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6 obras que me encantaram nesse ano que passou (2018)

31 de dezembro de 2018, e como é de costume em todo final de ano, cá estou para mostrar 6 obras que me encantaram.

Então, sem delongas.

Vou começar com o lançamento do ano. Guerra Infinita.

Anos e anos de espera para vermos Thanos. E ele veio, cheio de graça, fazendo piadinhas, trolou o Senhor da Estrelas, deu um pau no Hulk, matou sua filha, dominou todo mundo.

Guerra Infinita foi tudo aquilo que nós precisávamos, ou melhor, o que eu precisava. Vários heróis em cena, um puta vilão e um filme que jamais esquecerei.

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Outro filme que me marcou esse ano foi um antigo. Seu nome? Era uma vez na América.

Sou fã desse negócio de máfia. E ao adentrar ao cenário que o diretor Sergio Leone criou, me apaixonei. Ver aquele cenário dos anos 20, com os amigos David e Max cometendo seus crimes e subindo os degraus da máfia, foi algo apaixonante.

Recomendo muito para quem gosta do gênero.

E por falar em máfia, deixo para você outro “achado”. Peaky Blinders.

Peaky Blinders é um seriado britânico, já fiz vários posts no site. Mas para que você saiba… vou dizer o mesmo em que seu primeiro post.

Peaky Blinders é uma série que merece toda sua atenção. Sabe por quê? Ela se passa em uma Inglaterra devastada, com todos os seus pubs, rocks e culturas.

Eles usam boinas com giletes. Eles tem mulheres fortes. Eles arriscam quando necessário. Não se engane, não são anjos, são gangsteres. Eles não valem nada. São violentos. Suas histórias não são agradáveis. Seus métodos são imorais. Suas atitudes ilícitas. Você vai se apaixonar.

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Death Note foi outra grande obra que acompanhei esse ano.

Esse foi um daqueles casos de ouvir os amigos. Manoel e Caio estavam conversando aqui na loja quando citaram “Death Note”. Eu, no alto de minha ignorância, não dei ouvidos no momento. Mas o entusiasmo dos dois era tanto que resolvi dar lado para tal obra.

Pois bem, Light é um jovem exemplar, é o melhor aluno do colégio, um bom irmão e filho. Um belo dia ele encontra um “Death Note”, nesse caderno haviam instruções que diziam que quem tivesse o nome escrito nele, morreria.

Ah, meu amigo, depois de escrever o primeiro nome no caderno e ver que o caderno era real, o show começa. E que show…

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Agora vamos para o mundo da leitura. Primeiro quero citar Temporal.

Temporal foi um caso curioso. Por ter o site, nós recebemos alguns produtos. Temporal veio em nosso Email. Como eu estava atarefado na data que recebi o arquivo, esqueci de ler. Depois de um tempo fui lembrado de tal quadrinho.

Então peguei para ler. E, meu amigo, que surpresa.

Com arte e roteiro de Hyna Crimson, a história é simples, em sua maioria sem falas, vamos vendo quadro por quadro a história de duas pessoas. Não interessa nome, idade, sexo, religião… não interessa nada, o que realmente importa são aquelas duas vidas.

Uma história de vida real em quadrinhos. Sou fascinado por essa coisa chamada vida real, mesmo que seja na ficção.

E por falar em vida real…

Eleanor e Park foi uma das melhores coisas que li no ano.

Pra ser sincero, comprei o livro por causa de sua descrição. Precisamente pela parte que falava que Park gostava de Watchmen. Isso bastou. Só que eu nunca esperei que a história fosse me conquistar.

“Naquela manhã, quando Eleanor entrou no ônibus, teve a sensação de que ele estivesse esperando por ela. Ele estava lendo um gibi chamado Watchmen”.

Uma história simples, de um primeiro amor. De dois corações que se amavam, mas que eram completamente diferentes. Com histórias marcadas pela crueldade da vida.

Eleanor e Park é simples, belo e triste.

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E ai? Quais obras marcaram seu ano?

Não deixe de conferir.

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