Pular para o conteúdo

Euro-Cine | JFK – A Pergunta Que Não Quer Calar

JFK, é uma espécie de Marat (1743 – 1793) cinematográfico, possuindo seu próprio universo em realçar rupturas de um Estados Unidos que procura na libertação do passando de crueldade incessante, ou tanto pelas suas inúmeras guerras, revelando um testemunho, de que sua sociedade crucifica símbolos que são deteriorados, por vitimismo, de não levar para as cenas da vida cotidiana, o heroísmo que se preza por uma indústria cinematográfica que está doente em si mesmo.

Oliver Stone (1946), não revela e também contradiz elementos, rechaçados ao assassinato de John Kennedy (1917 – 1963), como de certa maneira produz uma relação perigosa entre cinema e política, não como um estilo de filmagem e sim, demonstrando uma massificação do pensamento quanto a conter uma obra de arte, que tire do senso comum, grilhões, humanos, que são caricatos de uma Doutrina de Estado, que esconde a verdade, em torno a uma jurisprudência judicial, produzindo inimigos em todos os momentos, e ao qual é necessários o afastamento do princípio de “Kant (1724 – 1804)  de paz perpétua”, pelo qual não se faz diretamente ouso das armas e sim produz climas sócio-institucionais de uma crise sem fim, que eleva seus serviços de segurança a um abuso intrépido, de legalizar suas ações através do terror e do medo.

Pensando nos anos de 1960, o terreno minado da cultura do “Tio Sam”, assolado por questões como o medo do “Vermelho do Dragão e do Urso do Oriente”, há uma necessidade se compreender que as atividades dentro da Casa Branca estavam a um patamar de constante sentido conspiratório, levando a desconfiança paranóica do poder estatal, agindo dentro dos limites de interesses pessoais, limitando a verdade, culminando na admoestação de uma “natureza duvidosa”, quanto à anunciação de uma política que respeitasse o contrário, dos seus interesses oficiais.

Sendo o “kantismo”, como baluarte para se compreender o poder que os “Kennedys” fizeram um campo geopolítico ao qual está uma imagística de que “Camelol estadunidense” mudou de terreno, levando a uma análise, de como o cinema pode transparecer uma alma de deformar a ideologia, quanto a uma gnose do que pode ou não conter, como antropo de interpretação de como a história, pode ser manipulado.

Marc Ferro (1924), historiador francês especialista na contemporaneidade política de Estado coloca que um dos principais tabus para uma história feita de harmonia entre diferentes forças ideológicas “está, na suplantação de uma ação, que não produza elementos de discrepâncias, entre o certo e o errado, mas que preconize decisões éticas”,  fazendo com que o papel de Kevin Costner (1955) (Promotor Jim Garrison), esteja não somente a remexer o passado, e sim a procurar o porquê de uma ação terrorista que, foi ornamentada com o intuito de realizar um dos atos mais obscuros da história.

O vídeo de Abraham Zapruder (1905 – 1970) se tornou um ícone de lançar meandros para mistérios que ficam auscultados nas misérias de não poder responder corretamente as perguntas quanto à veracidade do que pode ou não ser, uma matéria refutável quanto aos dogmas da ciência histórica, como um prelado de utopias e achismos que venham obscurecerem, o objetivo de formação de um público que não fique inteiramente consagrado a maestria do “quarto poder”, quanto o que pode não ser considerado como vertente informacional verdadeira.

Aliás, dentro de uma perspectiva dos filmes de mistério envolvendo a imagem de John Kennedy, Clint Eastwood (1930), em “Na Linha de Fogo” (1993), integra uma organicidade de comportamentos psicóticos que levam um “agente (Frank Horrigan), testemunha, ocular dos eventos ocorridos em novembro de 1963” a se deparar co um lunático interpretado por John Malkovich (1953), que sonha em se tornar um novo Lee Oswald (1939 – 1963), não medindo esforços para matar o presidente em exercício.

