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Euro-Cine | 3 Desculpas para Matar (Three)

A análise desse filme não vai estar destinada aos seus índices performáticos de atores de “Classe B” e tão pouco, a recepção crítica de uma película que submete a traços de uma mente doentia, estando embasada no crescimento de um câncer em relação ao conhecimento do real.

Um “real”, que pode estar vinculado a uma trilha sonora ao som dos Titãs (1982) “Eu não agüento, eu não agüento”(1995), aguentar uma realidade atrasada de não suportar, uma massa bruta de vivermos de sentimentos vazios.

Vou perder um tempo, para analisar uma produção pouco conhecida, e não apenas transpassar a barreira de um cinema que procura verter uma imagem que procura estagnar uma condição humana, que limita o som da vida.

.           Sonhar é se libertar do assassínio, de não possuir um existir que possa resistir ao frenesi, de uma felicidade que esteja distonita ao grupo, vivendo uma massificação constante do coração, confessando pecados, tanto reais como imaginários.

O meu pecado é um sentimento de que para se fazer cinema, não é necessário somente entender de “tomadas, de uma linguagem técnica”, que não possam despertarem o labirinto de uma oblação em torno de uma filosofia do “eu”...

Um puro êxtase de sair do placebo, a uma vida que não possa sonhar, e também transgredir um pouco as regras divinas, para matar a falta em se “ter alguém” que não fique unicamente no sentido do sexo, e que venha de mitos faraônicos em angariar o amor de uma vida, de devoção, mas de condenação.

Vou usar Nando Reis (1963), “Por Onde Andei, Enquanto Você Me Procurava”(2015), eu estava sempre diante de mim mesmo, e nunca me dei conta que me perdendo, tornado ingrato de buscar, sempre a consciência, a minha carência está sendo aumentada a cada segundo, e um saco de orgias era apenas uma física de atrevimento, que meus pensamentos estavam presa um ao outro, meu “eu” existencial ao qual meu espiritual não de se dá conta, a produzir uma linguagem cinematográfica, que explique que fui assassínio de mim mesmo.

Kevin Parson (Marc Blucas – 1972) possui uma mente histriônica, apelando para seus problemas estarem submetidos a um “stalker”, que ocupa todos os seus espaços espirituais e sócias, e também quanto a sua pessoa, havendo um limiar de elevar seus nervos à flor da pele, pelo qual não sabe distinguir o que seja realmente verdadeiro.

O verdadeiro é um demônio, “que asperge para caminhos de uma falsa humanização do coração para um intrépido”, para o crescimento de uma “obra de arte”, que possua o sentimento de esperar um dia, aos quais nossas lembranças, possam inteiramente ser feitas de esperanças, como um alimento para lutarmos contra nossos piores monstros internos.

“Três Minutos” para confessar todos nossos pecados, sendo que de forma anacrônica cometemos pecados a cada segundo.

Um sinédrio de sermos julgados, por uma pequena aldravia de um dia poder ter a nossa frente, todas as pessoas aos quais temos que pedirmos perdão.

Meu perdão, não se trata de levar para uma injúria de um relacionamento humano aos quais temos que a cada instante, reiterar a questão de uma vida fácil, ao qual nossa mente e coração estejam em uma consonante sintonia.

Coração, um órgão traiçoeiro, ao qual faz Kevin ter confiança, ao qual esteja fazendo a coisa certa, e uma forma de poder, de sair do senso-comum, com um ubérrimo de gerenciar falsificacionismos de informações, que venha a produzir uma ilha de esquecimento, que somos constantemente enganados pelos nossos sentidos mais apurados.

Vamos dançar então ao som de uma mente, que possa ser considerada sadia, para os padrões de uma justaposição da pós-modernidade que faz crescer o absolutismo, de matar a incredulidade, perante os alicerces que devemos esgarçar nossos desejos mais profundos e medonhos, e não os reprimir, a uma intersubjetividade de nos relacionarmos “consigo, mesmo”, para assim descobrir de quantos “eus”, somos pulverizados para uma sacralização da ação, no movimento a nos permitirmos, uma nova submissão de moléculas de respeito pelo absurdo.

