós não temos. Mas vocês têm. – Barsad.
Por que eu ajudaria vocês a manter seus reféns? – Parker.
Se uma pessoa atravessar a ponte, Gotham vai para os ares. – Barsad.
Vou fazer o que Jim Gordan nunca conseguiu. – Vice comissário: Peter Foley.
– O que é? – John Blake.
Vou prender o Batman. – Vice comissário: Peter Foley.
Bruce, se quer salvar o mundo, deve começar confiar nele. – Miranda Tate (Talia).
O sofrimento constrói caráter. – Miranda Tate (Talia).
Há um momento em que as estruturas fracassam, em que as regras não são mais armas, elas viram correntes e deixam o bandido avançar. Um dia, pode se deparar com tal momento de crise. E nesse momento, espero que tenha um amigo como eu tive que enfia as mão na lama para manter a sua limpa! – Comissário Gordon.
A sobrevivência é do espírito, da alma. Medo é o que leva ao fracasso. – Médico prisioneiro.
– Você não teme a morte. Acha que isso o torna forte. Mas torna você fraco. – Médico prisioneiro.
Por quê? – Bruce Wayne.
– Como se mover mais rápido que o possível, lutar por mais tempo que o possível, sem o instinto mais poderoso do espírito? O medo da morte. – Médico prisioneiro.
Eu temo a morte, sim. Eu temo morrer aqui enquanto minha cidade queima. Não há ninguém lá para salvá-la. – Bruce Wayne.
– Então faça a escalada. – Médico prisioneiro.
Como? – Bruce Wayne.
– Como fez a criança, sem a corda. Então o medo o achará novamente. – Médico prisioneiro.
Minha mãe me deu o nome de Talia antes de ser morta. Como eu teria sido, se não fosse pelo meu protetor, Bane. Eu subi e saí do poço. Encontrei meu pai e eu o trouxe de volta para perpetrar sua vingança. Mas, àquela altura os prisioneiros e o médico tinham feito um estrago no meu amigo. Meu protetor. A Liga nos aceitou. Ela nos treinou. Mas meu pai não pôde aceitar o Bane. Ele só via um monstro. A existência dele era uma lembrança do inferno em que a esposa morrera. Ele expulsou o Bane da Liga das Sombras. O único crime dele era que ele me amava. Eu não pude perdoar meu pai. Até você assassiná-lo. – Miranda Tate (Talia).
– Ele estava tentando matar milhões de pessoas inocentes. – Batman.
Inocente é uma palavra forte para se usar em Gotham, Bruce. Honrarei meu pai terminando a obra dele. Vingança contra quem o matou é uma recompensa por minha paciência. Veja, é a faca lenta, a faca que não tem pressa. A faca que espera anos sem esquecer e então entra silenciosa entre os ossos. Essa é a faca que corta mais fundo. – Miranda Tate (Talia).
Sabe o que falou sobre estruturas que viram correntes? O senhor tinha razão. E não posso aceitar. A injustiça. Ninguém jamais saberá quem salvou a cidade inteira. – John Blake.
– Eles sabem. Foi o Batman. – Comissário Gordon.
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