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Euro Cine | K-19: The Widowmaker

O k-19, além de alertar para os perigos, de um uso irrestrito de armas nucleares, também é um capítulo a mais de como a paranoia da Guerra Fria (1946 – 1991), em 1961, estava afetando os comandantes das duas Super – Potências.

Como também para quem conhece sua história, alerta para a ganância humana em acelerar a produção de grandes engenhosidades, pode causar tragédias antes mesmo do seu lançamento por completo sem ter testado empiricamente todos os seus equipamentos.

Para sua construção várias pessoas perderam suas vidas, o que lembra vagamente como sendo uma “espécie de Titanic subaquático soviético”, como também durante seu acidente, com vazamento de liquido nuclear, revelou os perigos na manutenção do arsenal marítimo do “velho urso do Leste Europeu”, e que não pouparia esforços para tentar a todo o custo em concorrer em pé de igualdade com o “Tio Sam” da América do Norte.

Algo curioso dentro do seu sentido de poder armamentístico, está que os submarinos foram partir da década de 1960 do século XX, ganhando um espaço cada vez maior entre as nações belicistas em suas Armadas, forçando a uma reinvenção das táticas de guerras, que podem ser assim caracterizadas, como um histórico, que para a produção de instrumentos voltados para morte, a própria morte se faz presente durante a arquitetura de seus objetivos, em causar a destruição total.

Voltamos a um sentido de caminhar para uma liberdade de criação cinematográfica, que embasa o medo, que caminha por entre as almas humanas, gerando uma “condição psicológica hermética”, palpitante [de e estimular os piores temores da humanidade].

Eric Hobsbawm (1917 – 2012), já havia colocado em sua “A Era Dos Extremos (1994)”, o temor de destruição total do mundo enfatizado um clima de “Armageddon”, que os conflitos ideológicos entre Estados Unidos e União Soviética.

Entre outros contrapontos históricos, um mistura dialética, entre cinema e armamentos, leva o espectador, ao desenvolvimento de uma critica, em como a inteligência pode ser auspiciada para um caminho de destruição plena do planeta.

Uma destruição, que é compartilhada por Erich Fromm (1900 – 1980), “quando salienta que a sobrevivência da humanidade vai ser uma culpa remediada pelo seu próprio desejo ganância”.

Um dado curioso é que Harrison Ford (1942) (Alexei Vostrikov) interpreta um militar soviético, que demonstra todo sua audácia em seguir cegamente as ordens do Kremlin.

Isso venha a ressaltar que em diferentes momentos históricos, a Rússia, tanto nos tempos dos czares, como do alto secretariado do Partido Comunista, fez questão de doutrinar tanto de forma militar como mental, as suas tropas, para “evitar”, inversões neurológicas que viessem a causar alguma tentativa de golpe ou deserção.

A Marinha Soviética tinha como anseio imperial central, ser “uma pedra no sapato da OTAN”, e dentro de um sentido da corrida armamentista, está o trabalho intelectual, de assim levar valores marxistas, que valorizassem também o sentido da guerra como uma forma existencial do seu povo, sem colocar caraterísticas de mentalidades que fosses dinâmicas, na construção de um morticínio nefasto, feito como, por exemplo, pelas Bombas de Hiroshima e Nagasaki.

Todavia os eventos catastróficos dentro do K-19, só vieram anos depois salientar que em determinados momentos a ferocidade do “uso de armas de destruição em massa por Moscou não passava de um blefe, para esconder sua própria incompetência, em determinados momentos”, e em fazer presente dentro de um campo das relações internacionais que trouxessem tanto respeito como o temor para suas audácias de conquista.

O respeito como Estado-Nação dominador e Imperialista, que tempos depois iria ficar evidente como sendo uma cortina de fumaça, diante seu deterioramento, na crise geopolítica de 1991, que veio angariar o fim da União Soviética, bem como as guerras Tchetchênia (1999 – 2009), do Daguestão (1999), da guerra com Geórgia (2008) e passando pela Ucrânia (2022…), evidenciando que vário de seus satélites proclamaram sua independência, enfraquecendo seu antigo poderio econômico, político e bélico.

