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Café Macabro | Frases do Maníaco do Parque

Para quem acompanhou o post sobre o Maníaco do Parque, complementaremos ele com seus pensamentos.


“Dizem que eu sou louco. Eu não sou louco. Um louco escreve? Um louco fala? Um louco anda tão bem de patins? Um louco tem estudo? Um louco serve à pátria? Um louco sabe andar de moto? Mas o que eu posso dizer, é que tem alguma coisa ruim dentro de mim. Ruim. Horripilante.”


“Eu fui vítima de uma mal, e elas foram vítimas de um mal que estava sobre mim.”


“Eu morava com a minha avó. Eu costumava muito a descer à um lugar chamado matadouro. Eles matavam bois, vacas, eu via muita coisa ali. Eu via a morte de um animal na frente, aquilo me dava rancor, ódio, eu não mostrava na frente, eu nunca conseguia mostrar a coisa na frente, eu sempre voltava e ficava chorando.


“Acontecia o desejo, aquela forma maldita de querer pegar a pessoa, o inimigo gerando dentro de mim essa não escapa, se ela falar sim, vou devorar ela viva, não era nem a pratica sexual, era uma coisa canibal.”


“Eu me julgo inocente. Se a lei do ser humano me acusa que eu realmente matei, que assim seja.”


Marcelo Rezende: Você acha que pode conviver em sociedade hoje normalmente?
Francisco de Assis: Tenho plena certeza disso. Eu não me acho normal, a palavra de Deus me convence disso.


Qual o ser humano que não tem uma lábia?


Aquelas cenas (assassinato) começou me satisfazer, e eu me masturbava muito nesta época, me masturbava demais (…) detalhava na mente tudo aquilo.


Marcelo Rezende: Você comprou um capacete de moto com o cheque da mulher morta?
Francisco de Assis: Exatamente. Não tinha fundo. Foi aonde as policia chegou até a minha pessoa.
Quando eu vinha vindo no percurso, antes de acontecer essa tragédia, ela falava pra mim: ‘Por que você não compra um capacete novo?’ Eu pensei no que ela tinha falado pra mim. Ela falou uma coisa ao qual eu fui e fiz, e foi como se tivesse falando: é aqui, é aqui que você vai ser pego.


Eu sentia uma carência por cada uma delas.


“Logo no começo, eu tinha pesadelo em Taubaté, logo no começo eu ainda não tava liberto eu estava passando por um processo de libertação espiritual, então eu estava sujeito a aqueles desejos.


Tinha alguma coisa dentro de mim. Uma vontade. Eu não sei que vontade. Era uma vontade. Uma vontade de alguma coisa, e eu saia, como se fosse pra caçar alguma coisa.


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