Hoje é dia de trazermos como é o final do filme Duas Faces de Um Crime, então, se não quer spoiler, já sabe, né?
Na trama somos apresentados a Martin Vail (Richard Gere) um excelente advogado, mas que tem métodos no mínimo questionáveis, ele gosta de defender a escória da sociedade, tudo pelo gostinho da fama, e quando um arcebispo é brutalmente assassinado com 78 facadas Vail vê a oportunidade de defender Aaron (Edward Norton), o único suspeito do crime.
O filme já começa nessa toada, vemos Vail conversando, Aaron fugindo e sendo pego.
No momento de sua prisão, com as notícias borbulhando na mídia, Vail corre para atender Aaron, sem cobrar um real. Então começa a verdadeira trama.
Aaron diz que foi o arcebispo quem o encontrou pedindo esmola e o levou para trabalhar como coroinha e no coral da igreja, diz que o enxergava como pai e que jamais faria tal barbaridade, o jovem ainda alega que havia uma terceira pessoa no quarto, que ouviu barulhos e foi até o local, onde viu o arcebispo caído, ensanguentado, mas como ele sofre com alguns apagões, apagou bem na hora e não se lembra de nada.
Quem assume o caso como promotora é Janet Venable, um antigo caso de Martin Vail. Os dois digladiam nos bastidores, onde cada um quer ser melhor que o outro.
O longa corre nesse contexto com Janet sendo instruída pedir pena de morte para o rapaz. Vail se sente acuado com o cenário desfavorável e pede para seu assistente Tommy Goodman ir até onde Aaron residia, chegando lá ele encontra um rapaz que, após alguns eventos, diz que estava procurando uma fita no local, já que o arcebispo fazia com que Linda (namorada de Aaron), Aaron e ele transassem, com tudo sendo filmado e com a desculpa que isso faria com que eles expulsassem demônios.
Vail então vai confrontar Aaron sobre tal fita, nesse momento Vail descobre que Aaron tem dupla personalidade, pois ao ser confrontado ele se irrita e uma personalidade agressiva toma conta, dizendo até que se chama Roy.
Vail fica incrédulo com tal situação e dá um jeito de entregar tal fita para Janet Venable. Ela, ao ver tudo que envolvia a fita, apresenta a mesma como prova no tribunal.
Vail chama John, procurador do estado para testemunhar e o questiona dizendo que ele e o arcebispo tinham um envolvimento milionário e, ainda, ele sabia dos abusos que eram cometidos
Tudo parece ir por água abaixo com Vail confrontando os grandões da cidade…
É besteira meter o dedo no olho dos poderosos da cidade. – John Shaughnessy
Nesse momento Vail tem uma ideia, fazer com que a promotora pegue pesado no interrogatório para que Aaron ‘se transforme em Roy‘.
O plano dá certo, Janet confronta o rapaz que, acuado, reage ‘dando vida ao Roy’, pula o local onde estava testemunhando e a pega pelo pescoço. Após tais eventos a juíza decide que Aaron seria absolvido por insanidade.
A sentença é dada e Vail, feliz, vai contar para Aaron, que deixa escapar que os dois são a mesma pessoa, aliás, a mesma não…
Então, nunca houve… nunca houve um Roy? – Martin Vail
– Meu Deus, Marty. Se é isso que pensa, você me decepciona. Nunca houve um Aaron, doutor – Roy
Martin Vail que sempre gostou dos holofotes sai pelos fundos do tribunal, para que ninguém da impressa o veja.
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Nós conseguimos, cara! Conseguimos! Somos uma dupla e tanto, você e eu. Acha que eu conseguiria se não fosse você? Está zangado porque começou a gostar do pobre do Aaron, mas amor machuca, Marty. O que posso dizer? Estou brincando, cara! Não queria magoar você! O que mais eu deveria fazer? Vai me agradecer no futuro, pois isso vai fortalecê-lo, Martin Vail! Está me ouvindo? Eu garanto! – Roy