Falar sobre O Exterminador do Futuro é adentrar em espaço de personagens simbióticos, orquestrando uma polifonia a enredos de prelados entre o passado, presente e futuro.
Não é somente a matança promovida de um cyborg futurista, e sim um suicídio da humanidade em torno da intolerância entre seus pares.
A psicologia de destruição que James Cameron (1954) adaptou os piores pesadelos da humanidade, quanto ao “Megido”, extasiado que o julgamento final pode vim acontecer sem hora marcada, não havendo a cólera de Deus, e sim a feroz adaptação de um ídolo sanguinolento de ferro e aço que escraviza a humanidade, detentora de um poder sem limites em conquistar, e mitigar a voga de um amor, que já não existe mais.
O ídolo, a ideologia, a ideia, o falsificacionismo do teatro das máquinas, em busca do primeiro espaço humano, bestializado pela carência tecnológica em haver ética e respeito, as máquinas não irão conter compaixão, mas será que o homo-sapiens tem compaixão por si?
O Messias Inoxidável de uma América que nos meados dos anos de 1980, acelerado culturalmente e filosoficamente pelos baluartes da Guerra Fria, enfrenta o temor do “Urso do Oriente”, enquanto remedia sua história assombrada pela Guerra do Vietnã (1955 – 1975), detendo um poderio bélico que não foi capaz, de derrotar um dos países mais atrasados da Ásia, vendo sua moral ser reduzida a um silogismo de cinema, que ao invés de retratar a Glória da América mostrou seu fracasso.
O fracasso do dinheiro, em vez do sucesso da inteligência, a uma filosofia de ódio, emoldurada por “caveiras de metal”, em uma Los Angeles assolada por uma criminalidade punk misturada com skinheads, pelo qual nem Charles Bronson (1921 -2003) com seu Paul Carsey, teria sapiência para limpar.
As depreciações da ética, It”s Not Enough (Nunca é o Bastante) (1989), seguindo o hit interessante do Starship (1984), se encaixa milimetricamente dentro do perfil monossilábico sotaque austríaco assassino de Arnold Schwarzenegger (1947).
A reencarnação da intolerância nazista, o primor de um totalitarismo sem partido, a humanidade sobrevive para ser um fantoche de destruição nas mãos dos exterminadores.
A história escrita, para um caminhar a minguar, os sentimentos de arrependimentos de uma incandescente doçura, um fármaco amargo, para humanidade que não soube cuidar de seus filhos, sendo vítima agora da Skynet.
Nem “Einstein seria tão sádico (1879 – 1955) a projetar um simulacro onde nunca é o bastante”, a realizar o anacronismo de um sortilégio, entre a humanidade cheia de nominalismos pseudo existenciais, e um professar, na sua descrença para um futuro ao qual, se combata o vicio de considerar que “somos o que podemos ser” (1988) como diria Engenheiros do Hawaii (1985).
Nunca saberemos o que realmente somos.
Por fora carne, por dentro um complexo entrudo se divertindo, através de um coração gelado, necessitando a cada novo amanhecer, se julgar e punir, sobre a batuta “foucaultiana”, a reinventar uma prisão, da razão, para um acento ao bem estar, mesmo que elucidamos a verdade, ela será uma máquina a conter sarcasmos cotidianos, pois nascemos de um plantel mecânico do “prazer por prazer” (1995), (Salve Christian e Ralf!) (1983)
Homem, humanidade, desumanidade, máquina, vida, morte, o Exterminador representa tudo isso, e com maestria.
Em seu silêncio, está aquilo que a sociedade moderna pensa em esconder sua mediocridade espiritual tendo um procedimento em querer exterminar aquilo que ameaça nosso futuro egoísmos.
Para que pensar no futuro? Afinal a cada segundo, ocorre um tramite do destino em querer mudar, e mudar por mudar, “isso” que fazemos diariamente, em cada cômodo que visitamos em nossos lares conscientes e inconscientes, abstratos ou concretos, transportando energias puras e ímpias, em comiserar a redenção, com medo de descobrir que seu passado sempre foi uma mentira, inventada todo dia, se escondendo atrás de mantras entre o que pode se fazer, e o fazer não adianta nada, pois o nada é uma questão ao qual o espaço-tempo não responde por completo, isso é só uma normatização, para suprir ação.