Segundo Albert Camus (1913 – 1960) “a mente humana comisera, o sentimento que mudamos de consciência de acordo com o que “outro” julga ser normal”.

Normal!…

Uma patologização em seguir sempre regras formais e informais, que gera uma abrupta perseguição ao cabresto de um senso-comum que impregna uma psicose, de que, o bem muitas vezes é confundido com o mal, fazendo do mal, um estereótipo para as justificações das piores incontinências sentimentais.

Sentimentos excludentes, de que Kevin enlouqueceu por um messianismo em ter que sustentar um mundo caótico, que já não aceita os objetivos, de um Deus que permite que seus filhos sejam interceptados pelo sangue devastador de uma contingência em se calar perante os atributos mais imundos de nominalismo, do que venha ser singular para uma práxis de paquerar o bom-senso, perante a psicopatologia de mentes que ficam dormentes a cada “passo incolor” do que possa vim ser considerado como algo lúcido.

O cinema é uma forma transgressão, a jogar luz em movimentos inconsistentes da própria gama de poesia de imagens que não venham somente com o objetivo impressionar, e sim a fugir de uma massificação da emoção, como forma de usufruir de bom senso de regras sociais, mais distantes do que poderia ser considerado, como sendo um foco claro de doença mental.

A religião pode ser um caminho para fugir das argúcias de uma maldade que se esconde na vontade de Deus, Kevin sofre com o intransigente sentido de uma família problemática, e com a morte dos pais, ao qual sua personalidade passa ser moldada, no panorama e uma falsidade de aceitação dentro de um conjunto ambiental no seu lar, de censurar suas vontades, perante um perseguidor inóspito, que não pronuncia diretamente suas métricas, de estética comportamental que esteja, arraigada pelo senso do pecado original.

A mente humana é controlada por fantasmas, que apontam a cada instante uma arma de hipocrisia do que poderia vim a ser considerado como um atributo, de escarlatina mental em absolver o certo e o errado.

A alegria de um “poder socrático”, que proclama a psicose, como o caminho para suportar um movimento biomecânico mental, ornamentando uma parietal célula de que o cinema precisa a cada instante, se voltar para as loucuras diárias, como uma maneira de balançar a ideia de dialética de fatos, que venham arquitetar a química de uma conduta sana, ao equilíbrio de homeostase entre o que seja mal e bom.

Um conceito de bom, que dentro das “premissas freudianas”, está concentrado a entender a si próprio, mas também a imagística de outro “eu” distonito, que não esmiúça que podemos termos nossos piores de inimigos dentro de nós mesmos.

O direto a legitimação de uma mente saudável, pode estar escondida em como elevar um inconsciente que não esteja assimetricamente extenuado pela emoção, e sim que provoque a provocação do “ser” pelo próprio “ser”, em um sentido tácito de elevar a filosofia de um comportamento rítmico de crítica, para sublevar, um fantasma a atormentar, a sanidade de provocar uma alergia de distanciamento da organicidade de ideias profícuas, visando a criticidade das pessoas.

A beleza da união entre mente e corpo se encontra, a uma paralisia, de não querer suportar uma maximização da razão, que está distante da emoção.

Uma volúpia sem quantificação para um coração, que possa amar, mas sem criar uma personalidade paralela, que libere a maldade, como uma forma de vingança do mundo, que nega a ideologia de uma saúde coletiva plena.

A plenitude de integrar um conciliatório usufruto entre se afastar do que seja maléfico, com gosto doentio, se higieniza para a semântica helenística, a nivelar um antropo de cinema que venha a não estar na sintonia de análise crítica, que contenha padrões de nichos dominatórios outorgados por um grupo de especialistas, padronizando o que seria clássico e escatológico.

Pierre Bourdieu (1930 – 2002) coloca “que no plano escatológico, a arte se consolida como regra para perfeição de visão de mundo”.

