Nicolas Cage (1964) mergulha de cabeça em uma trama escatológica de homicídio, levando os desejos para uma psicose entre satisfazer seus ideários éticos, com uma paranoia investigativa atrelada na preguiça de controlar o sexo, já que na visão de um naturalismo inverossímil, em todas as suas circunstâncias existenciais, quanto à manutenção de um corpo, que possa ser consumido fazem Oito Milímetros, uma autocrítica de um cinema que admira a contemplação pelo horror.
O suspense com sadomasoquismo transforma artimanhas, para uma humanização de conferência comportamental ao qual o detetive Tom Welles, enxerga seu vício compulsivo em cigarros, como um caminho tanto para uma morte mais rápida, mas que também saia de um ritmo de um casamento ao qual tudo caminhe na normalidade
O normal, dentro dos olhos de Joel Schumacher (1939), leva uma direção escrutina, quase beirando uma banal linha de suspense, que coloca conflitos da vida matrimonial como um arquétipo de que para proteger a família muitas das vezes é necessário enganar.
Oito milímetros é uma película do homem dividido entre o dever do seu trabalho, e uma fantasia em um mundo, que perdeu o seu intuito de esperança, em se colocar dentro das leis de equilibro neuropsicológico.
O desequilibro, em alcançar o espectador, desde, ao mais erudito, ou que está dentro da massificação cotidiana, da historicidade de uma falta de educação, quanto ao paternalismo de comiseração do pensamento filosófico, em mentes que enxergam o corpo como um distanciamento do cumprimento da lei, que controlem todos os seus impulsos.
Usando de Michel Foucault (1926 – 1984), “o sexo aqui já não é algo de terapêutico”, que alivie o sugo de um orvalho intocável de que tudo esteja agraciado, a uma humanidade, que escolha dentro de uma população sendo marcada pela cópula, que não escolha xavecos cretinos, e sim o prazer mais necrológico possível.
A morte para a vida do corpo, a sexualidade não chega à bizarrice, que conter cenas explícitas, mas com o auxílio de Max California Joaquin Phoenix (1974), mergulha dentro do submundo da quase prostituição cultural da pornografia “slasher”, fazendo nascimentos comportamentais de experimentos em tecer um “Human Touch (1992)”, mas que ao invés de engrandecer o hit Bruce Springsteen (1949), está mais para uma frase sombria de “N.I.B (1970)”, do Black Sabbath (1968 – 2017) (my name is Lúcifer, please, take my hand…), nesse sentido, disfarçado por uma fervura de amor, açucarado pela lascívia excessiva de experimentar todos os gostos da carne.
O rigor da lei, não declara que todos os prazeres são proibidos, mas uma contemplação da paixão, como a poder de elevar “o brinquedo, da carência, como um fator imoral” sentenciado por Walter Benjamin (1892 – 1940), com plurissignificados, de que o ser – humano é uma eterna criança que precisa aprender a se colocar na frente das decisões que o mundo propicia, mas também sabendo a brincar consigo mesmo, mesmo que isso eleve aos extremismos, mais nefastos escondidos na mente doente de cada indivíduo.
O Discurso Pornográfico é algo que eleva paradigmas de um tempo histórico que venha submeter às vontades atreladas a uma conspiração espiritual, dentro um “noir”, tanto como no caso fastidioso do crime, como também para uma psicanálise do filme, em como o prazer eleva um distanciamento, a uma ética de estoicismo, para a criticidade do pseudo-amor, angariando lacunas para valorização em atitudes de mentes que não condizem com uma volumétrica normatização de que as inteligências possam ou não ser, manipulada de uma forma a unir o prazer junto com o raciocínio.
Um raciocínio que não mede uma fé que possa tanto nutrir atrevimentos claros, para um pensamento filosófico que possa prosseguir a uma ontologia, de que para a sanidade, se mergulha em um prisma psicológico que coadune tanto a satisfação do sexo, que não vincule prazer, mas que traga o lazer custe o que custar, em uma nostalgia que apenas alimenta, as vontades mórbidas individuais de cada um.
