O que importa?
Não, não.
O que realmente importa?
Se eu te mostrar esse desenho você saberia me dizer o que é?
O que? Um chapéu?
Ah. Então pode ir embora. Esse texto nunca foi pra você.
Existem alguns momentos de nossa vida que marcam. Normalmente, quando se chora de tanto rir, não envolve dinheiro ou grandes luxos.
Pode ser aquele momento que seu cachorro faz algo engraçado, ou que sua mulher lhe conta uma piada.
Também pode ser do lado do seu avô, da sua mãe, do seu filho ou de seus amigos.
Você nunca ri ao lado do dinheiro. Que ele traz facilidades, isso é óbvio. Ninguém é idiota aqui.
Mas o que realmente importa?
Ah, meu amigo. Sentar e desfrutar do livro infantil, que não é tão infantil assim, é uma coisa que importa.
Encontramos o homem das finanças, ele controla tudo, mas não controla sua vida afetiva. Vimos o rei que governa ninguém. Temos o funcionário super dedicado que não dorme.
Tudo e todos estão ali, mas só quem vive, quem realmente vive é o Pequeno Príncipe.
Ele conversa com todos, experimenta de tudo.
Experimente coisas diferentes, troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você conhecerá coisas melhores e coisas piores, mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, a energia, o entusiasmo.
Só o que está morto não muda!
E é nas profundezas desse livro que, através de uma raposa, falando sobre uma rosa, que encontramos o ensinamento mais valioso de todos.
Você é eternamente responsável por aquilo que cativas.
Não entendeu?
Você é eternamente responsável por aquilo que cativas.
Ah, meu amigo, se ainda continua sem entender, sinto muito. Mas, se você compreendeu o quão profundo isso é, carregue-a e seja feliz.
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Sigam-me os bons!