Não se pode de forma alguma, angariar que o poderio militar da antiga União Soviética, (como da Rússia, e de seus ex-membros geopolíticos), se constitui como um vasto campo para análise, de como estratégias de guerra, não defende unicamente do poder tecnológico, mas também de um sentimento de “dialética do esclarecimento”, quanto a outorgar investimentos estatais, tanto em equipamentos, como em gente com capacidades intelectuais e técnicas (como morais!), para manusear, elementos balísticos de um militarismo severo, que veio marcar os anos da Guerra Fria.

Dentro do seu sistema “socialista – stalinista” , e a concepção de “liberalista”, está uma forte propaganda de fortalecimentos de seus aparelhos bélicos, que se caminhou para uma ontologia, em se gerou um Complexo Industrial Militar, que também  germinou um sentido “aristotélico” de ver “ a física como uma ciência da destruição”, mas também contendo os perigos do que uma desintegração da matéria pode vim acusar para a humanidade.

No seu campo metafísico, esta também um caminhar perante a inteligência dentro dos limites, entre estar servindo a sua nação como também estando dentro de uma área comportamental perante salvar a vida, na eminente forma de que a qualquer momento se pode explodir ou se contaminar com resíduos, da “física – nuclear” também esta angariada uma vontade tremenda de normatizar uma oportunidade de sair do inconsciente coletivo, em sempre ter que servir a nação custe o que custar.

O conflito ideológico entre Liam Neeson (1952) (Mikhail Polenin) e Harrison Ford, sucumbe ao sentido de um poderio hierárquico dentro da marinha no que é tangente, há uma teoria da informação, que possa assim ser um substancial caminho, que no momento histórico vivente, seja uma formulação, de uma articulação de ideias que venham a favorecem, uma farta convivência entre as pessoas, em característica comportamental de elevação da ética pessoal, de que se faz primordial lutar contra, “o medo”, dentro da arte, como também dentro da vida, não somente como meandros de pavor, mas sim para a realização, de uma educação que possa ver o conceito de cidadania, não exclusivamente como um ato cívico, mas proeminente, para um crescimento na labuta filosófica, que em determinados momentos ter poder de se perder, perante cunhos hierárquicos em manter a todo o momento uma condição humana de vigília constante.

Vostrikov, não chega a encarnar uma tirania stalinista, mas demonstra em torno de seus aspectos de conduta, uma concomitância, de uma ânsia em controlar dentro de certa psicose ter que cumprir com o seu dever, ou encarar a fúria dos seus superiores, perante momento histórico vivente, em que o mundo estava à beira do caos.

“Entre o caos e o momento”, está uma forte abertura intelectual, em unir tanto a matéria como o homem, em um mesmo patamar, de polivalentes, léxicos em fazer a “política e a ciência estarem em torno de um mesmo grau de sintonia”, como diria Albert Einstein (1879 – 1955).

Nesse caso também colocaria o cinema, como um elemento chave para descoberta de uma reprodução da cidadania, que bem como os, “estreitos Iluministas”, serem necessários às vezes deixados de lado, e usar o bom-senso subjetivista.

Um bom senso que Polenin, está determinado a levar em curso, custe o que custar, perante as notícias que o K-19, tanto pode vim a contaminar e matar sua tripulação como a si mesmo, como também ocasionar o inicio de uma Guerra, que levaria ao uso da Ciência Física, novamente como um pavio para construção de um resíduo de destruição a nível de uma hecatombe populacional, que ainda, mantinha as lembranças bem vivas da destruição causada pela Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), que havia acabado havia apenas 16 anos.

