Tom Cruise (1962), coloca ares de uma interpretação de astro norte americano “Operação Valquíria”, um plano do auto escalão do Bunker, para matar Hitler, ocorrida em 1944.
Mas o que toma conta nesse suspense, é um atroz sentimento de inocência e compaixão que alguns membros do III Reich, encarnam no sentido de buscar justificativa para os tamanhos bizarros dos crimes cometidos por um lunático, que fez a arte do medo, um caminhar entre as aberrações humanistas, mais indesejáveis, a sublimar, um carência do prazer pelo poder, mas também em colocar vitimização do povo, como um visceral cancro de orquestrar um poder que jaz possessivo e irracional.
O Coronel Claus Von Stauffenberg (1907 – 1944), é o mocinho de uma jornada implacável em alcançar o limbo de um desejo, a flancos de libertação interna alemã, durante sua derrocada nos campos de batalha, salienta a importância de reaver a barbárie cometida pelos “Nazis”, para uma condição também de julgamento da história de forma justa.
Injusta tão pouco é.
Descemos ao nível de uma guerra que chega e comiserar um lado da razão pela “desrazão”, pois dentro uma reciprocidade de um imperativo categórico do horror, o terror é uma imensidão de ação, para agradar um cinema que busca no contraterrorismo, uma chance de impingir, algum tipo de gnose diante a monstruosidade, da decadência do valor ético, para uma cultura que faz os hibridismos entre o impossível e o medo.
Hannah Arendt (1906 – 1975) se sentiria orgulhosa se estivesse ao lado com Stauffenberg, afinal dentre todas as inumeráveis películas acerca da Segunda Guerra Mundial, ocorre uma tradição de espaços ternos, entre o bem e o mal, muito bem definidos, mas o que vemos aqui é uma substancial anuência de uma carnificina na tela, mas com estreitos nichos de ambientes controladores, vasto de possibilidades a subjetividades argumentativas, mas com um teor ao derramamento de sangue, como uma concepção formativa de opinião que não esteja nos “autos” a um tridente miserável, preenchido, entre “nação, povo e comando militar”.
A nação corroída pelas mãos de um enclave partidário conduzido por uma Ideologia Oficial, que ornamenta a incredulidade do amanhã, a uma humanização bizarra de ciência de pensamento, que faz o juramento e lamento para uma condição humana, onde a brutalidade neutra do cotidiano, como forma a enamorar a “física-social”, atrevida, comendo a carne de uma população enganada por interesses de homens sórdidos como Heinrich Himmler (1900 – 1945), Joseph Goebbels (1897 – 1945), e Hermann Goring (1893 – 1946).
Ou chegando a um conclave moral, ao qual o fuzilamento é um ato de heroísmo, e o suicido o sinal perfeito, de homens que não conseguem serem humanos, mas que possuem uma dialética resinosa de decidir pelos outros, a morte como um elemento semiológico ao qual a vida pode ser interrompida, pelo sinal mais abrupto de um Fuhrer colérico e demoníaco, que justifica atos de resistência ao mais banal fervor de terrorismo civil.
Mas um ponto crucial inevitável está em que a espionagem entra como um espaço cinematográfico, onde não há confiança, e sim um sentido de destruição a ordem vigente, para organização de Stauffenberg, que deixa um prisma de mocinho para o espectador, ao qual realça a impressão mesmo que indireta, de elevar o Nazismo como vítima de uma incredulidade partidária, que fez a sua credulidade a do seu povo, algo para vir a esmiuçar, um retumbante distanciamento entre o que seja “certo ou real”.
Um “real” que coloca dentro dos altos escalões do III Reich, esteve contido um vicio horrível, de culminar, um arquétipo ao qual a destruição total passava pela forma de um caráter, que vão estivesse um argumento racional e ontológico de elevar a ética, como um compromisso, dentro a uma organicidade de esmiuçar um tradicionalismo autoritário, que passaria para um Totalitarismo, em aniquilar qualquer vertente de razão, em nome de um monologo destrutivo da inteligência construtivista.
Em uma imagem psicanalítica que Cruise contracena, o inconsciente coletivo de uma nação arrasada que não quis crescer no seu sentido humano.