De maneira egodistônica a imagem de uma personalidade alternativa, relaxa o sentimento de um coração que procura de todas as formas, um sentido para sobrevivência em uma existência, fenomenológica atrevida, mas desprovida de buscar na vida, uma aceleração que não seja um caminho direto para uma psicose, na construção de uma litografia moral espiritual alternada, por uma vontade tremenda em subsidiar, o sentimento da personagem principal, que cria outra personagem no turvo atrevimento de elevar sua alma para uma educação que faça seu coração tomar o sentido, de não se tornar unicamente psicótico, mas sim fazer desse atributo um novo cânone de cultura, enrijecida a colocar, em quantas personagens podemos nos encaixarmos, perante uma mente que muda constantemente de valor.

Não se trata de buscar uma alternativa mental, que possa solucionar todos os sentidos de um comportamento, enraizado por falta de carinho maternal, ou paternal que faz com que o “mal”, esteja crescendo na mente do ser humano.

O mal se faz mal, por sua própria natureza dançando uma música com um compasso macabro, se distanciando de Deus, fazendo o “ser”, sua própria entidade de anteparo para uma psicologia do poder, litigada por um coração duro, mas que foi construído pelo doce atrevimento em querer ser “bom”.

Em casos de afastamento do sentido natural da vida para a elaboração de um “ego” forte, resplandece a maldade como um sinal claro do livre-arbítrio, escolhemos um cerco de alternativas para justificar diariamente um espírito que procura na “maldade”, uma filosofia de ética que desacelere nossos corações, para um aglomerado de misérias, contendo um sentimento de encarecer uma vida, que luta no maniqueísmo diário de manter seu equilíbrio.

O cinema é uma porta de entrada, para uma sinergia entre o público e a arte, todavia, qual seria o sentimento de um público iludido, com as imagísticas entre o bem e o mal? Um cabedal para um espiral mental, sem moral.

Mas o ego elevado, que toma conta de cada um de nós, que nos fazem cada vez mais um pouco, um personalismo, de que a inferioridade de “viver abaixo”, “é o nosso  único caminho” (1984) (Last in Line) usando das palavras de Ronnie James Dio (1942 – 2010).

Abaixo ou acima, a maldade é um sentimento que enobrece o poder de protelar-se, perante as mais fúteis maldades humanas.

Alfred Hitchcock (1899 – 1980) virilizou a esquizofrenia como um traço marcante de situações que levam para a loucura, ou colocando a loucura dos “desejos mais insanos para fora”.

Kevin sufoca o verdadeiro Kevin, em uma estética de bipolaridade que promove a desconstrução de um “eu alquímico”, que busca no material diário de relacionamentos imaginários, alimentar seus transtornos, em buscar a construção de um herói preso em seus delírios de crise constante de identidade.

Três minutos para confessar seus pecados, porém pecados cometidos por qual “mente”?

A sua original, ou a identidade alternativa criada, através de uma sociabilidade viciada, em um argumentativo sentido de falácia em buscar um “objeto real”.

O “real”, criado através do irreal, lambuzado por um ornamento psíquico que seja reluzente, com o amor, que produz uma clarividência como um “corpus”, ensejado em fugir das aparências.

A caverna, ao qual a sua personalidade foi lançada, é um sinal de que a humanidade procura um “self”, para a sua libertação, mas que ao mesmo tempo se condena a uma escravidão de não entender o que é  “estar no mundo”, em uma agnosia duvidosa.

A razão desconhece os limites entre um aceitável programa de “voyeurismo”, de fazer a dor, um instrumento para viagens psicodélicas, que venham a extenuar um espaço de vivência que não seja consciente.

Esplendido clivo para a massificação da inteligência, que se afasta da dialética de chegar a um entorpecimento do racionalismo, distante a uma conjectura de uma “substância” inumana, hibridismo dissociativo de uma redução, do coração diante uma razão doente.

Comunismo de baixo nível de inteligência, que não conseguem autogerir sua própria organicidade, sempre a procura de algum desafio seja dentro da lei, ou sendo ilegal para transgredir regras, é um sinal de luta defronte “a uma burocracia weberiana”, que afasta o belo da arte, e faz o humano ficar encarcerado dentro de maldades e deidades de grandezas sem fim, uma anestesia da falta de fé, nos perigos e atributos que uma mente doente  possa gerar para si mesmo e pra seus semelhantes.