Tanto que dentro da existência da República dos Falcões, transcorre a investigação de como a mácula de um assassinato, angaria um lugar, como um testemunho de maleficidade a atingir a população quanto, as ontologias de que a verdade pode ser colocada como uma dialética, de que a democracia tange estéticas de uma destruição quanto os ideais de liberdade vigiada, que não estejam nas maravilhas de conter uma ânsia que possam recordar a um estigma, de concatenar, uma dança de personagens que detenho paralelos, de uma intermitente poética que para poder ocupar seu espaço na história sendo necessários as bênçãos de dentro da nota de um dólar, transcorrer um olhar sinistro de “Hórus”, estampando a desconfiança, de que para um lugar no Salão Oval, faz jus uma espiritualidade, dentro de deidades, que não sejam verdades eternas.

JFK é traduz um sentimento de “Sherlock Holmes da modernidade”, procurando em migalhas, humanizações de uma arte, que venha tocar sinetas de uma ideologia, que possa proteger todo ser humano, independente, do seu desejo, mesmo que inconscientemente anuncie uma arrogância taumaturga, a se proteger de todos os perigos.

Fred.J. Cook (1911 – 2003), em sua obra “Esta Nação Corrompida”(1967) , mergulhou, a fundo em torno de uma psicologia social, que coloca que a corrupção e o vitimismo dos “sobrinhos do velho barbudo, quadriculado de branco e vermelho”, possuem dentro de sua origem histórica uma irrupção para um revanchismo sem ter um claro motivo para o uso de sua máquina de guerra, e sem procedentes definidos, a um rebaixamento natural, para uma existencial atitude de justificativas para suas ações militares, e de boicotes aos “persona non grata”, em sua sombra de boa vontade, perante os menos favorecidos.

O assassinato de Kennedy demonstrou uma admissão de que a ação dentro de um conceito ético, está, no reduto, de uma política que obedece a mecanismos de um, utensílio de simetria para o padrão de ameaça constante que os Estados Unidos vivem, justificando ao pesado investimento em sistemas de defesa e de repressão, mas que também esta dentro a um escopo mitológico para justificar seu “Leviatã”, está de que o “sistema” serve unicamente a seus propósitos, e que no clivo “maquiavélico” em eliminar “um Chefe de Estado”, trocando por outro, estando dentro de uma matemática de atitudes, que venham a substituir,  uma luta de classes, ao espaço geopolítico de substituição moral, acunhado no ressentimento de um povo, que confia em instrumentos de força, que possam sempre sustentar seus ideais, em uma condição de massificação, quanto ao desejo repleto de conquista, independente o preço que se pague por isso.

As hipóteses, quanto ao envolvimento e ação de vários elementos, como quanto à conspiração contra o presidente da “Do Cordel Encantado de Washington”, anuncia-se desde, a Fidel Castro (1926 – 2016), a planos feitos pela KGB (1954 – 1991), do mafioso Sam Giancana (1908 – 1975), bem a um ação isolada de Lee Oswald.

Seja como for, a investigação conduzida por Garrison, encontra um muro de concreto burocrático, que limita a constituição de um Direito de Estado, que possa principiar a leniência da lei, em torno de uma consciência ética, que venha a compensar respostas satisfatórias, quanto a provocações e provações, que eliminem grunhidos, de uma carência de caráter, que venha resplandecer a aparência patologicas, de sujeiras de um Estado, que produz extermínio de figuras, dentro do seu próprio eixo de estação de proteção e indução intelectual e política.

A política sendo usada como meio somente de uma distorção do que possa vim a ser usufruto, de uma tela de proteção para não deixar expostas suas mais viscerais afirmações de falsidades, quanto a prognósticos de uma transparência para elevação de uma educação, que possa tanto empreender subjetividades que desconfiem que onde está localizada a cidade dos homens, contém um calor de “choro” quanto à frenética casuística, de uma razão governamental, que esconde seus objetivos, dentro de um espetáculo de horrores, comprometidos a levar eternamente a ignorância, como ganância, de que sua rede, de vida ativa, está restringida a uma pequena porção de selecionados personalísticos, que venha ditar o que possa ser o certo, dentro de um errado excludente.

