O Espiritismo com o Cinema, produziu uma arte de melancolia quanto as possibilidades em arguir encontros epistemológicos, que vão além da condição do olhar, se entregando a uma previsibilidade dimensional, de reaver quem são os “outros”, perante os “outros”, que se fazem “outros”.
Uma miragem filosófica de buscar um mediunidade de saciar a saudade que não seja unicamente clivo para um humanismo que esteja fardado, com a vestimenta do corporal e sim um espiritual, se aproximando do céu, a uma eternidade, que chama o indivíduo a esquecer suas frustrações de reles mortais.
Não é uma inspiração de suspense, e sim um amor de não se entregar ao movimento do diâmetro do “saber”, a procurar no infinito, pedacinhos de uma vazio, que foi sendo criado pelo ego, de superar a condição natural da morte.
Chiste voluntário de superação do material, o cinema é o estereótipo de que para o sonhar, é necessário uma viagem sem limites para um “Crazy Train” (1980,) “salve” Ozzy Osbourne (1948), em alcançar a glória do reconhecimento em uma classe psicológica imortal, em viajar pelos adereços de encontrar o paraíso celestial, ao qual se possa combater a solidão.
Nicole Kidman (1967), fugiu do close de loira fatal, para encarnar uma viúva que sonha com o regresso do marido, mas que tem a função de reprodução a simbologia de forçar um entendimento, em como as mulheres podem conter a união fraternal entre o romantismo com a fidelidade de jurar um amor eterno.
Todavia, esse juramento não poderia, ser classificado como um sinal de cárcere, para se conservar as palavras e a integridade pessoal intacta.
Fragmentado, na suavidade que temos a nos banharmos em todo momento, nas novas atmosferas, de buscar o “verdadeiro amor”, mas se perdendo de dogmas, que venham comprometer um valor informacional ontológico de um “não ser”, para um “ser”, que está na procura de elevar sua explanação como objeto carnal pensante, em cada instante, de um tempo que já não está mais a seu favor.
O tempo de uma esperança, pode, causar a desesperança de prestar argumentos que possam produzir uma distorção do senso-comum, de estar crente no que se enxerga ou se sente.
Isaac Newton (1643 – 1727), não se esqueceu da principia de espiritualidade para formular suas leis físicas, mas também assim como no caso de Francis Bacon (1561 – 1626), uma “Nova Atlântida”, tem a necessidade de respeitar a incredulidade, para se chegar a credulidade, de uma subjetividade que contenha alguma atividade e praticidade.
Dentro do sentido “kardecista”, está o sentimento de uma evolução ininterrupta da mente humana, que vai se modelando a cada novo corpo, para um magnésio moral, de buscar alcalinos transistores de uma renovação da matéria prima do “aprender”, sem depender tanto, de cartasis metodológicos que expliquem a rigor, o que há em relação entre “eus” e os “outros”.
Vejamos que quando falamos em ectoplasmas está uma volátil transição entre o que seja uma sociedade ideal, como também a junção de uma metafísica que venha transcender, um significante entre uma teoria dialética, que caminhe para um eclética forma de inclusão de uma arquitetura mental, que não esteja sendo continuada e ornamentada somente por cunhos de uma biologia, que fique no centro de exprimir uma necrose de rompimento com um cunho de sonhar e pronunciar atributos para uma espiritualidade que não seja malévola, que acompanhe a evolução de uma mente cíclica.
Dentro de caminhos para um estereótipo psicológico a personagem de Kidman, está na conjectura de um eterno retorno durante Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), ofuscada por um motricidade moral de lutar contra solidão, que dentro dos campos de batalha, outorga um amor, que está exasperado pela dor, com um pouco de odor, para um andar filosófico frenético, de que para a natureza humana tudo possa ser possível, no atrevimento de fazer crescer um sentimento de importância pela humanidade, diante o retorno de assassinos uniformizados, contendo a ideologia política de um existencialismo que só se faz lembrado durante a rajada do fuzil.