Welles está dentro do espaço de detetives cinematográficos, que não possui a frieza de Hercule Poirot, ou o empirismo de Sherlock Homes, ele é o retrato de uma sociedade estadunidense cultural, que é vítima de uma economia auspiciada na carne do pecado, que atingiu os limites do permitido, escancarando níveis de depravação, fazendo uma arte que é regrada a sangue, mas que ao invés de uma remediação com a implantação do Estado de Exceção, professa a qualidade de autorizar o usufruto maldito do corpo, mesmo que para isso a violência esteja dentro do Direito do Lazer, e que a lei se separa na visão de alguém que ainda acredite que possa angariar fundos para um banimento do bem-estar entre os amantes, e que para uma irascível congratulação de libido, a morte tece um caminho de lançar bagatelas de heresias, quanto à projeção de um clamor, para o proibido, que caminha lado a lado com o ilícito.
A permissão, para o sacrilégio do ato de preceptor, faz com que haja uma desvalorização de filmagens, pelos quais os caminhos vão sendo sentimentalizados a uma admissão, de que angariar o pensamento filosófico, exemplifica uma diminuição, da inteligência a formar caroços, de sinapses, que realizem uma psicologia da cultura, onde o “eu de cada um”, deseja possuir o “outro”, mas dentro de uma fenomenologia, que chega para a barbárie, com um clivo do demonológico de ambição para a transmissão de subjetividades, que já não possuem a pureza e a leveza.
Não se trata aqui da pureza de um amor verdadeiro, e sim de ultrapassar uma sessão monetária, pois a dor, faz com que a pornografia, eleve sua posição como um componente que fazer ter pão na mesa, na vida de muitas pessoas, e que também como diria Paul Krugman (1953), “uma devassidão acumulativa de lucros, nos meios de promoção capitalista”, onde o capital se torna algo meramente protocolar, e sim os meios de produção são os itens mais necessários para favorecer a proliferação de seu mercado.
Dentro de uma visão “marxista”, o cinema não é uma estrutura de formação antropológica, contendo a ética como base, e sim para a sustentação de suas forças produtivas motriz, está tanto numa primeira linhagem de filmagens, elencada para um compendio metafísico, político e social, como esta dentro da lógica de alienação, transgredindo um limiar sujo e podre, para os erros, de que a intimidade possa ser exposta em todos seus níveis, revelando heresias escondidas no íntimo de cada “ser”.
Paul Verhoeven (1938) fez do sexo e do erotismo cruel, uma de suas marcas cinematográficas, tanto que “Instinto Selvagem (1992)”, foi vivenciada por uma Sharon Stone (1952) “sexy fatal”, caracterizando um caso de assassinato que ao invés de rituais sexuais enfadonhos, que misturam uma devoção pelo lado obscuro do masoquismo, traça um esquelético biótipo, de beleza fatal que ilude, que e pode ser confundida com amor.
Tanto Verhoeven quanto Schumacher descartam a temática adjacente do amor no sexo, fazendo uma servidão do corpo pela mente, que procura saciar, em todos os instantes, suas vontades mononucleares, quanto a uma sinergia que produza um sentimento verdadeiro pelo próximo sem cair no caminho de uma didática de ficar atrelada ao senso-comum, pelo qual a responsabilidade de mentir, se torna algo funesto.
Verhoeven coloca em Michael Douglas (1944) (Nick Curran), um personagem detetivesco cheio de explosões coléricas, com dificuldades em diminuir seus ideais sodômicos, na miserabilidade de descontar seus vícios em fugas entorpecentes da profissão, e na aparência de uma reabilitação não convincente, para um tempo de atuação social, que enerva para o espectador atento, os riscos para o cumprimento da lei, revelando uma linha de montagem em pessoas depressivas sem prazeres cotidianos, apresentando um teatro estético, de convivência repleto, a vilanias comportamentais que não estejam em integridade de sintonia com o seu interior pessoal.
Tanto Curran, como Welles, retratam, investigadores atormentados por seus vícios tentando manter a postura tanto diante da família, como da sociedade civil, como de homens destinados a cumprir seus objetivos e missões.
Uma outra, vertente comparativa entre os detetives, está, que Curran, é um massificado protótipo de um sistema judicial, que sobrecarrega seus elementos humanos, levando–o a quadro psicótico, que enerva o círculo vicioso, de farmacologias e terapias, para sanar, as consequências clínicas em lidar segundo as palavras de Dirty Harry “o lixo da sociedade”.