Ora! O coração de metal bate na pulsação do pensamento, e quando pensamos, vivemos dentro de outra pessoa, seja ela feita de carne, ou que contenha o ímpeto de matar o que é viver pela frente, afinal matamos por instinto, quase instantaneamente, alucinamos nossos sentimentos, para vivermos o metal duro do orgulho, em crer, que podemos controlar o futuro.
A violência encarnada por um sentimento alheio de objetivação a um futuro onde um supercomputador comanda a humanidade exalando que mesmo as invenções mais demoníacas podem se voltarem contra seu criador.
Cameron é um pouco de Júlio Verne (1828 – 1905), não comporta nenhum Fileas Fogg, ou Capitão Nemo, mas T-800, é um exemplo da deformidade do desenvolvimento tecnológico, uma espécie de “Demodragão”, usando da animação a Caverna do Dragão (1983 -1985), enfatizada no ódio do ser humano, enraizado na máquina revoltante que ovaciona somente a matar.
De certa maneira, todo ser humano, não deixa de ser um “exterminador em potencial”, que desafia as leis físicas, para conquistar seus objetivos mais incrédulos.
O álibi de um novo sentimento nazista, o ódio a Sarah Connor, a destruição para sobrevivência de um sistema político feito a base de um aço ambulante com pernas, bem não seria uma iconoclastia de elevar uma suposição de uma humanidade feita na nova ordem da Skynet, de destruição dos sentimentos mais profundos.
Michael Biehn (1956) (Kyle Reese) é um prolixo de representatividade a uma individuação, que reinventou seus vícios, amar é um sinal de atemporalidade, de um dilúvio de chuva de ódios, arquitetados pela união de sangue das mais diversas etnias, no sentido a aniquilar seu filho pródigo de com o espantalho catastrófico de caminhar por uma terra de incertezas feitas, por uma ciência, nutrida com vontade própria, transhumana.
A organização social na Los Angeles, devastada de 2029 interpele cenários para uma factual sinuosidade de elementos, a uma interpretação de pós-humanismo marcado, por um novo messias, nascido do inferno, sânscrito ao julgamento e sumarização de uma sociedade transbiológica, retornando a uma Revolução Industrial, marcada pela vontade própria da “invenção contra o inventor”.
Uma melodia “homem-máquina”, ao toque da metafísica de autoconhecimento de Martin Heidegger (1889 – 1976), mas e seu autoconhecimento?
Como reconhecer o mal em várias fases lúdicas, onde cada um possui seu mundo mais particular, acarretando e esbravejando uma tipologia de caminhar por entre o morticínio do homo-sapiens, mas impregnando um robótico silvo de ética para a maldade.
Em cada amanhecer, Schwarzenegger está caminhando em busca de cumprir sua missão, combatendo outros pequenos exterminadores, que projetam nos anos de 1980, um formigueiro humano, de carência a um amor, que não seja o sexual como uma pintura íntima de, uma defasagem da política como sustentação da ordem pública, que pune a avareza com um castigo, de um derretimento cultural, inaugurando o apelo pelo psicótico lampejo de se ornar um exterminador, puramente para escutar o “Clic”, da arma e depois o “estardalhaço de um corpo que cai”, com o favo inefável e mistério de Alfred Hitchcock (1899 – 1980).
Cameron fantasiou, e moldurou o terror do humano, dominado pela sua própria inteligência, algo que na contemporaneidade pensadores como Jurgen Habermas (1929), Pierre Levy (1956), Nicholas Negroponte (1943), destacara como a “uma nova forma de mentalidade feita através do dedilhar de botões”, mas que afasta o relacionamento humano, de sua profundidade com culturas e ações subjetivistas que não estejam no seu cotidiano.
A imagem a uma distorção de uma saúde mental, fazendo marchar um pavilhão de novas similitudes a um gerenciamento da inteligência feita, por um completo ancoradouro de esqueletos de ferro, que subjulgam a capacidade do humano, em domesticar suas criações humanas, que se tornam tão desumanas.
“O Terror do futuro lança o Exterminador do Futuro em uma analogia do ‘nó borromeano” (assassino, executor, máquina), o ódio do T-800, entraria em um sentido pelo qual a humanidade agracia o sentimento de destruição em um inconsciente coletivo da estética de ininterrupta maldade sendo fabricada nas alcunhas, de proceder a elementos de um distanciamento do pensamento Romântico e Iluminista, pelos quais não há espaço pra os direitos dos mais carentes.