Que esmoreceu perante as misérias, de um discurso que não é condizente com a consciência crítica, e de certa infantilidade de nascer a uma nação que perdeu parte do seu idealismo, perante uma crescente onda de vitimização.
A guerra de certa forma, gera a espionagem, e proclama um nicho, para elevação de uma parcimônia aguerrida em instituir a inutilidade, como necessidade do inimigo, sendo uma fera a solta, pronta para um golpe, a todo o momento.
Diferente de uma carnificina como Quentin Tarantino (1963), em “Bastardos Inglórios” (2009), transcorre um “terno jogo” de espiões com ar de “James Bond”, “Operação Valquíria” romantiza um vaticino a uma demagogia, de um sistêmico caminho dialético entre o que pode ser comiserado como sendo certo, e ao mesmo tempo errado, ocorrendo um cisma de romper com a tradição cultural vigente, quanto à popularidade da maldade, que eleva a o flagelo humano, dentro de um jogo de poder, ao qual a desumanidade, entra como, campo existencial ao qual, não traça procedimentos políticos, que possam produzir, a destruição da massificação em nome de uma clara inclinação de respeito pelo próximo.
A integridade está realçada a escolher algum campo mágico, de um realismo brutal, ao qual na há uma resiliência entre o prazer, a uma honestidade, em se colocar no lugar do próximo, e sim uma futilidade amarga, de uma “carência helenística” a se respeitar, e se dar o respeito, que mesmo estando em sintonia, com a profissão de verificar o que pode ser certo, está à ousadia em poder errar, para se chegar a uma construção histórica que esteja no signo de respeito, pelo único fato de escolher errar, em nome de aceitar.
O tecnicismo da “Segunda Guerra Mundial” (1939 – 1945) se encontra na eliminação de espaços-íntimos, entre um samovar de cunhar ossos do caráter humanos, disseminados pela mediocridade de destruição do amor.
Dentro a um espaço metafísico, houve o assédio de Hitler (1889 – 1945) perante um planeta que se julgava inviolável, e que produziu excludentes sociobiológicos, arquitetados entre o péssimo caminho a uma lógica materialista psicológica doente de ações que possam elevar, uma polaridade comportamental de respeito pelo próximo, como também uma “estruturação da razão cativa”, sendo utilizada como uma admissão a remissão das monstruosidades egóicas de aparelhos estatais que venham, a germinar e disseminar segundo suas premissas o que pode é considerado como “certo ou errado”.
Stauffenberg credita suas esperanças de um assalto a Berlim nas mãos de Friedrich Fromm, (Tom Wilkinson – 1945), todavia também representa o contrário do ímpeto, da personagem principal, pensando unicamente no seu bem, e não como um elo entre tirar um tirano e restabelecer a democracia para Alemanha.
Fromm, que era Chefe do Exercito De Reserva, dentro alto escalão Nazista, não cumpriu sua promessa de colocar suas tropas, a apoiar a conspiração, e culmina como uma espécie de “Judas”, traindo o movimento.
A execução sumárias de seus líderes, também coloca como pano de fundo, a questão de como pode ser, alojadas um caminho de uma justiça que se faça ideal para todos, mas que ao mesmo tempo contenha, respeito no tempo de interação entre o crime e a punição, que não ofereça um baluarte “dostoievskiano” insano, perpetuando o distanciamento entre a melodia em “se julgar” de forma correta, como também a não deixar uma imagística de crueldade ou obstrução de ações, que façam um marca de colocar como única marca transitória da “Ideologia do direito”, o correto e o incorreto, sendo que dentro dos dois paradigmas, a uma história de individualista, ao qual reafirma dentro dos seus apetrechos antropológicos, o que pode ou não estar ligado a uma vontade consciente, do que uma culpabilidade inconsciente e inconsequente.
Montesquieu (1689 – 1755), dentro de sua filosofia jurídica, reafirmou que o “indivíduo tem todo o direito de uma ampla condição de deixar inoperante um governo opressor”, ao contrário do Maquiavel (1469 -1527) que defendia que o Estado, tem todo “o direito de hostilizar, seus cidadãos quando se sentir ameaçado”.
Mas qual seria o grande medo do Fuhrer?
Ser traído ou perseguido? Ou vive-versa.
