Continuando com os posts de Dexter Morgan, hoje trago para você suas melhores frases na segunda temporada da série.
Divirta-se…
Hoje é o dia. E vai continuar acontecendo. Tem que acontecer. Não é o que eu quero, mas isso não importa. É minha única forma de sobreviver. Estou puto e pronto para um strike. – Episódio: It’s a Live.
Estou no limite. Faz 38 dias, 16 horas e 12 minutos que matei meu irmão. Nesse tempo todo, não tive uma noite sozinho. O Sargento Doakes garantiu isso. Ele me segue por todo canto. Meu cão de caça humano incitado pelo cheiro da escuridão. A melhor forma de despistá-lo é agir totalmente normal. Sem graça. Logo, jogo boliche. O perturbador é que sou bom nisso. – Episódio: It’s a Live.
Um homem cego. Não muito justo, eu sei, mas não posso discriminar por gênero, raça ou deficiência. – Episódio: It’s a Live.
Estou à deriva. Finalmente tenho uma chance de matar e não consigo. Tenho uma segunda chance e ele foge. Agora, todos meus segredos estão flutuando na superfície. Cadê o organizado, controlado e eficaz Dexter? Como eu o perdi? Como eu o reencontro? Estou à deriva. Mas não para dormir. – Episódio: Waiting to Exhale.
Eu me sinto um quebra-cabeça sem uma peça, e eu nem sei qual deve ser a foto. – Episódio: Waiting to Exhale.
Se eu acreditasse em Deus, se acreditasse em pecado, esse é o lugar onde eu seria levado ao inferno. Se eu acreditasse em inferno. – Episódio: Waiting to Exhale.
Se os olhos são a janela para a alma, o luto é a porta. Enquanto estiver fechada, é a barreira entre saber e não saber. Fuja dela e ficará sempre fechada. Mas abra, e passará por ela e a dor se tornará verdade. E agora encaro a luta da minha sobrevivência que sempre esperei. Eu me preparei para isso a vida toda. – Episódio: Waiting to Exhale.
Quantos corpos mais não haveria se eu não cuidasse desses assassinos? – Episódio: An Inconvenient Lie.
Sou Dexter e eu não sei bem o que sou. Eu só sei que existe algo sombrio em mim. E eu escondo isso. Certamente não falo sobre. Mas está lá, sempre. Esse passageiro sombrio. Quando ele está dirigindo, eu me sinto vivo. Meio mal de ter essa sensação de estar totalmente errado. Não luto contra ele. Não quero. Ele é tudo que tenho. Nada mais poderia me amar. Nem mesmo… Especialmente eu. Ou é só uma mentira que o passageiro sombrio me conta? Pois existem momentos ultimamente em que me sinto conectado a algo mais, alguém. É como se a máscara caísse e coisas, pessoas, que nunca tiveram importância passassem a ter. Isso me assusta muito. – Episódio: An Inconvenient Lie.
Em momentos mais paranoicos, achamos que estão falando de nós. Essa é a minha realidade. Não ouço o que dizem, mas sei que não é bom. – Episódio: See-Through.
Me recuso a acreditar que Vince Masuka é o homem que, sozinho, me derruba. Também sei que negação é o primeiro estágio do luto para quem descobre que vai morrer. – Episódio: See-Through.
Sempre fui bom com pais. A chave é pensar neles como alienígenas de um universo distante. – Episódio: See-Through.
É uma sensação estranha sentir o que pode se chamar de esperança pela primeira vez na vida. Ao mesmo tempo, me encontro analisando os benefícios da cadeira elétrica em relação à injeção letal. – Episódio: See-Through.
Quer um vislumbre da natureza humana? Fique no caminho do mocha latte de alguém. Eu e as boas pessoas de Miami não somos tão diferentes. – Episódio: The Dark Defender.
Nunca entendi a ideia de super-heróis. Mas, ultimamente, parece que temos muito em comum. Começos trágicos, identidades secretas, meio humano, meio mutante, arqui-inimigos. – Episódio: The Dark Defender.
Harry ensinou-me a mentir e a guardar meus segredos daqueles ao redor. Por isso, preciso garantir que não há vestígios de sangue no barco. Ele também me ensinou a não julgar nada. As coisas não são o que parecem ser, e isso incluí o Harry. E quanto a mim? Eu sou o insano Açougueiro de Bay Harbor Butcher, ou o destemido Defensor das Trevas? Só o tempo dirá. O engraçado é que encontrei alguém que não liga para o que sou. Acho que todo herói precisa de um ajudante, e todo vilão de um parceiro para o crime. Os meus relacionamentos foram construídos sem saber nada. Mas isso pode estar mudando. Imagine só uma vida sem mais segredos. – Episódio: The Dark Defender.
