Falar da Tragédia do submarino nuclear Kursk, é uma forma de demonstrar também, a crise que se instalou em torno da antiga União Soviética, logo após sua fragmentação em 1991.
A autocracia continuou muito forte e elevada, passando para uma tentativa de Socialismo Democrático, de Mikhail Gorbatchov (1931 – 2022), para uma tipologia estatal militarista tendo Boris Yeltsin (1931 – 2007) como seu protagonista, e depois chegando até Vladimir Putin (1952).
O Kursk seria o restabelecimento do orgulho naval russo, em tempos ao qual a OTAN desembocava todo o seu poderio diante a Sérvia, durante a Guerra Civil Iugoslava (1990 – 2001).
Mas o que chama atenção em “Kurk – A Última Missão” é a ideologia descarada, em querer se fabricar heróis diante, uma nação manchada de pessimismos, diante os rumos aos quais, seu Estado se petrificar humanamente , pelo fantasma do stalinismo, e que continha em sua burocracia política, os pilares, de haver uma tácita divisão entre o que seja civil, político e militar.
No sentido civil, demonstra um eixo populacional, que deve seus recursos ao que restou do Império Soviético, que vai se esgarçando em tentar se encaixar no meio de um “teatro de tesouras”, que traz reflexões acerca de como autoritarismo limita a liberdade de expressão, sendo um sinal que mesmo diante as tragédias ocorridas durante os exercícios navais de 2000, a democracia estava distante em estar dentro dos parâmetros, reflexivos em realizar uma factologia saudável entre o governo e seus governandos.
No sentido político, a Rússia, procurava buscar seu lugar de destaque diante o campo das relações internacionais, que dentro de um eixo voltado para seu próprio escopo existencial, estava procurando voltar a ter seu poderio diante a ameaça constante das nações do Norte em suas áreas de influência.
Já no campo miliar, muito do seu arsenal estava sendo sucateado ou por falta de manutenção, ou até mesmo por uma logística de conservação, que fizesse a sombra do “Grande Urso Siberiano”, voltasse-a causar algum alarde perante o Ocidente.
O Kurk demonstrou como os russos não estavam preparados para lidar com grandes tragédias, e isso fica claro, nas interpretações de seus marinheiros que sucumbiram, a estamentos egoístas e nacionalistas nefastos, de suas autoridades em não permitirem que uma equipe internacional, pudesse de modo eficaz organizar um operação de resgaste, que pudesse salvá-los.
Fica nítido para o expectador, que seus equipamentos para tentar assim poupar a vida de alguns sobreviventes, estavam ultrapassados, que a autorização para que uma junta multinacional submarinista viesse a chegar perto do que restou de sua embarcação, seria demonstrar um ponto de incompetência militar, que era algo que não estava nos planos de Putin.
Claro, que dentro da história russa ou soviética, houvesse casos de tragédias ambientais, como Chernobyl, que elucidaram um sentimento de que para construir seus gigantescos complexos militares e industriais, o mundo comunista, necessitaria contar com uma renovação constante de sua mão de obra especializada para tais assuntos, como sendo sublime também abrir-se para uma economia de mercado, para que assim os setores até mais tradicionalistas do antigo Partido Comunista, começassem a entenderem que os tempos herméticos e de belicismo total da Guerra Fria (1946 – 1991) haviam terminado.
Mas o que chama atenção dentro da epistemologia cinematográfica de Kursk é a comparação psicológica que o diretor Thomas Vinterberg (1969) faz dentro o caixão de ação submarino, naufragado no Mar Barents, aos quais os militares que conseguiram não sucumbir as duas explosões com megatons nucleares, estavam em uma “microfísica espacial”, de tentarem se adaptarem a um ambiente de terror, enquanto suas esposas tinham o seu “macro espaço” sendo manipulado em sua realidade com falsas informações disseminadas pelo alto comando do almirantado russo.