O Bom – Senso, “como compactua, Umberto Eco (1932 – 2016), “esta além de se colcoar, o livre – arbítrio como um caminho de comando para decisões mentais sadias. Mas sim é um utensílio em manobras analíticas, versando a decisão que mais vem se aproximar do que seja considerado como certo”.

Byung Chul Han (1959) “classifica o sentido do poder como uma dádiva necessária do comportamento, mas que ao mesmo tempo em que traz a felicidade e a saciação, também requer o sentido de uma responsabilidade que em determinados, momentos grande parcela de pessoas não está disposta a pagar”.

Para um valor de criatividade, o K-19, e seus fatos, reproduz uma educação, que ao mesmo tempo venha dinamizar as relações humanas, também está o esclarecimento de mentalizar, que perante o perigo de uma guerra, o valor hedonista em separar a vontade do corpo em relação a certeza da mente, também produz a destruição em determinados momentos de angústia e pressão, do que seja uma emoção que venha a caracterizar o dizer, de que todos os sentidos devem estarem dentro do possível em sintonia.

E também cabe dizer que tanto Vostrikov como Polenin, necessitam além de lidarem com grupos humanos desesperados por salvarem suas vidas, estão cercados por um senso moral, em ter que salvar “o mundo”, dos perigos de uma nova Guerra.

Também no que diz ao contexto geográfico marítimo da conquista por novas áreas de influencia, está o exacerbado o militarismo, que não está sintonia com a realidade econômica e estrutural da Antiga União Soviética.

Durante a década de 1960, seus atributos de “modus vivendi”, dentro de sua operacionalidade social, política e econômica, levavam a escassez de recursos básicos para algumas de suas regiões, para a construção de armas de longo poder de destruição que pudesse tanto intimidar o Ocidente, como também manter sobre chibata do medo de um intervencionismo bélico o Pacto de Varsóvia (1955 – 1991), do Leste Europeu.

A luta pela soberania naval ganharia contornos na modernização e no uso excepcionais da física tanto para embarcações, que fossem movidas a propulsão nuclear, como também as que oferecessem, os atributos de atacarem alvos diversificados em quais regiões globais e adversidades naturais fossem.

Porém o episódio do K-19 experimentou uma ruptura, que dentro da aparente tranquilidade dos soviéticos em “se chocarem com os Estados Unidos”, pelo controle ideológico e militar do “globo”, seus próprios militares viam com pessimismo se haveria caminhos materiais sólidos e consistentes para colocarem em pânico saliente os falcões de Washington.

O caso do misseis em Cuba (1962) foi uma fato que alarmou o equilíbrio das relações diplomáticas, quase levando a um ataque nuclear, porém dentro das marinhas de ambos os lados, havia um exercício de subjetividade, que mesmo que uma agressão bélica viesse acontecer, isso levaria a uma destruição da construção de uma paz permanente, que foi diga-se de passagem, feita através da fabricação sistemática de armas de destruição em massa, sem uma atitude estatal, que oferecesse a autorização do Poder Executivo para o uso de seus arsenais bélicos nucleares.

E também se colocou no caso do acidente subaquático do K-19, a urgência em se compreender uma filosofia do conflito militar, em que quanto mais a modernização dos complexos industriais militares iria crescendo, mais os riscos de destruição massiva aconteciam.

Eric Hobsbawm “classifica, que a guerra – não declarada oficialmente por Estados e União Soviética, é um vigoroso exemplo de como a história de produção de armas pode ser danosa para a humanidade”.

Não somente no número de vítimas, mas também dentro de um imaginário coletivo, em se enxergar “inimigos de Estado por todo lado”, ao qual Hannah Arendt (1906 – 1975) “classificou como sendo o medo incessante, que dava a vida aos Estados Totalitários, e que fazia de cada membro de sua população um soldado ou espião em potencial”.

Dentro de escopo político – psicológico, o K-19, está de um lado voltado com a burocracia clássica de Vostrikov, contra a inovação e rebeldia saudável de Polenin.

