Afinal, Rose e Jack existiram? Calma. Vamos por partes. Titanic, de 1997, do diretor James Cameron, fez, ou melhor, ainda faz grande sucesso. O icônico navio que era considerado insubmergível saiu em viagem no dia 10 de abril de 1912 e, na madrugada do dia 15, após colidir com um iceberg, foi parar no fundo do Atlântico Norte.
A grande realidade é que toda estrutura montada, as milhares de vítimas e a demora para o naufrágio, fizeram com que aquele navio tivesse incontáveis histórias, afinal, era 23h40min do dia 14 quando bateu e só às 2h20min do dia 15 que ele sumiu completamente.
Foram 2 horas e 40 minutos de desespero, incredulidade e angústia.
Todo esse cenário gerou diversas obras, mas a de James Cameron foi a mais marcante, principalmente por um casal chamado Rose e Jack.
Mas, a grande pergunta que fica é: Rose e Jack existiram?
E a resposta é: NÃO.
Sim, meu amigo. Cameron utilizou da paixão de dois jovens, do contraste da pobreza e da riqueza para criar uma história que cativasse o público e mexesse com imaginação.
Mas isso não anula a história do filme, o diretor utilizou relatos de sobreviventes, pesquisas e documentários para criar uma obra que emocionasse.
E deu certo, não?
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No filme, Jack Dawson é um jovem artista pobre, ele viaja pelo mundo e ganhou sua passagem no navio em um jogo de pôquer, ele conhece Rose DeWitt Bukater – uma jovem que vai se casar com um ricaço para salvar as finanças da família – quando ela pensa em saltar do navio, para não prosseguir com sua triste vida.
Os dois engatam uma amizade que vira um romance, culminando em uma tragédia.
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