Maquiavel, também chamou a atenção para o excesso de adulações, que poderiam despertar a guerra dentro do próprio prumo, de proteção do “Príncipe”.
Stauffenberg, mesmo sendo um herói de guerra, era também um exemplo de insubmissão, perante uma mente doentia, indiretamente deixa o lapso que confiança plena, em momentos de grande perturbação, pode gerar vícios a uma indiscutível doutrinação mental, em abaixar a guarda, e a enxergar bondade e complacência em todos.
Não é bem colocar, que Hitler fosse uma “possível” vítima de maus julgamentos, com o risco de relativizar, por exemplo, o anti-semitismo e os campos de concentração, por exemplo:
S.E Castan (1928 – 2010) no seu controverso livro “Holocausto: Judeu ou Alemão, Nos Bastidores da Mentira do Século” (1987), exala que para o crescimento do mito de Hitler, houve um elevado grau de satisfação, para uma arregimentação de sentimentos frustrantes, ao qual a representatividade ultrapassa o limite do “poder público”, chegando conter um valor messiânico, sendo dentro do próprio discurso de Hitler, “ um só Estado, um só povo, uma só nação”, uma multiplicidade de melhorias para um sentimento nostálgico de que as pessoas comuns perderam perante as engrenagens do espaço político sua “alma-mater” em conter algum tipo de simetria comportamental, que submetesses clãs, a estarem no balancete entre serem “lembradas pelo poder”, e não unicamente serem um utensílio a “massa de manobras” , conduzindo um esgarçamento intelectual, sem atrevimento para construção clara de uma subjetividade eloquente.
Um estopim para que análises revisionistas históricas que fizessem o sentido do Nazismo, não somente como um monstro irracional, e sim algo pelo qual grande parcela da população foi enganada, ou sentimentalmente dentro do desespero da miséria, conferiram um poder a um Partido, que depois virou Nação, cadenciando para uma intelectualidade até certo ponto claustrofóbica.
Stauffenberg entra no cunho psicológico de mudança, de um alinhamento mental contendo uma escritura de identidade cívica, de tentar reaver parâmetros a uma cultura que possa esmiuçar uma subjetividade, e que volte a ter “seu intimo” respeitado, longe das sombras de uma propaganda de Estado, que venha causar horror, com pudor, ao poder que esteja ilimitado e não conheça os limites entre crueldade e banalidade.
Martin Kitchen (1936), em sua obra “Um Mundo Em Chamas” (1993), traça o perfil de uma Guerra, que ao mesmo tempo combateu por ideias de democracia, também empreendeu um falso heroísmo, na gnose, de que não basta exclusivamente escolher um lado no campo de batalha, e sim colocar uma mente cosmopolita de ideologias que possam analisar de maneira propedêutica, o que levou ao tecnicismo de eliminação do sentimento de compaixão pelo próximo, sinalizado por atividades mentais, que fizessem a burocracia ser a desculpa, do sentenciamento e cumprimento de viris gostos, de uma semântica filosófica de aniquilar a moral, em nome da brutalidade.
Stauffenberg, de certa maneira, esgarça o lado “Salvacionista Democrático”, do Regime Nazista, ao qual dentro da mais cruel insanidade, percorre uma visão de que na Guerra, o lado vencedor é apenas um detalhe entre a carnificina de lados opostos, fazendo ensejo, a um detrimento do pensamento filosófico, obedecendo a desígnios e objetivos, que muitos das vezes, as pessoas nem sabem o que estão fazendo, apenas cumprem ordens, pois ordens são ordens.
Tom Cruise conseguiu humanizar a figura do carrasco, sem conter a atuação canastrona, de um estereotipado oficial da SS, com marcas do mecanicismo anexadas pela Indústria Cultural norte-americana, fazendo um frenesi da espionagem como um livramento a elixir um princípio de admoestar, uma historicidade que necessita a cada instante rever seus pormenores, e a lavrar uma “ciência” que esteja sucinta com pequenas partes, para se chegar à integridade do quebra-cabeças, que venha a denunciar e informar, dentro do cinema, a crueza ética, não pode está unicamente ornamentada, entre escolher o lado bom e ruim, no espaço infernal de campo de batalha.
