Alice no País das Maravilhas, atemporal, infantil e adulto, bobo e profundo. A história de Lewis Carroll é magnífica, com passagens e diálogos marcantes. Hoje trago alguns para você, do filme de 1951.
Delicie-se…
Se eu tivesse um mundo só meu, ele seria feito só de absurdos. Nada seria o que é, pois tudo seria o que não é. E ao contrário, o que é, não seria. E o que seria, seria. Não é? – Alice.
Meu nome é Alice, e estou procurando um coelho branco.
Quem é você? – Lagarta.
– Sequer sei, senhor. Mudei tantas vezes, desde hoje de manhã. – Alice.
Eu só queria saber para que lado devo ir. – Alice.
– Bem, isso depende de onde você quer chegar. – Gato.
Isso não importa, contanto que eu… – Alice.
– Então não importa para que lado você vá. – Gato.
Eu não quero me meter com gente maluca. – Alice.
– Isso você não pode evitar. A maioria das pessoas são malucas aqui. – Gato.
As estatísticas provam que só há um aniversário. (…) Ah, mas há 364 des-aniversários. – Chapeleiro Maluco.
Um caminho. Até que enfim. Eu sabia que mais cedo ou mais tarde encontraria um. – Alice.
Quando voltar para casa, tenho que escrever um livro sobre este lugar. – Alice.
Muito juízo, sempre, sempre eu digo, mas eu não consigo ter. – Alice.
Sigam-me os bons!