Welles, como um adolescente na puberdade, agitado e contraditório, que inconscientemente deixa a mensagem de visceral massacre contra si mesmo, diante a análise e aprofundamento na perícia do crime ao qual está centrada sua investigação, fornecendo uma ligação de “mundos possíveis” para uma incerteza dentro da escuridão em ter que punir, e também respeitar a lei.
A crítica da lei, também está no cunho de como fornecer uma recepção, ao complemento de uma guerra opinativa entre o perdão e o castigo.
Nesse caso um assassino vestido com indumentárias de características medievais, realizando torturas para saciar, o íntimo atormentado, de um individualismo, a causar dor, para uma fonte de equilíbrio, na semiologia da espiritualidade edificada, como um conluio de história pessoal, que testemunha, a escravização da mulher, como um outrora de marcação do homem, como principal artífice da libido, de sua atuação no excreto de lapidação mental, cheia de pusilânimes, quanto a colocar uma igualdade entre os protagonistas principais do Gênese.
Ou seja, para uma taciturna exasperação, quanto a ser mal, tendo um plano central, de uma imagem sanguinária perceptiva a olho nu, se contrasta com um assassino com imagem jovial, calma contendo até traços de ternura, e certo gozo e inocência.
A inocência, feita dentro de um modelo de contos de fadas, que perde seu claustro, quanto ao encanto, enchendo a vivencia a uma gnose, que possa estar no suplício de que o mal esconde várias formas, de adocicar a sociedade, execrando pessoas, para cometerem os piores sufixos de terrores, que sejam germinados nas frustrações de uma humanidade, na linguagem colossal, de confundir quanto a descrever, o que fique como detentor, do que seja banhado como mal.
Um mal, que está nos desejos mais íntimos de cada um, mas que não se confessa com o receio da perversão, que eleva para uma loucura, de fazer um cinema, em que a pornografia, é exclusivamente uma vitamina para desnutrir a solidão, demonstrando, nuanças, da carência de favores familiares, que levam para um compartimento de tribos, bonificando uma insuficiência no respeito pela ternura.
Schumacher mostrou também que no caso da ternura pode vim complementada com um passado cheio de incongruências sentimentais mal resolvidas, que transparece, para um punhado, de uma peste de cobrança, dentro de cada um, como divida de vida.
Nesse caso de cobrança e alucinação dentro do trabalho “sujo”, escondido em um cosmopolitismo, que faça uma constituição intelectual aguerrida pelo terror, quanto uma caridade de estar em sintonia, com “agora”, e com o que já se passou.
“Linha Mortal (1990)” traça bem, o desejo de Schumacher, em colocar para fora, os segredos mais escusos que a mente humana, realizando a dicotomia, entre loucura e alucinação, sendo que a loucura em se viver, se interrompe em sentimentos alucinatórios, de estar em acordo com a multidão, que se transforma em massificação, e assim faz da ciência um pano de fundo de flexibilidades, a uma dialética da informação da história, que está pronta para julgar as pessoas tanto pelo o que fazem, como o que estão por fazer, como em esconder o que fizeram.
“Linha Mortal” é um apontamento quanto à loucura de uma medicina, aplicada e trabalhada dentro meandros burocráticos, que transforma os filhos de “Hipócrates (460 a.C – 370 a.C)”, tirando sua humanização indo para um critério, de robotização das relações entre médico e o paciente, vendo os semelhantes como cobaias, como um desejo de saciar, a questão do glamour e da fama a todo custo.
Seus cinco personagens principais interpretados, por Kiefer Sutheland (1966), Julia Roberts (1967), Kevin Bacon (1958), William Baldwin (1963) e Oliver Platt (1960), estão dentro de um cenário onde os segredos íntimos de cada um são colocados amostra, confundidos quanto à caracterização de uma ansiedade ou alucinação, como sendo ou não verdadeira, o que em uma comparativa com a ideia de justiça de Welles, projeta tanto um desejo sexual ardente, com também o testemunho de segredos guardados a sete chaves vindos a cobrar seu guardião por não terem sidos resolvidos de maneira coerente.
Sutheland, um sádico adolescente responsável pela morte de um amigo, Bacon um racista bullyinista, Roberts testemunhou o suicídio do pai, um ex-militar dependente químico, e Baldwin, um depravado sexual que filmava a intimidade de suas amantes.