Mas a mente, seria uma cópia de si mesmo, ou apenas mais um resultado de agrupamentos neurocognitivos, perante um incêndio de assédio intelectual e espiritual na “sala de projeção”, da incompetência do homem em entender os limites que sua loucura pode chegar, gerando espaços de uma falsa consciência como diversão, ao qual a distância de uma sentimento verdadeiro, namora com a lacuna do romantismo, pois para o amor uma pitada de maluquice, é um sinal que estamos, caminhando para natureza do “entendimento humano”, segundo as palavras de David Hume (1711 – 1776) para a compreensão, de um globo que se  fez bobo, mas, que almeja no “patético” como algo estético e espiritual.

Entender uma sociedade que fica trancada dentro de suas próprias memórias, que não valoriza o sentimento verdadeiro de se importar com uma arte que não esteja encarcerada no arrependimento em ousar buscar, algum “significante”, de realidade filosófica que contenha um gosto de purificar a psicologia, como seu sucesso a um executor de um pudor intelectual, a conter o toque de consciência arraigado a admitir que a própria consciência necessite de uma existência e incongruência de encontrar na própria a razão que ela está eternizada a seguir a ciência, mas como seria uma razão ao qual a psicose, se torna parte de uma neurose a suplantar o cotidiano de vidas que não são vidas?

O viver para esquecer, ou esquecer para viver, como esquecer o labirinto de opiniões tão injustas que fazem os crimes parecerem brincadeira de criança, pirrofagia para uma demência de arquitetar o bem o mal, sendo o executor de um patrimônio intelectual que não está acolhido por astral de moral, contendo uma ontologia do eu sendo politicamente correto, mergulhando a humanidade em um rol de incredulidade perante a docilidade da cultura dialética.

Kevin dentro de um futuro pós-modernista é uma desconstrução sem mediação do juízo, se afastando de um hipotético sentimento do “kantismo” que não se atreve, a antever a admitir um amor que possa estar em sintonia com a realidade, se alimentando das fraquezas humanas, para depois conter a metamorfose da maldade, que sua subjetividade produz operações de manipular aquilo que possa projetar como sendo certo ou errado.

A sua guerra interior, possui o “platonismo – hobbesianismo” de uma neuropsicologia que busca esquecer, sua adentrada ao “clube dos fracassados”, azarados e nefastos, ousando dizer com um pouco da “ousadia da anarquia musical do Dead Fish”(1991), sua morte causada por sua consciência, que faz estar perto dos que já partiram, mas se recusa a ir embora, pois a presença da lembrança de algo demoníaco, faz com que seus traumas, sempre estejam na ordem do dia, com um discurso de se alijar a um sabujo poético e de distanciamento do que seja real e verdadeiro.

Seus crimes, não podem conter o rigor do Direito Tradicional, pois contendo um elo psicanalítico, quanto às personagens ou identidades cada de um nós possuímos, qual seria o “eu” a seguir?

E se nossa mente contivesse livre-arbítrio nos seus abismos de inspiração e outra mente comandasse nossas vontades, fazendo reencarnações diárias de nós mesmo?

Um bom exemplo de como o cinema pode colocar um mesmo personagem, várias facetas a elaboração de ideais de uma mente estarrecida e aquecida de novas vivencias de uma continua incredulidade em se constituir como “única”, está em James Mcavoy (1979) no seu trabalho em “Fragmentado (2016)”, sobre o caso de pessoas que desenvolvem 23 personalidades, sendo uma distinta da outra.

Kevin nesse caso então não seria Kevin?

Seriam seus “eus”  perseguidores, seus julgadores, seus manipuladores, e seus louvadores, todos escancarados em um mesmo apetrecho de vida social, mas contendo simetrias de modificações de atitudes, uma diferente da outra.

“Usando de Santo Agostinho (354 – 430) o mal se renova, e também brinca de ser Deus”, ele não passa pelo coletivo, mas usa de um processo grupal muito bem argumentado para iludir a individuação, para chegar ao individualismo, e assim conter um singularismo de vitimismo, para procurar novas vitimas.

Não há um desvio de socializar uma “psicopatia”, ou de engrandecer a “depressão”, como uma tórrida dinamização de uma coluna, a gnose de que o espírito humano esteja sempre a mercê de outra entidade que venha assim reger o que poder feito de bom ou ruim.

