O filme baseado em fatos reais mostra o austríaco Heinrich Harrer, ele, ao tentar escalar o Himalaia se torna um prisioneiro político, graças ao estouro da Segunda Guerra Mundial. O ponto é que Heinrich não é humilde e sua escalada foi uma forma de não acompanhar a gravidez de sua esposa, Ingrid. O rapaz fica preso um bom tempo e, após várias tentativas, consegue fugir, parando no Tibet, onde conhece Dalai-lama, e sabe como é, baseado em fatos reais e Dalai-lama, é óbvio que diálogos impactantes haveriam, então, fique com as frases do filme Sete Anos no Tibet.
Vou embarcar. Tem algo que queira dizer? Está bem. Vá. Vá embora. Nós vemos daqui a quatro meses. – Heinrich Harrer.
Nós viajaremos 8.000 quilômetros. Chegando à Índia, iremos em direção aos Himalaias e ao nono pico mais alto da Terra, Nanga Parbat. Os alemães o chamam de Unserberg, “Nossa Montanha”. Antes de nós, quatro expedições alemãs tentaram escalá-lo. Todas fracassaram. Onze alpinistas morreram em tempestades e avalanches. Hoje, a conquista de Nanga Parbat se tornou uma obsessão nacional. Uma questão de orgulho alemão. – Heinrich Harrer.
15 de outubro de 1939. Chegando ao campo de prisioneiros, fiz uma promessa a mim mesmo. Estarei deitado ao lado de Ingrid antes do solstício de verão do Ano Novo. Os Himalaias estão bem na nossa frente. Será fácil fugir e me perder neles. – Heinrich Harrer.
Outubro de 1940. Minha quarta tentativa de fuga não me aproxima da minha meta. (…) Só o que consegui foi uma fama duvidosa entre os prisioneiros. – Heinrich Harrer.
5 de outubro de 1940. Minha querida Ingrid. Se, ao menos, minha mão pudesse exprimir o que tenho no coração. – Heinrich Harrer.
Caro Heinrich. Por favor, assine os papéis do divórcio e mande-os ao meu advogado. O Horst e eu pretendemos nos casar assim que o divórcio for finalizado. Quanto às suas cartas, sim. Seu filho, Rolf Harrer, nasceu enquanto você escalava a montanha. Ele agora está com 2 anos e chama o Horst de papai. Quando ele for mais velho, eu lhe direi que seu verdadeiro pai se perdeu nos Himalaias. Parece ser o melhor a dizer, considerando-se que você nunca quis tê-lo. Não é preciso dizer que não tenho intenção em “resolver as nossas diferenças” como sugeriu. Elas foram resolvidas no momento em que você deixou a Áustria. Lamento que tenha sido preso na Índia e espero que esta terrível guerra acabe logo, para o bem de todos. Ingrid
Não quero voltar. – Heinrich Harrer.
– Por quê? – Peter Aufschnaite.
Nenhuma razão em particular, mas quando chegar lá, diga a minha mulher que dois anos em um campo de prisioneiros é quase igual a quatro anos de casamento. E fico feliz de me livrar dos dois. – Heinrich Harrer.
Quando os tibetanos batem palmas, é para afastar as forças do mal. – Peter Aufschnaite.
É melhor um pai morto do que um pai ruim. – Heinrich Harrer.
Caro Rolf Harrer. Sou uma pessoa que você desconhece, um homem que nunca viu. Mas você é alguém que ocupa minha mente e meu coração nesta terra distante para onde vim. Se consegue imaginar um lugar secreto, escondido a salvo do mundo ocultado por muralhas de montanhas altas e cobertas de neve , um lugar rico com toda beleza estranha de seus sonhos noturnos então sabe onde estou. No país onde estou viajando, o Tibete, as pessoas creem que se caminharem longas distâncias até lugares sagrados, creem que quando mais difícil a jornada, maior será a purificação. Há muitos anos que ando de um lugar longínquo a outro. A sua vida toda. Vi as estações mudarem pelos altos platôs. Vi burros selvagens migrarem para o sul no inverno e descolarem-se pelos campos quando a primavera chega. Neste lugar, onde o tempo para, parece que tudo está se movendo, inclusive eu. Não sei para onde vou, nem se minhas más ações podem ser purificadas. Há tantas coisas que fiz das quais me arrependo. Mas quando eu parar completamente, espero que você compreenda que a distância entre nós não é tão grande quanto parece. Com uma profunda afeição, seu pai, Heinrich Harrer.
Admiram o homem que abre seu caminho ao topo à força em qualquer situação. Enquanto nós admiramos o homem que abandona seu ego. – Pema Lhaki.
A boa sorte de um amigo é uma dádiva, Heinrich. Sinto muito que ressinta-se da nossa. – Pema Lhaki.
Caro Sr. Heinrich Harrer, o senhor não é o meu pai, por favor, pare de me escrever cartas. – Rolf Immendorf.
Eu não queria ter um filho, por isso fugi para escalar uma montanha. – Heinrich Harrer.
A absoluta simplicidade. É isso que adoro. Quando se está escalando, a mente fica vazia, livre de quaisquer confusões. Você tem concentração. E de repente, a luz fica mais nítida, os sons são mais ricos e você se enche com a profunda e poderosa presença da vida. Só senti isso em uma outra ocasião. – Heinrich Harrer.
– Quando? – Dalai-lama.
Na sua presença, Kundun – Heinrich Harrer.
Os tibetanos dizem que o inimigo é o melhor professor porque apenas um inimigo pode ajudar a desenvolver paciência e compaixão. – Heinrich Harrer.
Quando não se é forte o bastante para lutar, deve-se abraçar o inimigo. Com os dois braços a sua volta, ele não pode lhe apontar uma arma. Nada na política é uma questão de honra, meu amigo. – Ngawang Jigme.
Houve uma época em que eu desejaria que você morresse, mas sua vergonha será sua tortura. E sua tortura será sua vida. Desejo que ela seja longa. – Heinrich Harrer.
Temos um ditado no Tibete: “Se o problema puder ser resolvido, não há por que se preocupar com ele, se não puder ser resolvido, se preocupar não adiantará.” – Dalai-lama.
Como posso ajudar as pessoas se eu fugir delas? Que tipo de líder eu seria? Preciso ficar aqui, Heinrich. Servir aos outros é o meu caminho para a libertação. – Dalai-lama.
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