Grace compactua de uma liberação feminina, que está com uma carne idealística, atormentada pelo retorno do marido, que esta alojado, a um forno de viver somente de lembranças, alavancado, e comiserado por particularismos, de ver na solidão dos quartos de uma casa insular, o derramamento do esquecimento que a humanidade, projeta em torno de um arte que procura vulgarizar o “comum” de um amor puramente programado na linguagem, e não no seu reconhecimento perante o “o outro”.
Os outros que se fazem outros, que procura o outro, mas se quer conhece o seu outro, que no outro, é um outro, mas que não se faz outros, mas que outro, esquece que no outro, está seu próprio testemunho em se constituir como outro.
Nas epifanias dos “outros”, está a imagem de Sartre (1905 – 1980), ao qual Kidman, triangula um exponencial de atuação, em transpassar a opressão de “quatro paredes”, contendo um cunho de insatisfação sexual, que eleva para uma masturbação de imaginar a ausência do marido, dentro do zelo quase psicótico que possui por seus filhos.
Na condição humana de tentar suportar uma solidão, procrastinada para um monólogo de inteligência que possa, suportar o diário de um breviário, fazendo da imanência da Guerra, um vetor de crescimento de grupos humanísticos que estão dentro de uma odisseia em se dizer algo carinhoso e realizar-se sexualmente com alguém.
Usando de Umberto Eco (1932 – 2016), “o algo”, seria como a personagem principal interpelando um conjunto de atuação que fuja do espiritualismo tradicional, mas que faz da tradição do velar “algo”, que seja até prazeroso para fugir da monotonia dos dias, pelos quais a maiêutica se construa como um grau de análise semântica diante, um exagerado cancro de destruição da realidade do espiritual, para uma projeção “de alguém”, que tenha alguma tipologia de fins, para uma divisão de poderes, que venha com prazeres de imortalidade diante uma “carne” já possuída pelos “outros”, mas que passa para um campo “reichiano”, de satisfação virando aflição.
Dentro da concepção católica de Grace, está um sentido de espiritualidade que foge das perspectivas de uma tutoria que seja amistosa, a trabalhar vários caminhos que cheguem a não causar a confusão de estar caminhando entre os mortos, dentro de uma conjuração política de estar cego a uma doutrina, que aglutine um claro senso de criticismo diante, as entranhas de uma religiosidade tacanha, no objeto de se enxergar como sendo uma fonte de doutrinação que amarre a sanha, de uma conduta banhada pela sabedoria.
Voltando anteriormente ao sentimento amoroso triangular, de se fazer prenhe, na imagística do “eterno retorno”, está uma característica de arquétipo de uma moralidade, construída dentro do cientificismo, estando “corpo – mente – espírito”, na projeção de uma metafísica gnóstica construída pela esperança de saciar o vazio de uma possível apresentação órfã nupcial, tendo nos seus genitores sociais, a dimensão de estar sendo iludida por uma vida que seja aflita, nas jactâncias de degraus de realizar um cinema, que busque nos sentidos mentais mais longínquos algum carinho por um “humanismo”, que não faça a loucura de conter uma frenagem de valores lúdicos de uma inteligência, que não sanar de se arquitetar nela própria fazendo seu destino, um objetivo a procurar felicidade, em ser compartilhada e realizada com os “outros”.
Não deixa isso, dentro do cunho psicológico, de estar, na realização de uma massificação de condutas, que fazem da morte, somente um destino, que se complete diante a limitação de uma valorização, da ação, que é feita diante a falta de se doar-se com o seu “ser”, que se entregue de forma completa a uma realização, de todos as suas carências, mas que também não se sinta culpado, dessa entrega, pois diante das obrigações de relacionar-se, está um parasita sociológico, de viver pela mentira, como uma maneira secular, alarmada, por lacunas de ódios, por não poder tomar conta de si mesmo.