Vostrikov deixa uma fragrância de interpretação mental, que beira o ufanismo exagerado, e o militarismo caótico, como também o medo da desonra perante o “Partido”, e o temor de um motim e posteriormente sua desmoralização como comandante do alto escalão.

É um fator de “egos exaltados”, e levados ao limite de uma combustão intelectual, que venham assim lapidarem, uma espiritualidade, em realizarem a construção de sínodos de condutas, que possa unir tanto suas obrigações como soldados, como também em pensar em como deter as causas danosas de uma radiação que colocariam risco não somente a vida de seus inimigos, mas também as suas próprias (como de fato aconteceu!), como também deixar um frescor de fracasso para história, que poderia levar a classificação como desonra perante a junta militar de Moscou.

Decidir entre o certo, em determinadas situações, é expor nossas piores fraquezas, diante adversários visíveis e invisíveis, que venham a conter uma singular depreciação do trabalho do seu establishment “superior”, visando desmoralizá-lo mesmo que indiretamente perante a necessidade em se tomar decisões que sejam ao mesmo tempo rápidas e conscientes, em meio aos perigos de falhas humanas e materiais, que venham ocorrerem diante os desatinos, tanto da natureza, como de alguma vontade celestial.

Nesse ponto as discussões e conflitos entre os dois militares, resguardam tanto ao medo da punição, como também em manter a razão lúcida, para que possa comandarem a embarcação sem perderem um senso – de realidade, de emergir fatores alucinógenos de ver inimigos por todos os lados, dentro de uma neurose coletiva, como Stalin (1878 – 1953) estava acostumado a realizar nos seus últimos anos de vida.

O K-19 também dentro da arte dramática demonstra como um “ator versátil” tem que demonstrar todo o seu conteúdo dramático, em diferentes contrapontos de uma andragogia em elevar a sensibilidade do seu enredo, como também levar seu desempenho até os limites mais profundos da alma artística.

Harrison Ford, em determinados momentos lembra a obstinação de Marko Ramius de A Caçada Ao Outubro Vermelho (1990), não no sentido de também optar pela deserção e sim na maestria em conduzir crises, que poderiam levarem para conluio de um militarismo, que não tivesse um humanismo, que seja enumerado como um espetáculo que seja doentio, quanto ao medo do uso das armas de destruição em massa.

Os submarinos foram (e são!) uma das joias mais fortes e temíveis das nações expansionistas ao longo do século XX e XXI, evidenciando que todos os homens detém o esclarecimento que algum momento pode vim ocorrer à destruição de uma “Era”, e também a “reconstrução” de mecanismos comportamentais que possam tanto controlar o medo de cada pessoa como também aumentar o pavor de Guerra, que viesse a propiciar a extinção de todos os seres vivos.

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No caso da União Soviética, está comiserado um caminho histórico, em se lançar no esforço estatal, de tentar a todo custo, fazer frente ao poderio de alcance e produção dos armamentos norte – americanos.

Houve, entretanto, com seus fracassos submarinos como o K-19 e o Kursk (2000) quando passava por uma forte procedência, de que seria necessário reaver sua base estrutural naval, no sublime sentido de que, construir não seria a mesma coisa de conservar.

E na imanência de fazer da pressa o pior dos seus aliados, cometeu graves erros de uma logística, em ornamentar equipamentos, que pudesse levar sua ciência de guerra, a conter o mesmo grau de confiabilidade que seus,  “inimigos”, “da bandeira vermelha e branca com cinquenta estrelas, do norte”.

Tanto no tácito caminhar de retratar a realidade como ficção, se consta uma diacronia, que é fundamental retratar a história, mas também construir um congênito caminho de empreender, um “Iluminismo Pós – Moderno” dentro de assuntos que contenham, “uma farda, como suporte principal”, em não se fazer confundir, o que pode ser considerado, como um sentido de autoridade devastada por erros humanos que levam a catástrofes terríveis, como também a um totalitarismo em colocar todo seu poderio perante as decisões de Estado.

