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O Homem que Mudou o Jogo, um filme sobre oportunidades, ou não…

Em alguns momentos da vida somos obrigados a tomar decisões. Quando temos dinheiro, essas decisões são mais fáceis. Coisas simples são fáceis, como por exemplo ir até um restaurante e não olhar o preço da comida.

O Homem que Mudou o Jogo é um filme baseado em fatos reais e mostra Billy Beane (Brad Pitt), gerente do time de baseball Oakland Athletics. Esse time é tipo a gente que somos desprovidos financeiramente, se vamos ao restaurante, temos que parar e analisar com calma as opções, baseadas no preço e não no gosto.

Mas é aquela coisa, uma hora cansa ter que ficar sempre se preocupando com dinheiro. Então, somos obrigados a tomar algumas atitudes.

Estude mais, trabalhe mais, se vire. Dê um jeito, mas consiga aumentar sua renda.

E quando isso é para um time?

Ah, quando é para um time, a única solução é pensar fora da caixa, termo tão batido, mas tão real. O gerente ávido por vitórias, sem caixa, pede ajuda de Peter Brand (Jonah Hill), eles desenvolvem um sistema de contratação baseado em estatísticas.

Se o jogador “A” está encostado em um time, mas suas estatísticas são boas, eles vão até ele e trazem.

É aquela coisa. Se não dá por um caminho vá pelo outro, mas não deixe de ir. Se todo mundo olha para um lado, olhe para o outro e siga.

Em um momento haviam dois caminhos a percorrer. Eu escolhi o menos percorrido, e isso fez toda a diferença… – Robert Frost.

Com os jogadores que tinham boas estatísticas e pouca mídia, eles foram formando uma base, não sem antes sofrerem com críticas e desconfianças.

Bem assim como a gente faz mesmo.

Mas, depois das coisas terem se encaminhado, os tapinhas dizendo que sempre confiaram no trabalho vieram.

A vida é assim mesmo. A maioria nasce em ambiente não favorável e são mandados para seguir um certo padrão. Se tentamos fazer algo diferente, somos desencorajados, mas, alguns loucos, cansados da mediocridade, tentam, tentam, fracassam, fracassam e tentam de novo, até que um dia dá certo, sabe, “por sorte”, depois de ter trabalhado tanto e estudado tanto, a “sorte” aparece e esse cara desprezado, por vezes humilhado, é exaltado.

A vida é assim mesmo. Ganhando ou perdendo, sempre teremos alguém para dizer que somos os piores ou somos os melhores, mas nós sabemos que não é assim. Apenas escolhemos o caminho menos percorrido, e isso fez toda a diferença…

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