Estamos na década de 30 e Arturo Bandini, um aspirante a escritor – alter ego de Fante – tenta se enfiar no meio de escritores e produtores do mundo cinematográfico. Hoje trago as frases do livro Sonhos de Bunker Hill.
Então, sem mais delongas…
Decidi comprar um par de calças. Ainda tinha mais de cem dólares. Ia me exibir e esquecer meus problemas esbanjando nos gastos. O que era o dinheiro, afinal de contas?
A cidade parecia deserta, a rua estava silenciosa. Parei e escutei. Ouvi alguma coisa. Era o som da felicidade. Era meu próprio coração, batendo suave, ritmadamente.
Bunker Hill não era para sempre. Um homem tem que seguir em frente.
Mulheres! Eu não sabia nada sobre as mulheres. Não havia como entendê-las.
Talvez minha mãe estivesse certa. Perca sua fé, e você perde tudo.
Seguindo o trânsito, eu indagava quantos como eu próprio pegavam a estrada simplesmente para escapar da cidade. Dia e noite a cidade fervilhava de trânsito, e era impossível acreditar que todas aquelas pessoas tivessem qualquer razão para dirigir.
Solucei, me lamuriei e pranteei até que tudo se fosse, tudo aquilo, e como sempre me descobri sozinho no mundo.
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