Frases do Filme Ainda Estou Aqui

Quando Tessa, que não acredita em amor verdadeiro se apaixona, seu amado acaba sofrendo um acidente e falecendo, ela, então, começa tentar se comunicar com ele do outro lado do mundo. E sabe como é, filme romântico, há vários momentos marcantes, por isso trago as frases do filme Ainda Estou Aqui.

Sem mais delongas…

Às vezes, os que partiram nos chamam verbalmente. E, outras vezes, podemos sentir o cheiro do perfume deles no ar. Não importa como eles se comunicam, a mensagem é a mesma. “Ainda estou aqui e a sua dor, como um farol, me chama para o seu lado.” – Doris.

Não acredito que ele morreu. Quando eu fecho os olhos, vejo a gente se conhecendo de novo. Me lembro de cada palavra que ele disse pra mim. Eu lembro de cada expressão no rosto dele. E aí, eu abro os olhos e penso “Será que eu sonhei a nossa relação inteira? – Tessa.

Viver no passado nunca ajudou ninguém. Existe a vida ou a morte. Não existe um meio termo. – Jasmine.

Não é crime acabar o amor, sabia? – Tessa.
– Tessa. O amor nunca morre. – Skylar.

Eu me aproximo das pessoas, e elas se afastam de mim. É o que sempre acontece. – Tessa.

O amor dói, você aprende viver com isso. – Mel.

Eu passei a minha vida toda aprendendo a não ser ferida. E isso não é jeito de viver. Mas, mesmo com toda a dor que eu sinto agora, eu não me arrependo de nada. Porque eu te amo. E saber que eu sou capaz de me sentir assim faz a vida valer a pena. – Tessa.

O amor nunca morre. – Tessa.

Desde que eu era uma garotinha, todo mundo me dizia que eu vejo coisas que mais ninguém vê. Não era pela minha câmera ser uma forma como eu me expressava. Era a maneira como eu capturava o invisível. Só recentemente eu descobri uma coisa que eu não enxergava. Um fantasma. Todos nós, cada pessoa no mundo, é assombrada por fantasmas. Os fantasmas de traumas da infância, os fantasmas de sonhos não realizados, fantasmas de amores perdidos. Como muita gente, eu acredita que se eu ignorasse esses fantasmas, eles uma hora iriam embora. E isso se mostrou um erro. Como todos os nossos maiores medos, esses espíritos invisíveis ganham força na escuridão. Se corremos deles, eles correm mais rápido. Se os afastarmos, eles se aproximam ainda mais. O que a gente deve fazer? Foi preciso uma grande perda pessoal para que eu descobrisse a resposta pra essa pergunta. Temos que cuidar dos nossos fantasmas, temos que acolher eles nas nossas vidas como se fossem parte de nós, porque eles são uma parte de nós. Só quando reconhecemos a presença deles abrimos espaço para novas possibilidades. No fim, eu aprendi que os nossos fantasmas fazem parte de quem somos e de quem queremos ser. Essas assombrações ficam dentro de nós, presas ao nosso coração para sempre. Na vida, na morte e no que existir no meio. – Tessa.

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