Frases do Filme Cidade de Deus

Quando se fala em cinema nacional, vários filmes são lembrados. Dentre eles está Cidade de Deus (2002). O longa dirigido por Fernando Meirelles e Kátia Lund fez grande sucesso, mostrando como é o dia a dia da favela, conquistou milhares de fãs e é lembrado até os dias atuais como uma das melhores obras nacionais.

Por isso resolvi separar grandes frases do filme para você, então, sem mais delongas…

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“Ô, filho da puta, eu não mandei você segurar a galinha, rapaz? Seu arrombado.” – Zé Pequeno.

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“A gente chegou na Cidade de Deus com a esperança de encontrar o paraíso. Um monte de famílias tinham ficado sem casa por causa das enchentes e de alguns incêndios criminosos em algumas favelas. (…) A rapaziada do governo não brincava. Não tem onde morar? Manda pra Cidade de Deus. Lá não tinha luz, não tinha asfalto, não tinha ônibus. Mas, pro governo dos ricos, não importava o nosso problema. Como eu disse, a Cidade de Deus fica muito longe do cartão-postal do Rio de Janeiro.” – Buscapé.

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“O bicho tá pegando, minha gente. Quero o dinheiro do patrão. Todo mundo quietinho, abrindo os caixa. (…) A senhora quer que a gente vá embora? A gente quer ir embora também. É só o dinheiro do patrão.” – Cenoura.

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“Uma fotografia podia mudar a minha vida, mas na Cidade de Deus, se correr o bicho pega, e se ficar, o bicho come.” – Buscapé.

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– Filho da puta, vai ficar apontando essa porra dessa arma pra mim, moleque? Não fode, rapá. – Marreco.
– Calma ai, Marreco. Pega leve com o Dadinho que o moleque é do meu conceito. – Cabeleira.
É isso memo, moro? Também sou bicho solto. – Dadinho.

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“Filho da puta, rapá! Diz pra’queles moleques que, dentro da minha favela, ninguém rouba, ninguém “estrupa”, não, veado.” – Zé Pequeno.

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“Quem mata na favela do Zé, tem que morrer pra dá o exemplo, morou?” – Zé Pequeno.

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“O Cenoura sabia que, sem o Bené, só um milagre podia salvar a boca dele. Mas tem um lugar melhor pra acontecer milagre do que numa favela chamada Cidade de Deus?” – Buscapé.

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“O problema do Zé Pequeno com o Mané Galinha era muito simples. O pequeno era feio, o Galinha, bonitão. O Mané Galinha conquistava qualquer mulher, o Zé Pequeno só conseguia mulher pagando ou usando a força. A parada aí era entre o bonitão do bem e o feioso do mal.” – Buscapé.

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