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5 brincadeiras de futebol de rua que marcaram sua infância

Recentemente fizemos um post mostrando 5 brincadeiras para te deixar com saudade da infância, mas não colocamos nenhuma brincadeira envolvendo futebol. Sabe o motivo?

Futebol tinha que ter um post especial.

Então cá estamos.

Começando do famoso “Bobinho“.

Esse, com três já dava para brincar. Comece dando um toque na bola. Errou? Deu dois toques? Vai pro bobo.

Quando crescemos, essa brincadeira faz parte do aquecimento antes das peladas. Para os profissionais ela também faz parte do treino.

Também pode começar tirando dois ou um. E ai, meu jovem, que tá no bobo tem que roubar a bola de alguém, ou, dependendo das regras, só tocar na bola já dá o direito de sair do bobo.

Detalhe. Cada caneta que toma, acrescenta uma rodada no bobo.

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Se o “Bobinho” precisava de 3, esse precisa de 4.

A tão amada “Rebatida” também fez grande sucesso. É óbvio que era mais gostoso jogar com “gols de verdade”, mas dava pra improvisar no paredão da casa.

Era só riscar as linhas das traves e começar.

O jogo é dois contra dois. Dois vão no gol, um vai pro chute e outro fica no rebote. Cada um vai chutar três vezes.

Gol direto vale um ponto. Se for gol de rebote do goleiro vale três pontos. Se pegar rebote de um chute na trave, vale cinco, se for do travessão vale dez e se for da forquilha vale quinze.

Que época, meu amigo.

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Tenho certeza que você também jogou o “Canetou Levou“, que também é conhecido como “Rolinho Porrada“.

Rolavam altas tretas nessa brincadeira.

Esse era simples. Nem precisava de uma bola. Qualquer objeto que desse pra chutar já valia. E o objetivo era canetar alguém da turma, esse que tomou a caneta ia apanhar até achar algum local que seria pré-definido como “salva”.

Que jogo violento maravilhoso.

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Não posso deixar de citar o “Tira Goleiro“.

Esse, que eu me lembre, é o único jogo que faz com que quem está jogando, queira ficar no gol.

O jogo era simples. Duas pessoas eram o bastante. Defini-se o local do gol. Um vai pro gol e outro pro chute, o objetivo é não tomar gol.

Sério.

O cara que tá na bola quer fazer o gol, para depois entrar no gol e tentar não sair mais.

Vale até colocar o chinelo na mão “pra pegar mais”.

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Vou fechar com “Melê”, “Três Toques” ou “Cabecinha”. Chame como quiser.

Esse jogo exigia um pouco mais de técnica, também eram necessários 3 jogadores. As regras eram diversas, em alguns lugares tinham mais, em outros, menos. Mas lembro que onde eu jogava funcionava assim…

Um no gol e dois na linha.

Só vale gol se a bola estiver no ar. Definíamos se podia dominar e chutar ou se o chute tinha que ser direto.

Gol vale um ponto, por baixo das pernas vale dois, gol de cabeça “zera” e entra quem estiver esperando para jogar no gol.

Goleiro encaixou vale um ponto pra ele, chute pra fora vale um ponto e se ele tirar de cabeça, sai do gol e vai pra linha.

Meu amigo. Que jogo épico.

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E ai, qual você mais gostava de jogar?

Não deixe de conferir.

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