Inclusão social, talvez essa seja a palavra que, infelizmente, mais demorou para ser compreendida. Felizmente, com o passar do tempo, algumas coisas foram mudando. Estamos longe de viver em um mundo perfeito, mas muita coisa que antes não era aceita, hoje é. Assim como, muita coisa que era aceita, hoje não é.
Pensando nisso, resolvemos trazer 5 grandes filmes com a temática LGBTQ+.
Sem mais delongas…
Vamos começar com Amor por Direito – 2015.
O longa conta a história da policial Laurel Hester (Julianne Moore) e da mecânica Stacie Andree (Ellen Page). Elas estão em um relacionamento e desejam envelhecer juntas.
O problema é que Laurel é diagnosticada com uma doença terminal, com o eminente fim, as duas começam lutar para que a pensão vá para Stecie após a morte de sua companheira, já que as autoridades não reconhecem a relação homoafetiva.
O segundo da lista é Alex Strangelove – 2018.
Na obra temos Alex, ele quer perder sua virgindade com sua namorada, o grande ponto é que Elliot aparece, o menino, que é gay, começa colocar Alex em uma jornada de auto-descobrimento.
Elisa e Marcela – 2019 também entra na lista.
O longa se passa em 1901 e mostra a história real de Elisa e Marcela que se conheceram ainda estudantes, passaram a morar juntas e, para sobreviverem ao preconceito, Elisa vestia-se de homem, assumindo a identidade de seu primo falecido.
A “troca de identidade” foi tamanha que elas casaram na igreja, marcando assim o primeiro matrimônio homossexual da história do país.
E o que falar de Rafiki – 2018?
Aqui temos a história de Kena e Ziki, seus pais são rivais políticos, mas as duas fazem amizade e logo se apaixonam.
Ai já viu. Ou elas vão em busca de viver o amor, desafiando as leis do Quênia, ou se distanciam para uma vida mais segura.
O longa foi o primeiro do país a ser escolhido para o Festival de Cannes, mas foi proibido no Quênia, pois lá vigoram leis que criminalizam a homossexualidade.
E para fechar, vou com Direito de Amar – 2009.
Na história temos um professor universitário, abalado pela morte do companheiro, com quem viveu 16 anos.
O longa caminha com discussões sobre diversos temas, sendo destacado a questão da aceitação dos relacionamentos homossexuais pelas famílias e sociedade americana na década de 60.
Sigam-me os bons!