5 jogos com personagens de Quadrinhos que Foram parar no Super Nintendo

O Super Nintendo nos agraciou com milhares de jogos incríveis, hoje trago para você 5 jogos com personagens de quadrinhos.

Então, sem delongas, vou começar com um dos jogos que fizeram muito sucesso.

As Tartarugas Ninja tiveram dois jogos no idolatrado console, são eles: “Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles in Time” (1992) e “Teenage Mutant Ninja Turtles: Tournament Fighters” (1993).

O primeiro jogo era delicioso para se jogar. Tinha um modo cooperativo muito bom, gráficos que mantinham aquela média padrão de qualidade do SNES e muita ação.

Já o segundo era daquele modo de luta tão consagrado com Mortal Kombat e Street Fighter.

Eu, particularmente, curtia mais o modo de “briga de rua” do primeiro jogo citado, mas o segundo era bacana também.

Um que também foi baseado em um personagem foi o Juiz Dredd (1995).

Com o nome de “Judge Dredd“, o game era repleto de ação. Você alternava suas armas (pistolas e bombas) em diverso cenários (cidade futurística, deserto ou prisão), em certa altura, até uma espécie de quadriciculo você pegava para fugir dos inimigos.

Lógico que no meio da fuga, tiro, porrada e bomba eram dados.

O Spawn foi outro que apareceu no console.

Com o nome de “Todd McFarlane’s Spawn: The Video Game” (1995) ele é o clássico jogo de plataforma.

Corra, pule, ande, dê socos e chutes. Nada que todos os outros jogos do gênero não tenham apresentado. Esse, como não joguei muito, não posso ficar falando, mas fica aqui o registro.

E o que falar do “Asterix” (1993)?

Na história Obélix foi raptado pelos Romanos enquanto dormia. Então o objetivo é ir lá e salvar ele.

O game, como todos os outros de plataforma, segue aquela mesma premissa, mas o detalhe aqui são os lindos cenários.

Você controlava o Asterix por diversas fases. Tudo bem que ele era um pouquinho limitado, mas tudo ali era muito bem feito. As fases apresentavam diversos níveis. Se você estava em uma montanha, por exemplo, poderia escalar as árvores, seguir pela montanha, ou ir descendo ela.

E para encerrar, vou com ele, “The Mask” (1995).

Muita gente odiou o game, também, o nível de dificuldade era monstruoso. Mas vamos ser sincero, era muito da hora aquele cenário nonsense do game.

Você rodava aqueles apartamentos, dava soco em personagens, quebrava vidros e relógios. Acordava quem estava dormindo, entrava na tubulação do prédio. Rodava toda aquela vila e nunca batia final.