Aqui temos duas concepções filosóficas bem distintas:
“A ideia de espaço” retirada de Michel Foucault (1926 – 1984) e como as pessoas sobrevivem diante as necessidades de se reinventarem em meio caos provocado por seus descuidos e displicências técnicas, como “a manipulação da realidade” vista por um governo ainda contendo assimetrias da vigilância total, segundo os conceitos de Hannah Arendt (1906 – 1975).
O poder, e a sustentação do poder, seja dentro de um campo ontológico ou gnosiológico, o seu personagem principal, é necessário demonstrar força a todo instante para o inimigo, o que leva para um campo ético, em que até que ponto a força, ou a fortificação psicológica não se torna um egoísmo em querer a todo custo manter as aparências?
Uma aparência, de Estado Nação forte, que estava sucumbindo, dentro da sua prória percepção, em querer reviver um compasso militarista aclamador, fazendo frente a uma tradição cultural que ficou usurpada por uma tradição, que visava unicamente alcançar o objetivo da destruição total.
Uma destruição, que se voltou contra o Kursk, por não haver um comprometimento com a vida de seus tripulantes, e sim organizar um esquadra, que viesse a realizar pelo uso das armas, devolver seu respeito histórico perante o globo.
A globalização tanto militar como informacional dos anos 2000 foi uma tragédia para moral russa.
Isso fica esgarçado dentro da interpretação claustrofóbica com o Capital Tenente Mikhail Averin (Matthias Schoenaerts – 1977) que durante as explosões dos torpedos toma a liderança de seus aflitos marinheiros, que realizar uma crescente onda de luta pela vida diante os desafios de conterem tanto um desastre de proporções gigantescas, como também em manter e a honra a moral da sua nação.
É um tanto cômico pensarmos que Averin, venha representar tanto uma nação que procurava voltar a ter orgulho de si mesma, como também venha encabeçar um caminho de humanização perante os perigos que uma guerra possa vim a trazer, ou até diante os procedimentos de ser julgado como um primor de deserção e irresponsabilidade perante seus ideais bélicos, no que é condizente ser necessário deixar de serem burocráticos e entrar em um caminho, de empatia perante o inevitável destino dos homens do mar condenados a um imenso temor da imensidão amedrontadora oceânica.
Um inevitável destino ou um princípio bem latente de tragédia anunciada?
A necessidade buscar reengrandecer o Império Russo diante a Queda do Poderio Soviético é um sentimento que se pode colcoar de dentro da concepção de Lev Tolstói (1828 – 1910), ao qual “a nação que não sofra com a morte de um soldado, não merece que nenhum batalhão ofereça o seu sangue para defendê-la”, ou indo um pouco mais além usando de Victor Hugo (1802 – 1885) “aqueles que pertencem ao mar, são maltratados em terra”.
De fato o que é demonstrado durante as horas de angústia logo após o anúncio do acidente, são mulheres desesperadas e parentes angustiados em busca de notícias dos seus entes queridos, como também um forte hermetismo do governo em querer esconder a todo custo esse desastre, se preocupando muito mais em “conservar”, bons meandros dentro das relações internacionais do que propriamente desenvolver uma condição humana que venha valorizar primeiro o indivíduo do que a pátria.
Nesse ponto tanto Tolstói como Hugo, ganham projeções analíticas, de um pusilânime senso de argumentação contra o histórico militar tanto russo como soviético.
Em sua história recheada de exemplos de conflitos internos externos, seja pelas Guerras Napoleônicas, ou conflitos com a China, ou o Japão, bem como a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, ou depois com o “Vietnã Soviético, no Afeganistão”, aquém das desbaratados conflitos com suas Repúblicas, tanto a Rússia como a União Soviética, construíram um papel nacionalista, viabilizado, e muito, pela intolerância, como também não importando o número de vidas que tenha que pagarem, em serem dizimadas para que seus interesses militares sejam cumpridos a todo o custo.
Isso sim poderia ser classificado como nova fase do Stalinismo, e também lançar bases para uma engenharia naval, que estivesse mais preocupada em demonstrar todo o seu poderio para o Mundo em 2000, e também se chegar a permutar um tipo de cinema focado na grandiosidade de uma nação através do uso das armas.