O Estado Civil, bem como as bases concernentes Militares, durante o desenvolver do K-19, se multiplicaram, através do tempo, demonstrando que a contaminação radioativa, vai aumentando com seu teor periculosidade e modernidade.

Serve como um enredo satírico, que as experiências com as atrocidades, cometidas com armas de poder de destruição em massa, não foram bem salientadas, pela humanidade.

A necessidade em se proteger dos seus semelhantes, leva para um patamar, de que a inteligência pode se constituir como forte perigo, para um sustentáculo de garantias mentais, que venham a realizarem uma ética de igualdade, de que as armas, ao mesmo tempo em que venham a produzirem o temor e o terror, também demonstra a insuficiência mental do ser – humano, “em tomar conta de sim mesmo”.

Nesse caminhar de “tomar conta de si mesmo”, transcorre prognósticos, de a própria inteligência pode cometer os erros mais crassos, diante os equívocos em se colocar toda a confiança de sua subjetividade em torno dos mais múltiplos e variados experimentos e inventos.

Que seja latente a ferocidade da inovação técnica de cada civilização, mas sem se afastar dos períodos que um novo dinamismo intelectual armamentista, traga para a mente a paranoia de se defender sabe-se lá do que ao certo, e que ao mesmo tempo venha produzir uma “política”, que esteja muito mais auscultada na produção do temor da destruição em massa, do que a igualdade coletiva.

Uma destruição em massa que testa também a coragem que cada “ser”, tem em colocar sua própria vida em risco em nome de alguma causa, ou também se autoquestionar que a nação ao qual jurou fidelidade, merece tamanho sacrifício.

O sacrifício ao qual Napoleão Bonaparte (1769 – 1821), colocou, “que é dever de todo o soldado morrer pela pátria, mas será que toda pátria, se ela fosse um “ser” de carne e ossos morreria por seus soldados e cidadãos?”.

Dentro do sentido em cumprir com a métrica da cidadania, está também um forte agrupamento constitucional em se realizar uma liberdade, que não fique dentro do eixo de uma burocracia de um condicionamento mental, em conter atividades intelectuais que tenham espirrais, de crescer uma Ideologia que ao mesmo tempo possa ser dominante, como também que venha a exaltar um consumismo de não se atrever em aceitar todo e qualquer procedimento estatal.

Um estatal, que limitando espiritual critico das pessoas, fazendo as sobrevierem perante o peso de ter a todo custo, cumprir com suas obrigações, mas que explana que dentro “Código de Direito Militar”, existe um limite tênue ente a deserção o seguimento cego de ordens que muitas vezes não tenham nenhum sentido claro e histórico para continuarem sendo cumpridas.

Valeria mãos o sacrifício burocrático de Vostrikov, ou o humanismo civil e perigos de Polenin serem colocados em evidência?

São dúvidas éticas que cabe a cada “eu”, em particular analisar e tirar as conclusões necessárias, para ser um edifício claro do que seria manter a fidelidade as ordens superiores, ou quebrar paradigmas de um seguimento cego ao cumprimento de um dever que já não tem mais um querer geopolítico e geomilitar claro e objetivo, como humanístico e ético sucintos.

Dados Técnicos.

K-19 – The Widowmaker

Filme de 2002.
Direção: Kathryn Bigelow

Elenco: Harrison Ford, Lea Neeson, Peter Sarsgaard.

Canadá – Estados Unidos – Alemanha – Inglaterra

Segunda Parte – Sobre a Trilogia dos Submarinos Soviéticos, para ler a primeira: clique aqui.

Sinopse: Durante a Guerra Fria, o capitão Vostrikov recebe ordens para testar o submarino nuclear K-19 em águas profundas. Mas a embarcação apresenta graves problemas técnicos, o que pode levar à explosão e até mesmo a uma guerra.