Com todas as ressalvas, de sinopse, metodologias atemporais, Stauffenberg encarna um pouco a questão de uma “Guerra Justa”, feita Brian De Palma (1940), no seu perturbado “Pecados de Guerra” (1989), ao qual Michael J Fox (1961), procura uma honra, em salvar a moral de um exército apodrecido, por normas e tradições burocráticas, e que diante da loucura de um estupro coletivo de uma civil, durante a Guerra do Vietnã (1955 – 1975), organizado por Sean Penn (1960), e sua “companhia de soldadinhos enlouquecidos”, coloca um fato, ao qual a morte, já não causa mais nenhum significado, sendo expresso exclusivamente como um sentido de linguagem, materialmente excludente.
Porém, De Palma, exala que a Guerra, necessita de uma visão humanista, e que os soldados são tão vitimas da inconsequência humana em negligenciar o valor da vida, como povos subjugado, sendo representantes de classificação étnica como inferior, podendo estar na ordem de um discurso classicista, que faz com que a vitalidade de respeito pelo próximo seja induzida somente, a conter uma lápide de indignação e lamentos, advindos de uma arte que não consegue conscientizar, um sentimento moral para todas as classes morais.
A Conspiração fez com que Stauffenberg entrasse para a história, não como a maioria dos nazistas, atrelados a serem outorgados as ordens burocráticas e ameaçadoras do Fuhrer, e seus manda-chuvas, mas sim como um indivíduo que procurou a liberdade, onde ela praticamente foi execrada e exterminada, articulada ao distanciamento do amor, onde é construído um cinema de alusão para uma forte seqüência de destruição do “eu”.
Um vício tingido, aspergido a somente cumprir ordens mesmo que essas ordens contenham um jugo, de aniquilar o que seja bom para uma guerra que saia do campo de batalha e caminhe para o campo intelectual.
Com atuações que fogem do sentido sanguinário dos oficiais do III Reich, ocorre um enquadre de set, em uma concepção de focalizar aspectos shakespearianos, Tom Cruise, contando com a presença de Kenneth Branagh (1960) e Tom Wilkinson, se comprometem a uma geografia do poder, de promulgar um “kantismo”, entre o categórico racional, com um “freudismo”, de uma psicose, a fabricar uma renovação real, mas que foge da argúcia de uma filosofia que possa, gerar uma cultura que esteja focada na estética da destruição, então vejamos, que na própria destruição existe um pouco de razão.
A conspiração era um sinal, que nem tudo era maravilhas, no “Reino de Adolf”, mas também sucinta perguntas, aos quais por exemplo; seria de todos os sabido, que boa parcela dos “oficiais”, sabiam da manipulação de realidade perpetuada pelo Nazismo, como também a ideia de felicidade está ligada ao cultivo extremo do “ódio”?
Erwin Rommel (1891 – 1944), já tinha demonstrado sua insatisfação com o Regime, mas não chegou diretamente a tramar contra seu líder, um fato que os historiadores atestam, já que Hitler possuía, mesmo durante a sua derrocada, um grande apoio de seus principais generais assim como boa parcela da população.
Não bastaria somente derrubá-lo, e sim tentar uma mudança de “simpatia”, para alicerçar uma conjectura político-social, que interrogassem quais seriam, os destinos da nação germânica, perante sua iminente derrota para os aliados.
Uma bestialização, da crença na vitória final que nunca chegaria, fez com que membros do alto escalão do Partido Nazista fizessem planos para a “Operação Odessa”, da fuga de células nazistas para países do Cone – Sul, que nutriam grande simpatia pelas práxis brutais que o Nazismo empregava em sua forma de governar.
Cruise coloca humanidade a um sentido epistemológico de cinema, onde a meditação intelectual está em chegar a uma consciência de que nem tudo que é permitido a se fazer, venha acompanhado de respeito pelo sentimento filosófico a se colocar como um messias que possa outorgar algum simulacro a integridade de um povo tomado pela desconfiança de um futuro arrasado, e que a guerra é um sinal de que a humanidade falhou consigo mesmo, não havendo mais um ceticismo, de que as armas não podem conter a constituição de um ideário político feito a uma contingência Von Clausewitz (1780 – 1831) “de que o militarismo é a ordem, e o campo de batalha a barbárie”.
