Rob poderia ser eu ou você! Mas será que não é?
Aos 35 anos Rob foi abandonado por sua namorada, com isso ele começou nos contar como foram os términos mais dolorosos de sua vida. Também nos contou que sua vida financeira não ia bem, afinal, sua loja de discos estava quase falindo. É óbvio que com isso, seus pais viviam “pegando no seu pé”.
Rob, no alto de seus 35, naquela fase que a crise da meia-idade vem chegando, abre o coração e conta tudo que lhe aflige.
É belo, é triste, é engraçado e doloroso, é vida real.
O livro é despretensioso, segue com uma linguagem praticamente informal, com vários palavrões e sem palavras difíceis. Ele nunca tenta ser mais do que é: uma história de vida.
No meio de tantos assuntos, Rob, que é apaixonado por música, fica sempre fazendo seu top 5, aliás, ele faz top 5 sobre quase tudo. Para ser sincero, isso me irritou um pouco.
Mas quem sou eu para se irritar com uma história de vida? Hein?
Como disse, Rob poderia ser você, poderia ser eu, mas será que não somos?
Será que tudo sempre dá certo?
Quantos pé na bunda tu já tomou? Quantos empregos já perdeu? Quantas pessoas fez você de otário?
Alta Fidelidade é sobre isso, é sobre ir vencendo os fracassos, pensando em desistir em alguns momentos, mas sempre seguindo, mesmo sem força.
Alta Fidelidade é simples, se bem que, pensando bem, acho que não é tão simples não, aliás, não é nada simples, é extremamente complexo, ou vai me dizer que existe alguma vida simples?
Não deixe de conferir.
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