Executor, um novo patamar a se cumprir ordens não como um Adolf Eichmann (1902-1962), e sim cumprir sua missão a todo custo, e que fragilize a contrainformação, na sinalização que possamos voltar atrás em nossas decisões.
Máquina, esse é um fundamental conceito, ao qual a arte está elucidada ao efeito da destruição do pensamento de respeito pelas diversidades.
A morte faz com que mesmo os efeitos de um monte aço sanguinário, é um usufruto de argumentar uma linguagem com a gnose, de que devemos cumprir nossos objetivos a todo custo não importando os meios para isso.
O Exterminador seria um novo tipo de carestia ideológica relacionada à Maquiavel (1469 – 1527)?
De certa maneira sim, pois dentro das neuroses pessimistas, de um novo advento na Ordem Mundial, a história foi espreitada a se reinventar perante os jugos dos blocos Capitalistas e Comunistas.
A Robótica lançou mão da força do trabalho coletivo, em um patamar de distanciamento do Fordismo, e pelo qual as máquinas estão no cotidiano da maioria da população, emplacando um sentimentalismo a destruição da criatividade, e do “esperar”, gerando uma angústia constante de um cérebro que não descanse, sempre a procura de alguma novidade.
Não é de se estranhar, que Cameron, possa vir a conter a comparação com a obra de Dino Buzzati (1906 – 1972) “O Deserto dos Tártaros”, aonde a solidão chega instantaneamente, a fazer companhia para os homens, se apresentando não pela falta e ausência de pessoas, e sim por uma diminuição das fronteiras do tempo e espaço, em banir um limbo de conquista macabro do saber, em não respeitar seu devido lugar, dentro da engenhosidade humana.
Essa mesma engenhosidade, que faz nascer um sentimento maquinal da Skynet em caçar os seres humanos, vendo-os como ameaça, o artífice de um vazio existencial, pois diante seu criador, que se fez um assassino humanidade.
Erich Fromm (1900 – 1980) projetou uma tecnologia em ênfase a um “desempenho humano, angariada pelo aperfeiçoamento dos sentidos”, o Exterminador, é uma oscilação, de sentidos inumanos que mais cruéis representam o humano.
Devastador, dissimulado, atroz, viril, violento, metódico, “quanto mais se relaciona com o homo-sapiens, mais cruel fica”.
Sua carnificina vai sendo comedida, nos mais pequenos traços de um vício, na falta de um amor, que realce a arte pela arte, sem comprometer o misticismo de uma ciência que esteja apenas visando o lucro.
Nas premissas de um modelo biomédico, Schawazenegger, estreita uma ascendente apresentação de uma face, de novos produtos para uma superação de traumas, relacionados a um nominalismo que pode se ter uma saúde perfeita, ou até mesmo a transposição de um fator carne, para a comiseração de nova humanidade organizada, aos remendos de seres humanos, saindo de um procedimento “darwinista” para inauguração de uma característica subjetivista e corporal supra-humana.
A ficção angariada por um desejo antropológico com um transhumanismo se deteriorando por uma cultura pop regrada a matar.
Valentões com ideário a fazer justiça com as próprias mãos embelezam o tipo de masculinidade a lá Steve Mcqueen (1930 – 1980) do cinema em produção industrial, de Hollywood, o T-800, é um tributo a um digitalismo das emoções, um tesouro com toque de Isaac Asimov (1920 – 1992) com seu plano futurista da substituição dos homens pelas máquinas, com uma metáfora a solidão humana, pelo qual “Robinson Crusoé” passou, e que fez dentro de uma transposição interpretativa para ilha de concreto, a uma Los Angeles, consumida pelo descaso, com os sentimentos valorizando muito mais o sexo, não com a cópula, e sim vegetando um sentimentalismo do querer, somente por querer, sem o orvalho do primordial pronunciamento da fidelidade aos instintos mais nobres das emoções.
O T-800 é uma mistura de um “freudiano desejo”, de que exterminar o próximo, é um comiserável andrajo, para contemplar um sono da intelectualidade em si mesmo, germinando o extermínio, o anjo vingador feito de fibras de aço, pronto para lutar contra o ferro inoxidável da alma humana.