Dentro de um aspecto biomédico, os perigos da reclusão massiva de seus filhos Anne (Alakina Mann) (1990), Nicholas (James Bentley) (1992), esta a paranoia em conter uma metanoia, de isolamento da humanidade, em negar fazer parte de uma peça comportamental, de jabulação intelectual que esteja dentro de uma psicanálise, doentia, de negar o seu câncer de realidade hermética, em incidir benefícios sentimentais diretos para si próprio, sentenciando responsabilidade de hibridismo de amor e ódio, mas ao qual o ódio do isolamento civilizacional não faz um coletivismo de campos de batalha, que fazem uma ideia de que para o homem poder demarcar seu território, é sempre jus, uma carnificina de queimar o pouco de afeto que possui por si mesmo.
Uma carestia de carinho, faz na engenhosidade do “para-carinho”, a queimar, a espiritualidade, como algo que não faça união corporal de amor, e que cause, um sentimento de guerra religiosa, estando na óptica, de uma queda por uma sexualidade, permutada por poderes mesquinhos aos quais venha mimar, e fazer mimético, um nova maneira de fronts de perpetuar o desejo do “outro”, diante uma afiliação a uma educação, que esteja para não fazer uma crença com descrença, mas sim que faça da descrença, uma passagem de futuro de formação mental, que esteja apontada para um movimento neurológico rotativo de anunciar lutas contra um burocrático, tombadilho de ideias, diante o respeito diversificado ao espiritual, mas que esteja na espiritualidade, de buscar no amor universal alguma graça, para construção de subjetividade, que não adoeça nas vontades de saciar um suicídio coletivo, em não acreditar no vácuo de projeção mental, com características radiestésicas.
Na esquizofrenia da mente que caminha na escuridão da certeza, está o paranoide perdido, de uma geografia de acontecimentos que ofusca um olhar duro de começar a desconfiar do mais profundo blasto de carinho.
Um carinho ao qual Grace, transforma uma “economia” de estética para uma aventura de conduta intelectual de levar um morticínio da ternura, em aprofundar golpes deístas contra um isolacionismo, de interferência, para uma abertura da arte de consciência diacrônica diante o neófito, de dilacerar uma sacra falta de desconfiança, ante as volúpias, de integralidade, a lealdade, de um conjunto de elementos espirituais, que se confundem na aparência humanitária, que olha somente seu grau de destreza, causando tristeza que vira certeza.
O vampirismo de um cinema, que faz dos mais estranhos paralelos mentais, a virtude de que para uma mente sadia, é necessário atribuir um pouco, de derivados, volumétricos, cachos de uma fragrância de filosofia do desconhecido, que faça do nada, um novo “ser”, a lutar contra as condenações de leviandade de um assédio ao materialismo que não contenha a desconfiança, cercada de indolência e insurgências intelectuais.
Para os traumas de uma guerra, está um límpido sentido de levar o papel da arte e da presença material, como uma forma de ovacionar caminhos, que possam afastar-se de um senso comum que esteja auspiciado na busca de um prazer carnal desenfreado, assim sendo podemos caminharmos diante de espíritos que lutam contra ascensão de um sentimento sexual que esteja latente na destruição de um claro humanismo, que se faça ético a respeitar todas as diferenças.
Essa indiferença ao qual Grace procura a todo momento, postergar para uma proteção dos filhos, mas que também gera um papel analítico ao qual a loucura esteja dentro de um depositário de presença, ao qual ela própria não perceba, que já não adianta mais estar ai somente presente, e sim que sua alma está vagando perante os vivos, mas de certa forma não aceita, que seu tempo já passou, estando a buscar alguma logística de comportamento que possa agraciar, suas faltas mais profundas, no golpe deu um destino sombrio, a uma humanidade nefasta, que se envaidece na busca constante do material, que já não satisfaz todos os seus sentidos de proteção e carinho humano.
A ciência de certa maneira, está sendo questionada, já que não consegue elevar todos os padrões de explicações, para uma alma humana, que assim coloca o homem em sua menoridade, defronte os desafios da metafísica, que já não faz mais uma perfeita filosofia da mente, levando para um grau patológico aos quais as pessoas não conseguem mais enxergar suas realidades, sem estar no poder da luz do cristalino, que venha assim a reproduzir, um hipocampo de possibilidades que apenas a subjetividade argumentativa, tenha o desvario de julgar como certo e errado.