Dentro da psicofarmacologia, os usos de elementos naturais e industriais podem determinar a vida ou sacrifício de uma pessoa, mas como matar algo, que esteja dentro de sua mente.

“Um parasita com vontade”, própria fazendo alusão “Venom (2018)”, que se mostra um hospedeiro que vai adquirindo cultura conforme convive em sociedade, distinguindo entre “companheiros e alimentos”,  entre os seres humanos que Eddie Brock, venha a simpatizar.

Ou até um licantropo sem pelos e prezas, que testa sua fúria despertada no momento, que seja oportuno para saciar sua sede de sangue.

Emil Cioran (1911 – 1995) priorizou que de forma selvagem “o ser humano possui gosto ávido por sangue”, mas no caso aqui os “Três Minutos” são diminuídos por um arrependimento permanente, da “mente dominadora”, que é a auxiliadora de uma fantasia, a relembrar o passado irado, que vai acometer uma tipologia humana, viciada, e que visa à proficiência de se livrar dos seus pecados, mesmo que para isso tenha que culpar a si mesmo, criando personalidades alternativas em um universo que não é alternativo.

“Usando de Einstein (1879 – 1955), Kevin é um materialismo vinil” de que não é preciso da “velocidade da luz ao quadrado”, para se chegar a “pontos cegos de transcendência física”.

A física interroga, a filosofia como uma maneira de dizer, “você é cabível de ser questionada e interpretada”, assim como cada ato seu, é meu prazer, para provocar a ira dos que acreditam estarem somente a serviço do empirismo.

A mente humana é um eterno labirinto, condicionando à humanidade que procura caminhos para se redescobrir, Kevin é um belo exemplo de como nos perdemos no populismo, que contermos uma poética de ficarmos longe do que seja certo, procurando por espírito de dúvida, que não faça a mente enxergar seus próprios mundos.

A amnésia do tempo repercutiu no vício de uma educação que não seja lúdica, sinopse de um esquecimento, que fez lamento perante a sintonia de uma inteligência que jaz morta por suas próprias atitudes em querer provar, o que não pode domesticado, ou tão pouco controlado, por operações mentais que estejam a um tempo de ilusão, flutuante de claras atitudes de como administrar condutas que estejam próximas do que seja ideal, mas que sempre saem do espiritual, para um compendio de diretrizes a uma capitalização de atitudes de boas avaliações, que não contenham laços claros entre ser filho do intelectual, com um acréscimo de irracionalidade, que faz a racionalidade ser sustentada, por um clivo de ignorância ao qual todo ser humano ama se constituir.

Como diria Lacan (1901 – 1981), “as normas normatizam a ousadia”, a ousadia é um sinal de que temos de sairmos de um condicionamento de sermos sempre certinhos, e não angariar somente o que é politicamente correto, o incorreto possui a organicidade de suscitar mentes brilhantes, a redescobrirem inteligências ocultas, que podem conter o maniqueísmo de equilibrar o humano com a arte, embora a arte contenha como licor fundamental, a invisibilidade das ignorâncias, com o aplauso do conhecimento lúdico.

Dados Técnicos.

3 Desculpas para Matar (Three).

Filme de 2006, com 1 hora e 41 minutos de duração.
Direção: Robby Henson
Elenco: LMarc Blucas, Justine Waddell, Lauara Jordan, Bill Moseley, Kevin Downes…
Drama – Suspense |EUA, Polônia.

Sinopse: Kevin, um estudante de 20 anos, recebe um telefonema fora do comum. O homem do outro lado se identifica como sendo Slater, e diz a Kevin que ele tem exatamente 3 minutos para confessar seus pecados para o mundo ou seu carro explodirá. O que segue é um jogo de gato e rato entre Kevin, sua amiga de infância Samantha e uma agente do FBI. que lutam para acompanhar as pistas do assassino , que levam aos mais horrivéis acontecimentos. Através disso tudo, Kevin, Slater e Samantha descobrem que eles estão mais ligados do que qualquer um deles teria imaginado. Esse suspense perder o folego vai deixar você intrigado até a chocante cena final.