“Anos Incríveis” tem a capacidade de apresentar um episódio que você acha que não vai falar nada, mas que fala tudo.
Episódio de hoje: Pôquer. (Episódio 111 – 6ª Temporada).
“Se há uma maneira de descrever a adolescência é que ela é um jogo (…) é uma época da vida onde a esperança é mais forte que o medo…” – Kevin Arnold.
Sempre que dava, Kevin e sua turma se reuniam para jogar pôquer e conversa fora, e aquela sexta-feira não seria diferente, ou melhor, seria.
O jogo estava tenso e várias coisas começaram a ocorrer, começando da chatice do Paul, o rapaz andava insuportável. Randy estava preocupado com suas notas na escola, Chuck não sabia o que fazer, ele achava que Alice estava grávida, Kevin andava preocupado com essa mudança de Paul e Jeff ganhava todas as partidas.
O clima que andava tenso piorou quando Jeff foi visto trapaceando por Kevin.
Jeff disse que não estava trapaceando e que estava ganhando porque era bom, Chuck dizia que sua vida ainda não tinha acabado, que ele iria dar um jeito com a gravidez, Paul continuava chato e Kevin começou brigar com ele, ainda tínhamos Randy falando que não sabia como contar para seus pais que iria reprovar de ano.
O jogo continuou, as apostas aumentaram e Randy que era o que mais perdia, ganhou, com isso ele passou a ter confiança para encarar o colégio, nesse meio tempo Alice ligou para avisar que não estava grávida.
“Olha, eu nunca mais vou fazer sexo”! – Chuck.
O jogo terminou, as coisas com Kevin e Paul não estavam iguais, o jovem Arnold até tentou dizer alguma coisa, porém não conseguiu, mas eles sabiam que no final as coisas se ajeitariam entre os dois.
“O engraçado é que naquela noite, limpado a casa, fiquei pensando naquela mão. Aquela que mudou o destino para Randy e para todos nós, aquela que o Jeff perdeu“. – Kevin Arnold
Ah, depois que todos foram embora Kevin percebeu que Jeff deixou Randy ganhar.
“Me senti um idiota ao questionar a integridade daquele cara, sua honestidade…“. – Kevin Arnold.
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“Sabíamos que os problemas dos homens não se resolvem facilmente, que vida era um risco, que crescer era um jogo, que o tempo de blefar já tinha passado“. – Kevin Arnold.