Parece que minha mãe biológica e meu pai adotivo tinham um caso. Já é ruim não poder ver as imagens. Mas o problema é: ele se culpou pela morte dela? Foi por isso que me adotou? Ele a amava ou estava só usando ela? Será que ele me usou? Sempre achei que o código de Harry fosse a solução dos problemas, mas vai ver ele queria que eu me vingasse sozinho. Em momentos assim, gostaria de ser realmente um viciado. Sofri traumas na infância pelo que houve com a minha mãe, o Harry disse que iria me ajudar, mas só me falava de regras. Me esforcei para cumprir as expectativas dele por achar que ele queria o melhor pra mim, mas agora… – Episódio: Dex, Lies and Videotape
Fui buscar respostas com a Lila, mas agora tenho mais perguntas. Quem eu sou? Do que eu preciso? O que eu quero? Café. Quero uma xícara de café! – Episódio: Dex, Lies and Videotape
A vida toda, fiz o que outra pessoa queria, fui quem ele queria. Segui as regras e o plano dele. Nunca parei para pensar no que eu queria ou precisava. E, agora, eu não sei quem devo ser. Mas saiba de uma coisa. Não sou o Açougueiro de Bay Harbor. E não sirvo de exemplo pra ninguém. – Episódio: Dex, Lies and Videotape
Meu manifesto acidentalmente ajudou com as buscas de Lundy, aparentemente. Isso que ganho quando tento imitar Lila tomando a ofensiva. Sempre trabalhei melhor das sombras, é lá onde eu devo ficar. – Episódio: Morning Comes
Eu vou matar você. – Jimenez.
– Não, Sr. Jimenez. Eu vou matar você essa noite. Pelo que fez com minha mãe, e porque é o que eu faço de melhor. – Dexter Morgan.
Episódio: Morning Comes.
O sargento Doakes olhou por trás da cortina e viu quem sou. Mas isso só o pôs na linha de fogo. – Episódio: Resistance is Futile.
Parece que não vou encontrar digitais ou DNA na caixa. Doakes foi muito cuidadoso. Harry tinha regras rígidas sobre não ferir inocentes, e mesmo com sua fúria, Doakes é inocente. Mas há também a regra número um: não seja pego. Mas ele lutará contra isso, e vou ter que desmenti-lo. Ele pode ganhar ou pode acabar pagando por meus crimes. – Episódio: Resistance is Futile.
Harry sempre disse que muitas pessoas mereciam morrer, mas não importa o quanto eu desejo, o Doakes não merece. Harry, você nunca me preparou para isso. O que eu faço? O que você faria? – Episódio: There’s Something About Harry.
As forças especiais te ensinaram a sacudir seu sequestrador, mas devo avisá-lo, sargento. Não mexa com meus sentimentos. Eu não tenho nenhum. – Episódio: There’s Something About Harry.
O lendário Harry Morgan, defensor da justiça, arquiteto de tudo o que sou. Suicídio? Não faz sentido. – Episódio: There’s Something About Harry.
Fui eu. A ideia de um código era uma coisa. Uma grande ideia. Uma causa nobre. Mas a realidade? Harry viu o que havia criado e não pôde viver com isso. – Episódio: There’s Something About Harry.
Sempre achei que artérias entupidas tinham matado meu pai, mas fui eu. Harry olhou nos olhos de sua cria e viu o mal, puro e simples. Meu mal. Isso o matou. – Episódio: Left Turn Ahead.
Talvez seja assim que o mal funciona. Destruindo tudo o que toca. Incluindo meu pai. – Episódio: Left Turn Ahead.
Gostei muito das nossas conversas, James. Minto para todo mundo, exceto para minhas vítimas, antes de matá-las. É difícil estabelecer uma conexão. Desculpe pela jaula. – Episódio: Left Turn Ahead.
Esse sou eu, resistindo. Harry me rejeitou, mas Deb acredita em mim, então por que eu não deveria? Não vou me entregar. Essa não é a vida do Harry. É a minha. – Episódio: Left Turn Ahead.
Em Everlades, há hordas de xerifes dos condados, equipes de busca e répteis famintos. E, neste corner, vestindo sunga preta, o poderoso Dexter. – Episódio: The British Invasion.
Quando algo além da razão acontece, céticos se tornam crentes. Crentes em um poder superior. Mas que tipo de poder fez isso? – Episódio: The British Invasion.
Foi combustão espontânea? Intervenção divina? Se acredita que Deus faz milagres, tem que imaginar se o Diabo guarda cartas na manga. Mas, quando não acredita em nada, a quem agradece? – Episódio: The British Invasion.
Parece que milagres são subjetivos. Eu não sinto a dor da LaGuerta, mas dou valor a isso. O Doakes não era um cara tão ruim. Mas a tragédia seria deixar o sacrifício dele em vão. Só consigo pensar em um jeito de honrá-lo. Tenho que aproveitar minha liberdade. – Episódio: The British Invasion.
Eu atravessei as chamas e ressurgi das cinzas. Novamente. Eu nunca endossei a ideia de um ser superior, mas, se eu fosse esperto, eu teria que acreditar que alguma força quer que eu continue fazendo o que faço. – Episódio: The British Invasion.
Há pouco tempo, sonhei que podiam me enxergar como eu era. E, por um pequeno instante, o mundo viu minha obra. Alguns até aplaudiram. Mas, como se vê, ninguém lamenta pelo perverso. Desculpe, James. Eu acho que Harry sempre soube. Por isso ele me deu um código. Isso lhe custou a vida, mas eu vivi por meio de testes incríveis. O código é meu agora, e só meu. Assim como os relacionamentos que cultivo. Eles não são mais um disfarce. Eu preciso deles. Mesmo que me deixem vulnerável. O meu pai podia não aprovar, mas não sou mais discípulo dele. Agora eu sou mestre. Uma ideia transcendeu e ganhou vida. Então esse é o meu novo caminho, é parecido com o antigo, mas é meu. Para ficar neste caminho, preciso me dedicar mais. Explorar novos rituais, evoluir. Eu sou mau? Eu sou bom? Cansei de fazer essas perguntas. Eu não tenho as respostas. Alguém tem? – Episódio: The British Invasion.
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