Aquele filme com milhares de lições que fala sobre infância, adolescência e conflitos, muitos conflitos, hoje traço 4 lições do filme Divertida Mente.
Sem mais delongas…
A Alegria e a Tristeza andam juntas
Nós gostaríamos que houvesse só alegria, correto? Mas como saberíamos que a alegria é alegria se não houvesse tristeza? Como saberíamos o que é doce se não houvesse o amargo? Por mais que seja duro passar por dias e períodos tristes, eles são necessários para que possamos aproveitar com mais intensidade os momentos bons.
Ter um dia ruim é normal. – Alegria.
Nós necessitamos de todos os sentimentos.
Como já dito. A Alegria e a Tristeza andam juntas, mas o que seria da gente sem o Medo para nos proteger? Do Nojo para nos salvar de algumas situações e da Raiva para que não aceitemos todas as injustiças?
Óbvio que tudo em excesso faz mal, mas não dá pra ficar sem esses sentimentos.
Tristeza. A mãe e o pai e o time, todos vieram por causa da Tristeza. – Alegria.
Esquecer, algumas vezes é boa coisa.
Em determinado momento do filme, vemos que existe um limbo onde memórias ‘que não servem mais’ são depositadas e depois apagadas. Isso é extremamente necessário. Alguns acontecimentos não merecem serem lembrados. Deixe que se apaguem.
Em momentos de crise, crescemos como pessoa e nos reconhecemos.
Quando Riley fica triste pela mudança, quando ela lembra das derrotas da vida, ou quando tenta fugir de casa, ‘novos comandos para os sentimentos são liberados’.
A crise se faz necessária para que possamos crescer como pessoa.
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