O filme “O Vendedor de Sonhos” foi lançado já faz um tempo. Recentemente ele entrou no catálogo da Netflix, então uma galera está conhecendo tal obra.
O filme dirigido por Jayme Monjardim é baseado na obra de mesmo nome de Augusto Cury.
Na história que um psicólogo renomado tenta o suicídio e é impedido por um homem misterioso que é chamado de Mestre, várias e várias lições são tiradas. Hoje trago para você as belas frases do filme.
Delicie-se.
É interessante, o suicida é um assassino. (…) Ele se mata primeiro, claro, mas acaba matando também todos aqueles que ficam vivos. A família, os filhos. – Mestre.
De que fonte filosófica, religiosa, científica você bebeu para defender a tese de que a morte é o fim da existência? Hein? – Mestre.
Eu respeito a sua dor, ela é só sua, é a única coisa que você consegue realmente sentir agora. Inclusive eu admiro a sua coragem. Imagine se jogar dessa altura, esmagar totalmente o seu corpo em troca de uma noite tranquila na solidão de um túmulo. – Mestre.
Eu sou um vendedor de sonhos. Eu vendo o que o dinheiro não pode comprar. Coragem para os inseguros, ousadia pros fóbicos, sensatez para os incautos. – Mestre.
E pros suicidas? – Júlio.
– Como? – Mestre.
O que que você vende? – Júlio.
– Uma vírgula. Uma pequena vírgula, para que continuem escrever sua história. Mesmo quando o mundo desaba sobre eles. – Mestre.
Meu amigo, se tudo precisa estar bem ao nosso redor para termos um pouco de alegria, então somos escravos das circunstâncias. – Mestre.
Não tenha medo do caminho. Tenha medo de não caminhar. – Mestre.
A gente consegue fugir a vida inteira de você mesmo? É só olhar no espelho. Não dá. – Mestre.
Eu sou um psicótico? Sou um louco? Um perturbado? Talvez. Talvez eu seja tudo isso mesmo. Tudo isso e muito mais. Mas quem não tem suas loucuras. Eu sou o psicótico que acusa o sistema social de estar doente. Formando pessoas doentes, para uma sociedade doente. O risco de buscar o sucesso é esquecer o sabor das diminutas coisas. Pequenos momentos. Instantes, promessas. Promessas são feitas para serem cumpridas. O passado é meu algoz e não me permite retorno. Na realidade todos somos traidores. Traímos nossos sonhos. Os finais de semana. Férias. E o mais importante, traímos o tempo que jogamos fora. Quando deveríamos estar ao lado das pessoas que amamos. No meu peito estão presos todos aqueles beijos e abraços que não dei. Os diálogos que não tive tempo de ter. – Mestre.
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