“O vicio de um plantel neurótico de descrença da humanidade por ela mesma”, Erich Fromm (1900 – 1980), colocou sua sobrevivência tanto no sentido de realização das paixões, mas também na construção de um coração, que sai do sentido de linearidade histórica, e procure no traçado de vida de cada um, polivalentes explanações para uma educação que não seja polarizada, ou azarada, entre superestruturas que fazem dos homens metecos, a uma miserabilidade de razão crítica.
Stauffenberg é a personificação de uma apresentação de preâmbulos do democrata esclarecido, o medo metamorfoseado em esperança, na integração entre fatores lógicos, tocando uma música de esclarecimento iluminista, para uma filosofia de Estado, que possa tanto conter o discurso, mas também uma eficiência, labor, a sistematização constante de questionamentos as escatologias morais, introjetadas e projetadas como sendo verdades eternas, não compreendendo a dúvida, como um caminho para a dialética de informar, e também deturpar estratagemas, para uma arte que sirva como embate, entre a ignorância e a fúria, de neuroses em acreditar friamente em tudo se ouve ou sente.
Massimo Canevacchi (1942), ao principiar a “sétima arte”, como uma continuação da “inconsciência coletiva”, colocando os “desejos, como filhos”, para um alicerce de que a física de estática de uma realidade material, não é cabível ao homem para sua mudança, mas saindo de projetivas admoestações “pavlovianas”, a realidade não é condicionada, ou diluída, e sim e constituída como um sucessivo espaço de teste em focar a união do possível com o provável, pois toda tirania é bem possível que se ocorra derramamento de sangue, como festivais de fanatismo político, assim como de forma “pseudo-empírica”, possando haver, algum tipo de inteligência clarividente de bom-senso em meio a “usos e abusos”, de princípio formativo, ativo para eliminação de clivos teleológicos claros.
Na ignorância, a massificação procura um terreno fértil, para combater a “maldade” da individuação de consagração para conservar ímpetos de preconceitos, fazendo dogmatismos, e não levando a uma lúdica forma de interpretar, e modificar o comportamento perante um “mundo”, que seguindo os passos de Schopenhauer (1788 – 1860), é uma “pulsão” , sem partitura de estabelecer o autocontrole, a uma demagogia profícua de trabalhar o extermínio de uma fenomenologia, para aquiescência de disseminar um “dasein”, liberto de tendenciosos meios burocráticos.
Em Operação Valquíria, o terrorismo feito pela subversividade tem com um plano ético de restabelecer, algum sentido de sobriedade, perante o caos moral, e espiritual de uma cadavérica democracia, que foi preenchida com a carne do medo, está também um panorama, a atribuir que a maldade, é uma visão de preceitos de opiniões acerca de um conhecimento cada vez mais contaminado pelo “senso- comum”, e que a “tal” substancialidade em buscar o diferente, pode estar condenado a uma transformação imoral de não se enquadrar em predomínios psicológicos de uma massificação do sentimento de vontade própria
O poder de modificação nas estruturas internas, de ultra engrenagens, de poder, elevar uma “ode”, de destoar objetivos macro-políticos, a uma anexação da intelectualidade como arma de destruição de adereços de rebeldia, Stauffenberg foi um desses adereços, a demonstrar que nem tudo “eram flores arianas” nos jardins deontológicos do Fuhrer.
Dados Técnicos.
Operação Valquíria).
Filme de 2008, com 1 hora e 50 minutos de duração.
Direção: Bryan Singer
Elenco: Tom Cruise, Kenneth Branagh, Bill Nighy, Tom Wilkinson, Carice Von Houten, Terence Stamp…
Histórico, Drama, Suspense |EUA, Alemanha.
Sinopse: 2ª Guerra Mundial. Claus von Stauffenberg (Tom Cruise) é um coronel que retorna à Alemanha gravemente ferido, devido à guerra na África. Ao chegar ele se envolve em uma conspiração para acabar com o governo local, que tem por objetivo matar Adolph Hitler (David Bamber). O objetivo do grupo é pôr em prática a Operação Valquíria, um plano já existente que prevê a implementação de um governo que conduza a Alemanha após a morte de seu líder. Aos poucos o coronel Claus ganha destaque na organização, sendo encarregado para que cometa o assassinato de Hitler.