No longa que temos Leandro Hassum interpretando Jorge, um homem que sempre odiou o Natal e faz de tudo para evitar as comemorações dessa data temos diálogos e frases marcantes, reunimos as melhores.
Então, sem delongas…
Quando me perguntam porque eu não gosto do Natal, eu tenho uma razão bem simples: eu nasci no Natal. Mamãe sempre dizia que eu era o melhor presente de Natal. Eu achava bonitinho quando ela dizia isso. Meu pai dizia que preferia um pacote de cueca. Brincadeira dele, eu acho. – Jorge.
Pô, sabe que detesto que coloquem maçã na maionese, passas no arroz, ameixa no peru. Pô, pra que misturar salgado com doce? Não tem o menor sentido, assusta a pessoa. A pessoa vai dar aquela dentada achando que é um pepino e… sobremesa! Vou te falar! Que larica é essa que o povo tem nessa época de Natal que não tira nem casca da batata? – Jorge.
Sabe, Jorge, no Natal, você me faz lembrar o que a gente era. Ou, pelo menos, o que eu era pra você. – Laura.
Dizem que quando a gente envelhece, nossa essência prevalece. – Aninha.
Quando me perguntam hoje por que eu gosto do Natal, eu não sei bem dizer o porquê. É uma data quente, corrida. Quando se gasta muito. Quando se come muito. Quando tudo parece mais caótico e sem sentido. Mas muita coisa que parece não fazer sentido agora, pode fazer sentido depois. O importante é a gente abrir o coração pros sinais que a vida nos dá. O Natal pra mim, hoje, é o dia perfeito pra parar, respirar e sentir que a vida é mais do que acontece com a gente enquanto trabalhamos e pagamos as contas. Porque a vida é boa, sempre é. E enxergar isso é o maior presente que você pode se dar. – Jorge.
Sigam-me os bons!