Sem dúvida alguma, o Coringa de Heath Ledger, se não o maior, é um dos maiores de todos os tempos.
Com uma atuação que lhe rendeu um Óscar póstumo, ele conquistou uma grande parcela do público.
Hoje venho até você para relembrar seus grandes diálogos e frases.
Sem mais delongas…
Você se julga esperto, não? O cara que contratou vocês vai fazer a mesma coisa com você. Os criminosos nesta cidade acreditavam em certas coisas. Honra, respeito. Olhe só para você. Em que acredita? Em que você acredita!?
Vamos voltar no tempo um ano. Esses tiras e advogados não ousariam contrariar nenhum de vocês. Pois bem, o que aconteceu? Vocês perderam os colhões? Vejam bem, um cara como eu… – Coringa.
– Maluco. – Gumbal.
Um cara como eu… Ouçam. Eu sei por que vocês preferem fazer suas sessões de terapia em grupo durante o dia. Sei por que vocês têm medo de sair à noite. Batman. Batman revelou a Gotham quem vocês realmente são, infelizmente. Dent é apenas o início. E quanto ao tal plano apresentado na televisão, Batman não respeita jurisdições. Ele vai encontrá-lo e vai fazê-lo falar. Eu sei reconhecer um delator e… – Coringa.
– O que você propõe? – Chechen.
É simples. Vamos matar o Batman. – Coringa.
– Se é tão simples, por que já não fez isso? – Moroni.
Se você é bom em algo, jamais faça de graça. – Coringa.
“…Quer saber a origem destas cicatrizes? Meu pai era bêbado e viciado. Certa noite, ele chegou mais doido do que de costume. Minha mãe pegou a faca da cozinha para se defender, ele não gostou nem um pouco. E então, comigo vendo, ele enfiou a faca nela, rindo enquanto fazia isso! Ele se virou para mim e disse: “Por que tão sério? Aproximou-se com a faca. “Por que tão sério? Enfiou a lâmina na minha boca. “Vamos botar um sorriso nessa cara.” E… Por que tão sério? “
Boa noite, senhoras e senhores. Somos a diversão da noite. Eu só tenho uma pergunta: Onde está Harvey Dent?
Parece nervosa. São as cicatrizes? Quer saber a origem delas? Venha cá. Olhe para mim. Eu tinha uma esposa. Ela era bonita como você. E ela me dizia que eu me preocupava demais, dizia que eu devia sorrir mais. Ela jogava e se envolveu até o pescoço com agiotas. Um dia, retalharam o rosto dela. Não tínhamos grana para a cirurgia. Ela não aguentou. Eu só queria vê-la sorrir outra vez. Queria que ela soubesse que eu não ligava para as cicatrizes. Então enfiei uma navalha na boca e fiz isso comigo. E sabe de uma coisa? Ela não aguentou me ver e foi embora. Agora eu vejo o lado irônico. Eu estou sempre sorrindo
Eu queria ver o que você faria. E você não me decepcionou. Deixou cinco pessoas morrerem. Depois deixou o Dent tomar seu lugar. Até para alguém como eu, é muita frieza.
Então, por que quer me matar? – Batman.
– Eu não quero matar você. O que eu iria fazer sem você? Voltar a roubar mafiosos? Não, não. Não. Não. Você me completa. – Coringa.
Matar é fazer uma escolha. Escolha entre uma vida ou outra. A do seu amigo, o promotor público, ou da sua recatada noivinha.
Quer saber por que eu uso uma faca? Armas são rápidas demais. Você não pode saborear todas as pequenas emoções. Sabe, em seus momentos derradeiros as pessoas mostram quem são de verdade.
Sabe, a moral deles, a honra é uma piada de mau gosto. Esquecem ao primeiro sinal de problema. As pessoas são tão boas quanto o mundo permite. Vou mostrar a você. Quanto tudo acabar essas tais pessoas civilizadas vão comer umas às outras.
Vocês só pensam em dinheiro. Esta cidade merece uma classe melhor de criminosos. E eu vou dar a ela. Diga a seus homens que trabalham para mim agora. Esta é minha cidade.
Eu tenho mesmo cara de quem faz planos? Sabe o que eu sou? Sou um cão atrás de carros. Não saberia o que fazer se pegasse algum.
Eu não faço planos. Tento mostrar a quem faz planos como realmente são ridículas as tentativas deles de controlar tudo.
Sabe o que eu notei? Ninguém se apavora quando tudo corre de acordo com o plano. Mesmo que o plano seja horripilante. Se amanhã eu disser à imprensa que um arruaceiro vai levar tiro ou um caminhão com soldados vai explodir, ninguém entra em pânico, porque tudo faz parte do plano. Mas quando eu digo que um prefeitinho qualquer vai morrer aí todo o mundo perde a cabeça. Se você introduz um pouco de anarquia perturba a ordem vigente tudo se torna um caos. Eu sou um agente do caos. E sabe qual a chave para o caos? É o medo.
Hoje, todos vocês farão parte de um experimento social. Através da magia do diesel e do nitrato de amônia neste momento, estou pronto para fazer todos vocês irem pelos ares. Se algum de vocês tentar sair do barco, todos vocês vão morrer. Vocês dois têm o controle que explode o outro barco. À meia-noite, eu vou explodir vocês todos. Contudo, se um de vocês apertar o botão, eu deixo esse barco inteiro. E então, quem vai ser? A coleção de mais procurados de Harvey Dent ou os meigos civis inocentes? Vocês decidem. E acho bom decidirem logo porque as pessoas do outro barco podem não ser tão nobres.
Ora, seu. Não podia me deixar cair, não é? É isto que acontece quando uma força que não pode ser detida, encontra um objeto que não pode ser movido. Você é realmente incorruptível, não é? Você não vai me matar por um senso de falso moralismo inapropriado e eu não vou matar você porque você é muito divertido. Acho que você e eu estamos destinados a fazer isto para sempre.
Essa cidade acabou de mostrar para você que está lotada de pessoas prontas para acreditar no bem. – Batman.
– Até a alma delas se corromper totalmente. Até darem um boa olhada no verdadeiro Harvey Dent e todos os atos heroicos que ele realizou. Não achou que eu arriscaria perder a batalha pela alma de Gotham numa queda de braço com você? Não. É preciso um ás na manga. O meu é o Harvey. – Coringa.
O que você fez? – Batman.
– Peguei o cavaleiro branco de Gotham e o rebaixei até o nosso nível. Não foi difícil. A loucura, como você sabe é como a gravidade. Só precisa de um empurrãozinho. – Coringa.
Não deixe de conferir.
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