Juntos essas quatro personalidades degringoladas junto com o equilibrado Platt, coloca Cage, em uma interpretação de um detetive que encontra na loucura, um sinal de que a humanidade está, se afetando, quanto a se aceitar como vulnerável, no quesito de uma política de que possa não estar, culminando para o distanciamento de uma espiral de ética, sem ter os vícios de uma educação cunhada a combater o sexo, mas que segundo as palavras de Igor Caruso (1914 – 1981), psicanalista austríaco, “eleve um comportamento que possa conter tanto prazer, como o dever de que usar o corpo para a criação, não significa propriamente gerar uma vida, e sim buscar o seu nirvana de uma natureza genética, que faz o homem ser dependente hormonal, a se controlar, perante seu semelhante”.
Dentro de uma visão helenística, a pornografia e o submundo do cinema imundo, se compromete a revelar, uma cultura de massa, que não se apresenta de maneira individual, mas que dentro de elementos filogenéticos, valorizam ideogramas hilozoístas, quanto a filiação de que a o homem se perde em sua subjetividade buscando um prazer, que nasce de um fracasso de aceitação política e social, diante lutas de classes, que fazem uma heteronomia de eliminar, da orbita argumentativa, elementos de construção artística que possam desejar estarem se deletando, quanto a um filosófico cinema, que possa unir um “noir sádico”, mas com uma visão de sutileza para a lapidação mental, de personagens apagógicos misturando mundos controvertidos, entre a lei e o bizarro.
Schumacher foge de um enredo extenue a frieza de assassino boa – pinta, e sim coloca na figura do “The Machine” (Chris Bauer – 1966), a viscosa imagem da solidão, que faz do sexo um escudo, que fuja de um modelo biológico, que venha humanizar uma educação que comprometa, o amor como um sentido, a submeter um mercadológico, centro de transfusões de irracionalidade para diferentes agrupamentos, ou seja, voltando aos primitivismos de lutar por um prazer custe o que custar.
Usando de Jürgen Habermas (1929), “a modificação de uma esfera pública, para hibridismos de seus pensamentos mais íntimos”, e quando esse íntimo vem para fora, pode ocorrer, que não seja compreendido, ou até absorvido de forma em aceitar perversões, oriundas de uma falta de senso – perceptivo, nos limites entre o devasso e o exótico.
Quanto ao exótico sexual, mergulha-se no universo de produções de sexo explícito, revelando a selvageria, como paramento psicológico, que o primitivo ainda está enjaulado, no mais profundo dos desejos humanos, e que para isso fragrâncias de uma ciência do comportamento, podem mudar os polímeros, de um processamento morfológico, de como e quanto o “apego surge”, como um objeto ou abstratismo in-comum podem serem distópicos, quanto ao que seja caracterizado como normal.
O comportamento perverso, dentro da escala interpretativa psicométrica, é algo natural da história ocidental, o estupro como fonte de reprodução e penetração, tanto sexual, como espiritual, fazendo os humanos, estarem hierarquizados, diante suas cissiparidades entre o biológico e o mental.
Mental, que se tornou biológico, por um bombardeio, cultural, deglutindo a atividade neurológica, que viabilize a criatividade.
O naturalismo, exacerbado, cheios de diacronias, para o extermínio de conquista sentimental, mas com valores a cânones do Direito, respeitando a liberdade do “sim e não”, em intempéries, a favor de uma tecnicidade prazerosa em se aceitar como um cenário pluricelular, que não possui domínio do seu “organum”.
O poder de um cinema que não transgride para o vulgar, pelo qual ocorre a transmutação filosófica, pelo qual os homens não podem controlar, seus vícios está a uma maneira de atrelar, fontes psicológicas, que possam favorecer um equilíbrio estando confinado entre o prazer, para uma questão do “nada”, dinamizando uma fórmula de gênero, pelos quais, a educação contra o uso dos prazeres de maneira exagerada, também pode acalentar o nascimento de pessoas com um medo, quanto a se entregar a uma contingência, que não esteja dentro da engenhosidade, de um composto mental apologético, para ver, até quanto, podemos suportar as dores de ficar com vontades contidas, quando a liberação de todo potencial bioenergético que está dentro de cada um.
