Quando um homem solitário percorre um país em cenário pós apocalíptico, muitas coisas acontecem, ainda mais quando ele carrega o último exemplar da Bíblia.
Um filme que fala de fé, que mostra como somos animais em um local sem lei e que traz diversas frases e diálogos marcantes…
Lembra como era? O mundo antes? Como era? – Solara.
– As pessoas tinham tudo de sobra. Não diferenciávamos o que era ou não precioso. Descartávamos coisas que hoje seriam disputadas à morte. – Eli.
Olha, eu preciso desse livro. Eu quero o livro. E você! Mas se me obrigar a escolher, eu o mato e levo o livro. – Carnegie.
Sobreviver é um ato de fé. Construir esta cidade, ainda mais. – Carnegie.
Ele é um homem comum. Atire nele e vai morrer como qualquer outro. – Carnegie.
O que está fazendo? – Eli.
– Só queria ver o livro. – Solara.
Ninguém, senão eu, toca nele, entendeu? – Eli.
Disse que está andando há 30 anos? – Solara.
– Exato. – Eli.
Já pensou que pode estar perdido? – Solara.
– Não. – Eli.
E como sabe que está na direção certa? – Solara.
– Andamos por fé e não por vista. – Eli.
Senhor, graças por me dar a força e a convicção para completar a tarefa que me foi incumbida. Agradeço por me guiar através da retidão pelos inúmeros obstáculos no meu caminho. E por me manter firme quando tudo parecia perdido. Pela proteção e pelos muitos sinais pelo caminho. Graças pelo bem que eu tenha feito e perdão por algum mal. Agradeço pela amiga que fiz. Olhe por ela como tem olhado por mim. Agradeço por me permitir meu descanso, afinal. Estou muito cansado. Agora, descanso em paz sabendo que fiz o bem em meu tempo na Terra. Eu combati o bom combate. Cheguei ao fim da corrida. Eu mantive a fé. – Eli.
Sigam-me os bons!