O pesquisador brasileiro da Universidade Federal de São Carlos João de Fernandes Teixeira, deixa uma pitada de ironia, diante as questões de uma “mente que possa conter elementos filosóficos, e também que possa produzir um assédio de ultrapassar os limites do materialismo”, mas em contrapartida dentro dos “limites do discurso proposto” por outro pesquisador, mas dessa vez da Universidade Estadual de Campinas Sírio Possenti “um sentido de riso está em fugir de um discurso que fique preso exclusivamente as palavras”.
Um outro caminho para se entender o sentimento de uma espiritualidade que beira um viés psicanalítico de loucura, está no tecnicismo de um exagero de apreciação do olhar, ao qual não possua um limiar teórico de fugir de um estoicismo exagerado, fazendo uma poesia de existência, que possa oferecer uma generalidade moral de explicações para os mais diversificados atributos de flexibilização de um “mater”, que busque na verdade, de que a humanidade não se consta em um claro sentimento de solidão filosófica, e sim que boa parcela de relacionamentos se resumem a métricas de discursos vazios, angariados, para uma atribuição de valores de construção do “eu”, que põem-se em não relevar divindades, como um fator de agraciação na presença terrena nos mais diferentes labores, de uma ignorância em se colocar a frente de uma humanidade, que em seu absurdo resume, que cada um seja responsável por si mesmo, sem conter a alegação de uma fé, que possa ajudar a encontrar “verdades”, escondidas, dentro de primores, de uma caridade existencial, que não possa ser confundida com transtornos da mente, em entender dialéticos sínodos de imoralidades, diante a necessidade de se acreditar em algo, que não seja exclusivamente material.
Jacques Lacan (1901 – 1981), na sua concepção de que “o homem busca nas imagens familiares, um sentimento de transgressão da realidade, para suportar a realidade”, pode vir a ser caracterizado em que os “outros”, é um bastão para realização de suprir a solidão humana, no nominalismo sentimental, explanando uma cosmovisão de massificação da cognição como um vício, de afastar uma burocratização comportamental, em que para uma vivência dentro de uma sociedade construída a imagem de arquétipos espirituais, possa servir como base de controle para pessoas, que estejam com algum tipo de problema mental ou comportamental.
Em relação aos “Os Outros”, é algo cinético, a fazer o público pensar que esteja sempre o “eu”, conduza uma ideia que esteja sendo aprimorada em sua privacidade, pela vigilância de seres, do além-carne que não possuem religião, ou credo definido, mas que se junta na angústia de ter uma zumbização de presença personalística, que não pode ser evitada.
Mesmo contendo um lado de forte proteção maternal, Grace é um reflexo de uma simbologia da mulher, que anseia por seu reconhecimento não somente como uma “pessoa do lar”, e sim como alguém que como dito, o mito “do eterno retorno”, espera a volta do seu amado, e assim se faça ser reconhecido, diante uma sociedade, que é intransigente, a reconhecer, que seja em vida, na pós-vida, humanismos são de uma importância para se fugir de uma fragilidade de ética, que somente se faça presente as declarações filosóficas não cabendo uma movimentação de respeito e agradecimento, diante a fragilidade do sexo feminino, contra também a sua agilidade, em ocupar o lugar do homem diante as piores incertezas da vida.
Mesmo contendo um eixo de espiritualidade, “Os Outros” é um alerta também para os perigos da guerra e de como podemos fazer órfãos, sem ter um plantel de ornamentar uma importância educacional, que seja ecumênica a conter regras e virtudes, que não possam realizar a separação entre homens e mulheres, quanto aos efeitos de convivências domésticas de gerenciar um núcleo familiar, que possa atravessar diferentes momentos de provações e provocações socioambientais e sócio comportamentais.