Zygmunt Bauman (1925 – 2017) enfatizou que “a satisfação de todos os intra-espaços, de uma conduta que esteja equilibrada para um estruturalismo de poder, extenua uma comunicação de ideias, que não provoquem uma lógica de paixão, que só tenha o consumo do “outro” como sinal de compreensão e ação”.
Partindo para o “fragmento de um discurso amoroso”, de Roland Barthes (1915 – 1980), é possível dentro da filosofia, que tanto Welles, como The Machine, confabularem um tipo de pedagogia estética, de enquadramento de balbuciar o vinho senil de um sentimento que foi fustigado por uma onda, de atrevimento sem divertimento, em detrimento de um gozo total do momento que esteja vivendo.
Os débitos de separação ente o sexo e os sentimentos projetam um batistério de louvação para uma doença mental, dentro da indústria cultural, que produzem um espiral inconsciente, de que a repressão do pecado original, cunha um pragmatismo científico, diante o objeto de entender, as potencialidades, de um pandêmico idealístico de usar o cinema como um berço questionador garboso, para o charme de atuação de Cage, que aos poucos vai se demonstrando problemático quanto as suas fraquezas pessoais, que esconde uma agitação da vida urbana, em não respeitar, a história individual, fazendo um tempo simplório, diante o inevitável sentido a uma Medeia, que pode fazer uma inocência, diante o hipocrisia de vitimismos paralelos, quanto à construção de uma mentalidade que possa suportar o peso da solidão.
Cage interpreta um rabeia de fuga, quanto as jurisprudências, que façam, clara decência, para um roteiro social justo, mas que também principia o desespero em ser amado, mesmo que para isso outorgue um gosto de destruição, para que possa se fizer percebido, quanto a uma massificação, na intersubjetividade de atividades, que possam compreender a qual diretrizes civilizatórias a humanidade possui em uma demarcação clara, quanto o que é ser cruel.
A crueldade empolgada a um mínimo de sexo, vitalizando a desmistificação do cinema, não como arcabouço formativo, de alertar para as lacunas que um falta de carência ética possa produzir, e sim levando para um macabro emparelhamento neurótico de matar, em nome de um prazer, que não é lazer.
A própria arte dentro de uma concepção educacional, de disseminar lutar contra um empirismo de fanatismo, que venha decorrer, contra um sínodo de não disseminar parar, com um polifonismo histórico de providenciar uma travessia para uma interpretação da selvageria como instrumento, para um intubado sentimento de empatia.
Na política, está na barbárie, como algo permissivo, demonstrando a contaminação de um Estado que possa regular a subjetividade, com a objetividade em se realizar a gnose de liberdades, que não venham organizar “um positivismo de conduta”, que leve em mente, que mesmo diante a psicose, possua o direito de defesa, e que atos de justiça baseados na emoção, podem revelar o que há de pior em cada indivíduo, sendo complacente com a criminalidade, não tendo a moral de se diferenciar, entre o que seja punitivo, como educativo.
Schumacher fez construção do espaço de filmagem, com o sentimentalismo do peso do mundo em um “nó barromeano”, (real, simbólico, imaginário) de sintoma de aversão ao amor, com a doença do sexo, confundido com inconsequência, e nesses quesitos, tanto Welles, como a o mundo, são a imagística de destruição inconsequente da consciência de respeito, pelo parceiro de orgias ou alegrias.
8 mm.
Filme de 1999, com 2 horas e 3 minutos de duração.
Direção: Joel Schumacher
Elenco: Nicolas Cage, Joaquin Phoenix, James Gandolfini, Peter Stornamare, Chris Bauer…
Policial|Alemanha – Estados Unidos.
Sinopse: Tom Welles (Nicolas Cage) é um detetive particular e foi contratado por uma rica viúva, cujo marido faleceu recentemente. Sua missão é descobrir se o filme onde uma jovem é assassinada encontrado no cofre do finado é um autêntico snuff movie. Se for verdadeiro, ela quer saber o nome da vítima para se redimir em parte pelo crime que seu marido encomendou. Welles chega até a mãe da jovem e segue para Hollywood onde conhece um produtor de filmes pornográficos. Sua obsessão em resolver o caso o afasta da própria família e ele acaba se envolvendo numa situação de extremo perigo.