Nesse ponto de questionamento da “Comissão Warren”, na proposta de um revisionismo histórico, proposto por Oliver Stone, se encontra dentro do seio patriótico, um nostálgico, caminhar de desconfiança nas instituições, e que  pode nutrir eternamente um clima de insegurança, levando a violação de garantias constitucionais, que podem acelerar um progresso “não empírico”, de conseguir reunir culpados para ações contra a nação a todo custo, mesmo que para isso seja vital, “a fabricação de confissões”, conseguidas com o meio do  poderio bélico e da tortura.

Michael Moore (1954), outro crítico sagaz, da controvertida política dos Estados Unidos, em “Fahrenheit 11 de Setembro” (2004) , adula de que a Guerra é um jaz do absurdo, de que as forças de segurança procuram dentro de uma velocidade abrupta, identificar qualquer oponente, para não dizer, eleger um novo inimigo comum da nação, acelerando um tecnicismo informacional que deforme um esplendor de consciência, fazendo um constante apelo ao emocional de seus traumas históricos, que levem a justificativa de romper, com preceitos básicos de respeito tanto ao individual, como a soberania de seu povo, que caminhem, para mover e garantir lucros ao Complexo Industrial Norte Americano, colocando no surgimento e conflitos como um cabido, de entrelaçar tanto o intelectual como o militar, justificando os procedimento de uso da  “força”, que as águias do Pentágono, promovem, com a barganha de slogan tão freqüente quanto a Doutrina Monroe, “a América para os Americanos”, ou o “Globo, para a pseudo – liberdade, agateada pela boa vontade dos Estados Unidos” em proteger os humildes e desamparados.

Assim dentro de um quadro de representatividade a presidência está dentro de um amparo que o poder, propicia alcunhas ideológicas para suprir, a carência de uma nação que mesmo como todo seu Aparelho Ideológico, procura ainda na história se encontrar em torno a um papel que possa produzir um claro sentimento cultural para, não estar somente na intermitência de se apoderar a um sonambulismo que possa levar à ciência política a destruição do seu líder, diante aos nãos, atendimentos de ações que possam incrementar uma patologia social, que venha transformar mudanças para um paradigma de cânone intelectual, que esteja em ascendência de concordância com os desígnios morais e existenciais da nação.

Chegando aos princípios a uma ontologia de Estado com prognósticos a Montesquieu (1689 – 1755), “o equilíbrio de poder, faz com que o povo e governantes estejam em um mesmo patamar de justiça e ação moral”, com litografias na individuação que possam estarem complementados para uma filosofia de modernidade que refaça uma escritura intelectual que não seja tendenciosa, e que coloque todos os momentos em um mesmo universo de compor um “platonismo”, de levar luz a escuridão de um poder político que exista somente por si só, sem ter um realce de contemplar “a arte de governar”, sem a procedência a exterminar seus benfeitores, como forma de marcar sua passagem perante a história.

Nos diâmetros de um cinema que faça política, mas também com um pouco transcendentalismo, para uma espiritualidade quanto à desconfiança em relação aos princípios de uma “virtú” constitucionalista, cheia de frestas contra a miserabilidade, de entrever administração sócio-moral e sociopolítica, nas interjeições de que o líder, além de estar como um artista do segundo escalão do teatro de jogo de interesses que sobrepõem diante o “homem precário” segundo as palavras de André Malraux (1901 – 1976), também está um minado e letárgico caminho, de humanização da idolatria a fabricação do “messias irlandês salvífico e patriótico”, ao qual depois de sua morte, foi lançado, em um romantismo sociológico, aos quais os Estados Unidos foram aprisionados, em torno de uma educação que somente ensina aquilo de que é do seu interesse, para um tecnicismo de subjetividade, que leve a loucura a um senso comum, orgânico, constituído, do “sujeito”, confuso, e também que procura seu lugar, a um jogo de futuro-passado que se confundem, com os traços comportamentais, que assim confluem questionamentos, com sacramentos, em nuanças, ao que o grande público, somente está ao parco de uma agrupamento de ser domesticado segundo, os objetivos de ações burocráticas organizadas dentro de gabinetes dos Presidentes.