O importante dentro do sentido de uma espiritualidade que não contenha os beribéris de angustiar a quebra de paradoxos entre o mundo dos vivos e dos mortos está na consistência de uma educação que leve o mundo das almas penadas para um caminhar, de propiciar o livre-arbítrio para os vivos, em acreditar ou não que possa se constituir como um terreno plano, entre as fronteiras da perda dos prazeres da carne, para um eternidade que ao qual, apenas o “ente”, sinta conter a familiaridade de uma esquizofrenia de subjetividade, que esteja no sentimento de aplicar golpes de uma recepção para o telespectador, ao qual a inspiração de proteção da alma, rumo ao céu pode conter simetrias, para uma perpendicular aclamação do inferno carnal, que faz com que um enfadonho, afastamento do amor, como torpor para novas chances de uma condição humana que possa não fugir totalmente amalgama, de uma espiritualidade, que esteja somente no sentido de controlar por completo as pessoas mais simples de pensamento independente.
Para isso é necessário a clareza que “os outros”, dentro de um os psiquismo fenomenológico, em acabar, por restringir o humano, como um semblante de hipocrisias, de um amor que possa ser incondicional, para todas as pessoas, gerando um totalitarismo de estar preso ao eixo cartesiano “espírito – corpo”, sem atravessar um terreno de levar um choro cultural que o humano está acima de unicamente conter fatos de metodologias, que venham definir, sua conduta perante seus semelhantes e condutas.
Dentro do escopo de uma espiritualidade maniqueístas, Napoleon Hill (1883 – 1970) “esgarça que até mesmo o mal, possa conter algo que possa vir, a transfigurar como forma de conhecimento”, para se entender como um carisma da mente humana pode ser facilmente iludida com temor do “outro mundo”, estar dentro de um mesmo particular que para uma física quântica, fazendo cada átomo um particular atrevimento, dentro do macro-espaço como um mundo pessoal, onde cada um tenha seu próprio Deus, e assim eleve um grau de relativismo diante as certezas de um talento doutrinador, que não possa elevar crescimentos morais de inteligências que venha assediar, um combate ao desgaste da mentalidade ambiciosa do homem diante as incertezas que o cerca, em condutas, que possam serem manipuladas segundo os interesses panteístas, que venha a ofuscar a capacidade de assegurar uma criticidade, clara e lúdica para todos os seres humanos.
Neste ponto, Kidman em sua interpretação, está no sentimento de lutar contra a influência de materialismo humano, que não se coloque em benefício do próximo, conjugando, que tanto espíritos, espiritualistas, corpo e corporais, estão lutando a todo instante por seu espaço de lembranças contra correntes relativistas, presas a destruição de uma eficiência de vadiagem intelectual, ocasionada pelo medo, a um esquecimento do corpo, como artífice para o espírito possa se fazer presente dentro do motor da história.
Ou bem seja, para que possa haver algum tipo de assombração, o terror da pele e do osso, precisa causar vibrações mentais de pânico, que possa serem preenchidas, como um aditivo, de limpeza de que as únicas respostas para as provocações do cotidiano, estão diante do “outro”, e sim que “outros”, em formas sem conter uma terminologia e formalidade de coerência artística e estilística definida, fazendo dos “outros” diante de si, um engenho de maneiras de se unir dentro de uma simbiose existencial, que a mente humana pode transpassar antagônicas apresentações e representações, sonhos e pesadelos, de um aquecimento psicológico, lutando por sua afirmação dentro do sentido linear das mais diferentes situações do cotidiano.
DADOS TÉCNICOS
Os Outros
Filme de 2001, com 1 hora e 45 minutos de duração.
Direção: Alejandro Amenábar
Elenco: Nicole Kidman, Alakina Mann, Christopher Eccleston, Fonnuala Flanagan, Elaine Cassidy, James Bentley…
Nacionalidade | França – Estados Unidos – Itália – Espanha
Sinopse: Durante a 2ª Guerra Mundial, Grace (Nicole Kidman) decide por se mudar, juntamente com seus dois filhos, para uma mansão isolada na ilha de Jersey, a fim de esperar que seu marido retorne da guerra. Como seus filhos possuem uma estranha doença que os impedem de receber diretamente a luz do sol, a casa onde vivem está sempre em total escuridão. Eles vivem sozinhos seguindo religiosamente certas regras, como nunca abrir uma porta sem fechar a anterior, mas quando eles contratam empregados para a casa eles terminam quebrando estas regras, fazendo com que imprevisíveis consequências ocorram.