“As coisas nunca voltarão a ser como eram.”
(The Umbrella Academy)
A vida em família pode se tornar um tanto quanto “delicada”, ainda mais se dividem o mesmo teto sete irmãos (com habilidades conhecidas como super poderes), um pai intransigente e extremamente rígido, uma mãe–robô, e um animal (que não é de estimação), e age exatamente como um ser humano.
A série apresenta o lado humano de pessoas que tiveram uma infância difícil, destoando um pouco da história clássica do super-herói, Umbrella Academy, evidencia a dificuldade de crescer, se tornar adulto, e o que exatamente fazer com seus poderes?
Com um tom de suspense apropriado, antes de assistir o próximo episódio ficamos conjecturando teorias sobre as cenas futuras. E nos deparamos com o fim do mundo iminente (clímax da série), e o que poderíamos fazer para evitar o caos total?
“Na real”, como diriam alguns, é interessante perceber narrativas diferentes sobre o mundo dos heróis, além do ar nostálgico de lembranças sobre “como foi crescer com nossos irmãos”. A sensação de rejeição, outro aspecto presente na história, constrói todo o caos pelo qual “não haveria necessidade”, caso os seres humanos fossem menos estúpidos uns com os outros.Vale apena ressaltar que The Umbrella Academy é uma série de HQ’s escrita por Gerard Way e ilustrada por Gabriel Bá, criada em 2007. Portanto, trata-se de uma série que merece uma maratona.
Que possamos conhecer universos que vão além de Marvel e DC Comics, pois, não se trata de qual lado você está! Mas, sim de apreciar coisas diferentes, e construir novos repertórios, pois, o que seriam dos super-heróis sem seres humanos como nós, para bater palmas quando eles voam ou salvam donzelas em perigo?
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