Oliver Stone, mostrou-se cético quanto a apresentação dos eventos históricos, como linhagens “oficiais”, transpondo um maneira de fazer cinema com atitudes, de humanizar o que é desumanizado, exemplo ao que foi feito em “Nascido em 4 de julho (1989″, mostrando o ativismo contra o conflito do Vietnã, indo diretamente contra a doutrina intervencionista de Estado, condenando armistícios de uma massificação quanto ao exagerado heroísmo que é exaurido, nas ações militares norte-americanas.

Um filme de menos impacto, mas que retrata o contexto de “Rambo”, do Estado Estadunidense, está em “Atrás Das Linhas Inimigas”, de 2001, como Gene Hackman (1930) e Owen Wilson (1968) ao qual um soldado da OTAN, durante os bombardeios a Servia é atingido e se perde em território hostil, durante a Guerra Civil Iugoslava (1991 – 2001), mobilizou a sua procura um arsenal de tecnologia bélica, ao quais os padrões de Guerra ou Leis de Conflitos em Nações estabelecidos pela Conferência de Genebra (1954), são quebrados, não se importando em cometer uma série de violações aos direitos humanos para se salvar uma vida, mesmo que para essa vida, milhares de outras são tombadas nos campos de combate.

A um agudo, sentimento “agostiniano”, está a “fé, cega, que se afasta da razão lógica, e em dogmas, se compõe em um idealismo político, cego, no diâmetro”, de uma história que deve ser narrada somente pelos vencedores.

“Dentro do contexto de uma revolução historiográfica, em novos métodos, de demonstrar um amor, pelo próximo, contendo uma representatividade, que esteja, no jugo de produzir uma anunciação de análise”, qual faça do cinema um alerta contra uma padronização escabrosa, do que pode vir ou não ser transformado como documento oficial que faça o papel de uma educação, que esteja jubilada a um nacionalismo sem uma clara conscientização do que seja de fato, algo de certo ou errado, ou que venha com uma filosofia de inteligência, que valorize a opinião pessoal, de cada pessoa, aquém dos objetivos de Estado.

Os signos, de princípios de uma ipseidade de conjuntos de elementos semiológicos, transcorrerem que boas parcelas das pessoas se vendem, para um glúteo gorduroso de pueril político, que longe de uma estrutura de fazer brilhar a subjetividade, faz um caminho de totalitarização nos objetivos na integralidade de defender todos os conteúdos, de um psicologismo, que não provoque uma “isquemia”, de absorção intelectual contra abusos informativos vindos dos meios de transparência ligados aos poderios de um Estado que ultrapasse seus blocos de limites de questionamentos, e de liberdade cívica.

No Direito Constitucional “a ideia de liberdade, está dentro dos “caputs”, de que ela não pode ultrapassar os interesses coletivos de manutenção harmônica da sociedade civil”, porém Lee Oswald, disparou não somente contra o presidente, e sim sinalizou o inicio de um Cruzada, diante uma esquizofrenia, de haver em torno do governo dos Estados Unidos ideia constante de conspiração, levando a um neurose de projeção a um restritivo anseio, de capitalizar, a construção de uma personalidade, arriscando os princípios democráticos, a uma vigilância nacionalista, vivendo acerca de um condução estatal, pautada em objetivos de uma “Guerra”, ininterrupta, como sendo algo natural, dentro da teatralidade de transparência que a “lei”, traz, como sendo a marca divina que regula, as relações pessoais e interpessoais do agrupamento governamental que cerca assertivos esteios de Política Estatal.

O alimento da hipocrisia é tensão de não poder conseguir caminhos para resolver problemas, gerados pela hipocrisia, em conter um espírito de poder vigiar tudo e todos, dentro de uma linha a Michel Foucault (1926 – 1984), está um sentido de lógica de “vigilância levado pela ganância”, a lei fazendo com que zele por ela também, esteja condenada a pagar por aquilo que honra, ou seja, política está manchada de sangue desde o seu inicio, se analisarmos o fato, que o líder, é um gerenciamento do que pode ser feito, sim ou no por seus gerenciados.