É bom termos em mente, que em 1999, a OTAN, fez operações militares com a autorização da ONU, em território europeu durante a Guerra do Kosovo (1998 – 1999), que mesmo em se tratando de uma ação com cunhos a limitar a limpeza étnica promovida pelo Ditador Slobodan Milosevic (1941 – 2006), continha o papel também de uma geopolítica em demonstrar seu poderia para seu antigo “inimigo”, geocontinental, a Rússia.
Na época isso teve uma vital importância histórica, para Vladimir Putin, que via em suas operações navais, uma forma de demarcar sua influência diante a ameaça que os Estados Unidos estavam fazendo para uma ex-nação pertencente à antiga “Cortina de Ferro”, como também não deixava de lembrar a “traição” feita por Josip Broz Tito (1892 – 1980), em relação a sua aproximação com o Ocidente no Clímax da Guerra Fria, que dentro desse conflito tanto bélico como ideológico, fez com que antigas feridas imperialistas fossem e a antiga Iugoslávia se tornasse um sínodo de demonstração de poder militar advindo das grandes potências.
Pode se classificar que a tragédia do Kursk além de suas falhas estruturais e logísticas, bem como a negligência de Moscou em fazer um Planejamento Armamentístico que fosse relacionado ao seu toque de caixa, e que assim fizesse retomar sua temeridade perante seus supostos inimigos do Bloco Capitalista, também esteve presente o colosso de se engenhar armas de destruição em massa, seria também de vital importância tendo em suas fileiras, operários capacitados e com conhecimento adequado e vital para se produzir tamanha monstruosidade para os sete mares, como também em conservar sua valor material.
Não podemos dizer que o Kurk não teve um ponto de soberba da raça humana em desafiar o poder da natureza, e pensar assim que tudo seria possível, e que depois como um efeito dominó globalístico, colocou em risco uma boa parcela de nações a terem que lidar com outro desastre nuclear como o que houve em Chernobyl, tendo como um dos seus principais atributos para acontecer tais situações, uma aclamação para se chegar ao poder custe o que custasse.
Nas tomadas de cena, dentro do Kursk naufragado, há entre seus sobreviventes um forte cânone de patriotismo e de também ter em torno de si, a necessidade de vim a não envergonhar a pátria, ou ser visto como sendo um traidor.

A questão dom companheirismo e de respeitar a hierarquia militar, mesmo diante da presença inverossímil da morte, demonstra que o orgulho russo, estava sendo respeitado mesmo diante de todo o sofrimento, e que aquelas almas que não vieram sucumbir inicialmente à tragédia de vazamento de gases que levou o submarino a se tornar uma bomba relógio, exauri que mesmo sendo “traídos”, por um Estado Burocrático que em um primeiro momento procurou esconder suas feridas, e mais tarde teve que reconhecer em pedir ajuda para seus “supostos opositores territorialistas e militares”, admitindo que não, continha uma tecnologia adequada, para proporcionar um resgate tão eleva complexidade.
É cômico imaginar, que mesmo durante um prognóstico mesmo que pequeno que uma tragédia nuclear pudesse voltar ocorrer, os russos primeiro pensaram (ou ainda pensam!), em ter um arsenal de guerra de ponta, e assim fazer um “faz de contas” que seu Império está intacto, e que pode reconquistar o que bem entenda através de seus torpedos e misseis balísticos.
O exemplo do Kurk pode ser classificado como um “Cavalo de Troia Russo”, ao qual ao invés de seus inimigos abrirem, as portas por dentro dos seus armamentos, sua própria irresponsabilidade e vaidade, culminou em mostrar para o mundo a fragilidade de suas Forças Armadas, e de como eram dependentes do auxílio externo perante uma emergência e como a do orgulho marítimo russo tinha evaporado diante o acidente captado por diferentes radares e sismógrafos ao longo dos mares.
