Quando li pela primeira vez A Piada Mortal, fiquei em choque, hoje, anos após isso, resolvi assistir o filme e, meu amigo, o impacto ainda é grande, por isso trago as frases de A Piada Mortal, na versão animação.
Então, sem delongas…
Quero que saibam que, antes do início do terror, antes de toda a destruição, houve um tempo em que capas, capuzes e combate ao crime eram coisas eletrizantes. – Batgirl.
Sou a próxima evolução, gata. O que importa hoje são cérebros, coragem e tecnologia. – Paris Franz.
Achei que fôssemos parceiros. – Batgirl.
– Nós somos, mas não somos iguais, nem de perto. – Batman.
Seu pedante, prepotente… – Batgirl.
– Você não está encarando como eu, Barbara. Ainda é um jogo para você, uma curtição. Ainda não foi levada ao limite. – Batman.
Ao limite do quê? – Batgirl.
– O abismo, o local onde você não liga mais. Onde todas as esperanças morrem. – Batman.
Eu te amo, Batgirl, eu te amo. – Paris Franz.
Uma coisa é proteger a cidade, outra é quando se resume a uma só pessoa. Alguém que você se importa. – Barbara Gordon.
Olá, eu quero conversar. Andei pensando ultimamente em você, você e eu. E em como isso irá terminar. Sobre quem matará o outro. Talvez você me mate, talvez eu o mate, talvez cedo, talvez tarde, você sabe, não é? Eu só preciso saber, pra quando chegar a hora, se fiz uma tentativa real de discutir as coisas, para tentar evitar o inevitável, ao menos uma vez. – Batman.
Não pode salvar todos, senhor. – Alfred.
Como duas pessoas podem se odiarem mesmo sem se conhecerem? – Batman.
Por favor, diga o que faço aqui. Alguém? – Comissário Gordon.
– Faz o que qualquer são nas suas circunstâncias faria. Está ficando louco. – Coringa.
Lembrar é perigoso. Acho o passado algo preocupante e nervoso. Sim, a memória é tão traiçoeira. Uma hora, está perdido em deleites e aromas infantis, o brilho neon da puberdade, todo o algodão doce sentimental. Depois, ele o leva para onde não quer estar. Um lugar escuro e frio, cheio de umidade, coisas estranhas que preferiria esquecer. As lembranças podem ser vis, repulsivas e abomináveis. – Coringa.
As lembranças são as bases de nossa razão. Se as negarmos, negamos a própria razão. Mas, qual o problema disso? Não assinamos contrato com a racionalidade. Não há cláusula de sanidade. Então quando você se vê preso em um trem desagradável de pensamentos, indo a locais do passado onde os gritos são inevitáveis, lembre-se disso, sempre há a loucura. – Coringa.
Quero-o preso, e quero que seja dentro das regras. Dentro das regras! Você precisa fazer. Devemos mostrar a ele que nossa forma funciona. – Comissário Gordon.
Deixe-me perguntar algo. Para que me internar de novo se não ligo para isso? Eu provei o meu argumento. Gordon ficou louco. Mostrei que não há diferença entre mim e qualquer um. Basta apenas um dia ruim. Essa é a distância do mundo para o meu estado, apenas um dia ruim. Já teve um dia ruim, estou certo? Sei que estou. Posso dizer. Teve um dia ruim e tudo mudou. Vestir-se como um rato alado não disfarça, reforça. Teve um dia ruim e isso o deixou tão maluco. como qualquer um, só que você não irá admitir. Precisa seguir fingindo que isso faz sentido, que há algum sentido em todo essa luta. Você me dá vontade de vomitar. Digo, o que há com você? O que fez você ser o que é? A namorada morta pela gangue, talvez? O irmão cortado por um assaltante? Algo assim, eu sei. Porque algo parecido aconteceu comigo. Às vezes, lembro de uma forma, às vezes de outra. Se terei um passado, prefiro que seja de múltipla escolha. Meu ponto é: eu enlouqueci e sou inteligente o bastante para admitir. Por que você não? Prendendo-se à realidade, você nega a realidade da situação. Já pensou na quantidade de vezes que quase entramos em guerra por erros nos radares? Seu bobo, é tudo uma piada, tudo o que já foi valorizado ou disputado, é monstruoso. Por que não vê o lado engraçado? Por que não está rindo? – Coringa.
– Porque já ouvi isso antes e não foi engraçado da primeira vez. Falei com o comissário Gordon antes de vir aqui. Ele me pediu para seguir as regras. Sabe o que isso significa? Que apesar de todos os seus jogos loucos e cruéis, ele está mais são do que nunca. Então, pessoas normais não surtam. Talvez seja só você. – Batman.
Não quero machucá-lo. Não quero que um acabe matando o outro. Mas estamos ficando sem alternativa. – Batman.
Você não precisa ficar sozinho. Não precisamos nos matar. Deixe-me ajudá-lo. – Batman.
– Sinto muito, mas não. Não, é tarde demais para isso. – Coringa.
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