O fato de ser um filme com ascendência a um jornalismo político com estilo de Bob Woodward (1943), também abre uma cultura de moral entre o que se pode confiar tanto na divulgação de documentos que estejam sobre a proteção do Estado, fazendo com o que público fique na restrição da informação, quanto a elevar um padrão de não-confiança quanto aos poderes civis, de um Governo que se limitou a inventar eventos e fatos em sua política externa, sendo um dos empuxos fundamentais para o surgimento e acirramento da “Guerra Fria” (1947 – 1991).

Costner em seu papel de promotor público, está na melodia de uma história que procura a verdade através da intimidação, elevando patamares de que para se conseguir atingir um objetivo não importa os meios empregados, mesmo que para isso seja um banimento da ética de um respeito pelas diferentes formas da natureza humana no inconsciente político, estando organizado, em administrar uma conduta de utensílios psicológicos empregado ao medo, de que para se chegar a um ponto comum, instituições de defesa democráticas precisem utilizar de meios ilegais, dentro da própria ilegalidade de um sistema político que limita a participação popular de seus súditos ao espaço de ação-tempo de enraizar atitudes de que procurem uma desburocratização da subjetividade.

Dentro a uma contingência intelectual articulada ao biopoder, também é necessário enfatizar um confronto personalidades dúbias, entre o apelo sexual e John, mesmo com sua tradição católica, eleva o padrão de inveja da família, que justifica por uma arrogância displicente, a ação de atentados contra membros de seu clã, sendo ele um o principal atributo para um lúmen, de procurar mistérios infindáveis que venha dar uma resposta satisfatória ao ódio e admiração que os Kennedys despertaram ao longo de décadas.

No livro A Maldição dos Kennedys (2003) de Edward Klein (1937) “está sublinhada que o desejo de obter um reconhecimento e controle perante as camadas populares, fez com que o agrupamento “celta” fosse alvo de injúrias e perseguições”, a escravização do poder ao qual foram colocados, os Kennedys, gera uma necessidade um conluio imoral banhado de sangue que venha justificar sua afirmação perante os vácuos de crescimento político dos Estados Unidos, deixando-os expostos a uma cobertura midiática, que ao mesmo tempo projetou seus nomes para imortalidade da memória coletiva histórica, como a uma propaganda de fazer nascer perante seus representantes a despertarem os piores “eus”, de cada um, em torno de polivalentes nichos de existência intelectual e política.

Nessa questão de rebeldia sexual, que fez com que John tivesse anos depois de seu assassinato, à divulgação de inúmeros casos de adultérios, não é enfocada no enredo, de Stone, porém também não deixa de ser uma justificativa que, aquém de armações de destruição do homem mais poderoso do mundo, não estarem somente ligados nos negócios de Estado, assuntos movidos a traição e aventuras delirantes de fantasias sexuais desconcertantes, também habituaram o imaginário de teoria da conspiração, de sensacionalistas de plantão, um bom exemplo assim de como a união entre sexo e política poder vim ser ma combustão perigosa, e destrutiva.

DADOS TÉCNICOS

JFK – A Pergunta Que Não Quer Calar

Filme de 1991, com 3 horas e 09 minutos de duração.
Direção: Oliver Stone.
Elenco: Kevin Costner, Kevin Bacon, Gary Oldman, Joe Pesci, Sissi Spacek…
Nacionalidade |Estados Unidos – França

Sinopse: O promotor de Nova Orleans Jim Garrison (Kevin Costner) não está convencido do parecer final da Comissão Warren, que determinou que o Presidente John F. Kennedy foi assassinado por uma única pessoa. Para provar que a comissão estava errada, o advogado resolve investigar a existência de uma conspiração responsável pela morte do político.

Kevin Costner . Kevin Bacon .Gary Oldman, Joe Pesci, Sissi Spacek, …