Em uma época onde não existiam filtros para televisão, existiu um programa que falava sobre tudo. Eles parodiavam novelas e políticos. Falavam sobre gays, marombas e cornos.
Não existia limite para essa trupe, por isso, mesmo fora da TV há vários anos, eles ainda são lembrados.
Hoje venho até você para lembrar de 5 quadros do Casseta e Planeta que marcaram.
Vou começar com a clássica Sauna Gay.
Wanderney (Hubert) era o protagonista. Um homem de meia-idade, que frequentava a sauna gay, era líder da sauna gay, era massageado frequentemente pelo bofe Peludão (Beto Silva), mas não era gay.
HAHAHAHAHA
Incrível. Wanderney com medo de se assumir, fazia tudo que um gay fazia, mas sempre frisava: Eu não sou gay! Eu estou aqui, mas eu não sou gay!”.
Não podemos esquecer do clássico time Tabajara Futebol Clube.
Como destaques da equipe tínhamos Vantuilson (Beto Silva), que era capitão. Marrentinho Carioca (Bussunda), que era o ídolo da torcida, Penico (Reinaldo), aquele amuleto que só ficava no banco e a Vaca, grande atacante.
O Tabajara caiu no gosto popular e logo ficou conhecido como pior time do mundo. Sempre tomando goleadas, seus principais jogadores, aparentemente não ligavam, afinal, nunca eram demitidos e quem controlava o clube era incompetente e corrupto.
Um verdadeiro show de horrores parodiando os clubes brasileiros.
E o que falar das dicas de português do Seu Creysson?
Interpretado por Cláudio Manoel, o personagem era exagerado em tudo. Com poucos dentes e um grande topete para combinar com sua grande barriga, seu visual só não foi tão marcante quanto sua forma característica de falar.
Sempre colocando “io” e “ia”, ele “ensinava” como se fosse o professor Pasquale, português para os incultos.
Eu agarantio que esse quadrio foi um dos engraçadios do Cassêtia e Planêtia.
Diário de um Macho também marcou.
No papel principal estava Carlos Maçaranduba (Claudio Manoel). Ao seu lado andava Ulson Montanha (Bussunda) e o pitbull Saddam.
Segundo Bussunda, o personagem foi criado para desmoralizar os marombeiros bem-nascidos que, volta e meia, ocupavam as páginas policiais por atos de violência. Fonte: Memória Globo.
“Querido diário… opa… querido, não, querido é coisa de boiola. Bem apessoado diário…”, era sempre assim que ele começava nos contar suas aventuras heterossexuais e, qualquer coisa que não o agradasse, era prontamente resolvida através do seu famoso bordão “Vou dar porrada!”.
E para fechar, não vou com um quadro específico, mas uma junção deles “As paródias com políticos”.
É, meu amigo, tivemos Devagar Franco (Reinaldo) com sua lerdeza característica e o bordão “É pro Fantástico”?
Foi Hubert quem deu vida ao Voando Henrique Cardoso, Ficando Henrique Nervoso e Folgado Henrique Cardoso.
Tudo era associado ao plano real e o bordão famoso ficou sendo o “Assim não pode! Assim não dá!”.
Depois ainda tivemos o Lula-lá (Bussunda), personagem esse que vivia fazendo metáforas e dando autógrafos.
Saudades.
E ai? Quais quadros marcaram para você?
Não deixe de conferir.
E se eu quiser estudar sobre Histórias em Quadrinhos? Por onde eu começo?
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