O Terremoto diplomático que se seguiu ao acidente do Kurk pode ser visto na figura do Comodoro inglês David Russell, interpretado por Colin Firth (1960), que integra uma representatividade humanista dentro do “Draconismo dos sistemas miliares”, como também que primeiramente se deve pensar em como salvar vidas, antes de se iniciar qualquer tipo de manifesto armamentístico, que esteja voltado para a destruição.
Russell seria uma espécie de déspota esclarecido, a serviço “de sua majestade”, que tendo relações com alto comando russo procura construir na base da diplomacia a aceitação da ajuda britânica em salvar os marinheiros em baixo d’água como sendo um gesto de ética e respeito pela vida, independente das rivalidades históricas existentes com os russos, principalmente no quesito de poderio entre os Sete Mares, em suas influencias e posições estratégicas.
Põem-se uma pergunta importante dentro desse contexto: Qual foi a posição dos Estados Unidos diante a tragédia do submarino Kursk.
Os estadunidenses observaram certa distância as peripécias macabras russas, como também ao mesmo tempo viram preocupação com a crescente militarização da marinha do Kremlin, como também estavam diante de um gigante querendo se levantar do seu ostracismo, diante as outras potencias mundiais, e que o Kurk foi um aviso, que os “vermelhos”, queriam voltar ao jogo de poder das relações internacionais mesmo que para isso visse a despertar a desconfiança em administrar seu próprio arsenal.
Seria até uma falácia em se colocar a tragédia do Kursk, como somente mais um capítulo de menor importância dentro da Guerra Fria, pois dentro dos protocolos de financiamento do mercado militar ambas as nações estavam de certa forma sendo amistosas em trocarem informações e tecnologias para equiparem e reequiparem seus mecanismos de defesa.
O Kursk é um bom exemplo de como se faz fundamental manter um plantel de bom relacionamento diplomático, mesmo com antigos adversários, que para a construção de uma “pax mundialista”, se faz um primor de vim a jogar limpo dentro dos cenários nacionais, como também a buscar entendimentos, diante os perigos que audácia no nuclear pode vim a causar.
Usando de Albert Einstein (1879 – 1955), “na física, o erro se faze acerto, quando a intenção é matar” o que não deixa de ser uma bela cutucada diante as pesquisas de fissão e extração de energia atômica que veio a originar as bombas de Hiroshima e Nagasaki, causando um furor que esse tipo de tecnologia tem que ser restrito dentro do rol de nações com tecnologia atômica.
Como também elevou uma miserabilidade de espírito, quanto a valorizar mais o material que o humano, e que um segredo militar tem muito mais sintonia, de estar dentro da pauta e discussões de gabinete do que vim a socorrer compatriotas que estejam em perigo diante a fúria e o poder de um governo que agiu de forma em primeiro lugar, em ocultar o estrago dos seus empreendimentos militares mais sinistros, e abrindo um compartimento de dúvida, que se a Rússia seria capaz de manter seu poderio bélico controlado e ao mesmo tempo em segurança, realizando uma manutenção adequada de seus equipamentos.
O que se viu foi, que antes de organizar uma equipe de salvamento, a “velha política”, deu as caras em Moscou querendo negar de inicio que havia ocorrido um acidente, bem como colocar a burocracia, como ensejo fundamental para um controle diante a possibilidade de vim a desenvolver uma opinião pública, desse arbítrio, para que os parentes os marinheiros pudesse de fato, revelarem, para o mundo o descaso e a incompetência russa de organizar uma equipe de salvamento adequada.
De certo, “seus trabalhadores do mar”, estavam a mercê de verem suas vidas sendo decididas por meio de memorandos, papéis, telefonemas e acordos políticos e militares sombrios, para que assim os segredos do Kursk, fossem preservados, e deixados dentro da Rússia.
Mas esse método falhou, pois i foram manchete e destaque nos principais jornais do mundo, e de certa forma deixou o orgulho do “Velho Urso abalado”.
O personagem de Colin Firth, mais uma vez entre um comportamentalismo, de que para se entender uma nação, é primordial enxergar que seus segredos de guerra, podem estarem elencados dentro de uma autodeterminação em fazer do seu patriotismo uma camada existencial, que se aceitar o fracasso, pode vim a causar diferentes formas de embaraços para as prerrogativas e determinações do Estado.
