Aviso: hoje trago o resumo do filme Meu Nome Não é Johnny, com alguns spoilers.
Antes de tudo é bom falar que o filme é nacional, foi dirigido por Mauro Lima, sendo lançado em 2008, nele nós temos a história real de João Guilherme Estrella.
João, interpretado por Selton Mello, é um rapaz de classe média que mora no Rio de Janeiro. O filme começa com um flashback de João sendo preso, vemos seu advogado e logo começamos ver sua infância, passando pelo seu crescimento.
João gasta seu tempo em festas e drogas. Sua família nem desconfia do comportamento do jovem que, nesse meio tempo, vai se afundando no vício.
Para sustentar o consumo desenfreado de cocaína, ele começa vender também.
Eu usava droga e vendia, ia usando, ia vendendo, ia usando, ia vendendo… – João.
O tempo passa e João começa vender muito, porém alguns percalços ocorrem no caminho. Um fornecedor é preso, ele é extorquido pela polícia e, o ponto alto é quando ele leva droga para fora do país.
Mas é óbvio que com toda essa movimentação, ele gera suspeitas sobre si e acaba sendo pego com pouco mais de 5kg de cocaína.
Assim que chega na cadeia é levado para uma ala onde há o crime organizado. Lá dentro ele enfrenta outro tipo de vida, sem ter onde dormir e sendo ameaçado, ele se vê obrigado aprender sobreviver nesse sistema.
Lá dentro ele descobre um esquema para ter visitas íntimas, até então proibidas, nessa visita ele perde sua namorada e é interrogado pelos caras que dividem cela com ele, eles acham que João é cagueta.
Contudo, João se sai bem, falando do esquema e ajeitando para o chefe da cela. Logo ele começa ganhar certa notoriedade dentro do presídio.
Ele tenta se manter calmo durante todo tempo, mas não consegue ao ver seus amigos que foram presos juntos serem interrogados. Ele assume toda a culpa, diz que não é bandido e que só vendia para poder consumir.
Abri o jornal, tinha lá minha foto, tava escrito lá: “Bandido Johnny, preso”. Meu nome não é Johnny, meu nome é João, não sou bandido, não sou nenhum Pablo Escobar, não tenho quadrilha, não tenho fortaleza, não tenho esquemão, não tenho dinheiro na Suíça, não tenho nada disso. Eu usava droga e vendia, ia usando, ia vendendo, ia usando, ia vendendo, se eu fosse tão poderoso assim, minha família não ia tá vendendo o único imóvel que tem, pra pagar minha defesa. – João.
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A juíza do caso compreende que João não é um bandido mesmo e o manda para um manicômio para ficar, no mínimo, 2 anos, no entanto, lá há uma saidinha temporária, ele revê sua família e amigos e volta para o manicômio, onde cumpre sua pena e se reintegra a sociedade, como o final do filme mesmo diz: João Guilherme voltou para o manicômio onde continuou preso por mais um ano até ser libertado em 1997. Hoje é produtor musical, cantor e compositor.
João Guilherme é a prova viva de que é viável recuperar as pessoas. – Juíza Marilena Soarez.
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