Dentro do cinema russo ou soviético, passando por de Serguei Eisenstein (1898 – 1948) ou por Andrei Tarkovsky (1932 – 1986), há uma necessidade tanto de enaltecer o nacionalismo russo, como também em colocar em evidência os problemas que sua megalomania fonte de desejo de poder, pode vim a causar, gerando uma arte tendenciosa, para não dizer tenebrosa, que ao mesmo tempo venha a engrandecer suas maravilhas tecnológicas, como também abre um escopo dentro do “espaço – tempo”, em que tanto a União Soviética como a Rússia, pode serem consideradas, que apenas trocaram de nome, mas que ainda estão divididas pelo poderio de suas armas, fazendo de seu povo uma espécie de protagonismo macabro, de subversão aos seus princípios, e que pelo qual “a oposição”, podem vim oferecer o preceito de insurreição.
Não se trata aqui de analisar ou vim a despertar um sentimento de terror “robiesperriano” dentro da Rússia, mas sim através do cinema, trazer discussões que mesmo diante a fuga do autoritarismo dos tanques de Stalin (1878 – 1953), e seus sucessores, está uma população que se dividiu em uma crise ideologia, que se abriu ao modo de vida capitalista, mas que ainda fica encarcerada a um passado, perante a “guerra, era vista como uma fonte de fábrica de intelectuais, como também de alienamento morais”, como diria Erich Fromm (1900 – 1980).
Uma alienação, que pelos quais o Kurk, não pode evitar deixar de vim a cair de certa forma em um sentimento de piada, pois em um exercício que era para mostrar o novo colosso do orgulho nacional, se transformou numa vexatória “necessidade”, de vim a dar explicações para a comunidade internacional, bem como em ter que admitir que suas reservas cambiais, não estavam em sintonia com o sucateamento de boa parcela dos seus armamentos de grande poder de destruição.
A ética militar em salvar antes de destruir, fugiu das premissas do Kursk, e também nos traz a mente, que os perigos de uma destruição em massa, causada pela ganância, pode vir, a deixar rastros de uma história, que praticamente se enxerga unicamente dento de sua própria moral nacionalista, e que fez tanto “russos ou soviéticos”, “estarem mentalmente voltados para destruição e não para a razão”.
Uma razão de construção bélica, e que também se incomodou pela destruição de morais intelectuais, que fiquem ovacionando a tecnologia, mas que também venha a conter semiologias de respeito pela vida e que para exercer a cidadania, o cinema se faz de fundamental empreendimento tanto para acusar, como para alertar os perigos de equívocos, quanto à construção de infraestrutura militar, e não haver competência e também coerência em analisar os perigos que armas de destruição em massa podem virem a causarem, gerando um ambiente de “temor com horror”, como diria Soren Kierkegaard (1813 – 1855), quanto o respeito entre a necessidade de defesa do seu território, com o torpe de desejo de impressionar, sem levar em consideração, que podem causar um machucar tão violento que as consequências podem serem sentidas por aqueles que não tem nada haverem com os fracassos patrióticos aos quais, a dissolução do “Império Vermelho Siberiano”, construiu, levando para um sentimento de revanchismo perante as fronteiras do capitalismo, bem como a nutrir uma desconfiança profunda, quanto a capacidade de uma nação em esconder seus segredos mais aterradores, como suas construções mais empoderadas, para a destruição da raça humana. O Kursk foi um segredo, e em meio ao enredo de proteção, causou uma grande frustração e comoção para seus tripulantes, como para toda uma nação, que em emoção e lamento, somente encontro
Kursk – A Última Missão. 2018 – Bélgica, França, Luxemburgo, Inglaterra.
Direção de Thomas Vinterberg.
Elenco: Matthias Schoenaerts, Colin Firth, Léa Seydoux, Max von Sydow
Terceira Parte – Sobre a Trilogia dos Submarinos Soviéticos