Uma maquiagem distorcida de que a monstruosidade pode ser costurada com um tecnicismo, de que a loucura é dona da razão, e usa inteligência, afinal a filosofia de conduta para anormalidade de um “dragão” da maldade, que desperta para insatisfação que é possível transpor barreiras físicas, e a lançar uma linguística de extrativismo de um novo progresso de idolatria à tecnologia.
Uma tecnologia, com características comportamentais individuais, uma tipologia de adaptação ao espaço ao qual se vive.
Uma “antropogeografia”, ao qual Friedrich Ratzel (1844 – 1904), uniria emoções com animosidade, caráter e descarater.
Garcia Lorca (1896 – 1938) pode ser sancionado, a uma ontologia de “romanceiro gitano”, sentimental e cruel, fabricando a consternação de um esqueleto de ferro, destinado a matar um psicótico esqueleto de carne o osso.
Uma das cenas iconográficas do T-800, em frente ao espelho revelando uma feroz face titânica, com seus olhos infravermelhos fazendo uma incisão cirúrgica escancarando a ausência de dor, lamento, frustração, sentimento, realiza uma imagística existencialista, que contrapõem ao desassossego da humanidade em pensar somente em si próprio.
O cyborg é um belo exemplo de falta de controle tanto para proteção como destruição.
Nos anos de 1990 Jean Claude Van Dame (1960) e Dolph Lundgren (1957) protagonizam no clássico de ação “Soldado Universal”(1992), o descontrole de uma programação cyber – biológica de soldados mortos no Vietnã, suplantadas através de experiências de mutações genéticas. O Mrs. Hyde da humanidade e, em criar novos super humanos, sem correr risco de vim a ser vitima de seus experimentos, a frieza leva para masmorra da maldade, renascendo com fogo, e brindando com a maléfica educação ao qual a tecnologia não possui limite.
Um protagonismo indestrutível, de criação bípede, com cérebro e inteligência, desprovida de qualquer tipo de emoção, a humanidade de inspiração filosófica flagelada, a uma neurose de que pode produzir um novo “Big Bang”, e gerar vida, mesmo em espaço onde não há se quer qualquer petardo ou frangalho de vida consciente.
Usando de uma das músicas mais famosas do Genesis (1967 – 2007) “Invisible Touch”(1986), a cibernética fez “a humanidade ficar invisível aos perigos de julgar, ser detentor de todas as respostas do universo”.
Não é um grão de areia no universo, e sim um total desarranjo de coordenadas a um toque de brincar, com desígnios mais simples de competência a conter uma ética de respeito pelo conhecimento.
O conhecimento a rejuvenescer novas formas materiais e imateriais, não exclusivamente por um capricho de cargos, adornados por multinacionais, com o desejo de conquistar o mundo.
Sujismundo, no embriagado placebo de comunicar, o que se vê, vejamos as maravilhas de um espaço vivente, cheio de facilidades, explanando um acumulado de saberes para princípios de prazeres pelos quais, está caminhando para neurose, e depois para um psicótico, pragmático a uma composição, de que “robôs”, tanto para um epilepsia de distanciamento do que é bom, tanto para “pele como para um “para-humano”, a uma informação, que muda no que é tangente em como recebemos, um “coeficiente lacaniano”, de tecnologia maldosa criada pelo mal maior, algumas vezes chamada inteligência, que nos ditames de barreiras para suas ações, confundindo felicidade com ferocidade,firmeza com fineza, lisura com amargura.
O escravismo ao qual O Exterminador, lança para a humanidade, agoniza em uma gnose, em que no esclarecimento, se fez um requerimento para uma “cabeça”, que não seja remetida de conexões nervosas, face, olhos, boca, cabelo, e sim a uma esperança de desvirtuar a velhice, de jovialidade em uma força que vai sendo consumida devagar, mas que o T-800, é o maior adversário, e lutar para não adquirir todas as fraquezas humanas, pelo qual somos impedidos a assentirmos uma racionalidade que seja plenamente racional.
O animal do atributo filosófico ao grosso cataclisma de manter o mecanismo em ordem, um mecanismo de objetividade, que não leva o momento de cada um, e sim projetivo tempo de amadurecimento, e também a uma lógica-formal de emoldurar o amor como umas principais aspirações, para uma humanidade que esteja em paralelos, a “não conquistar”’, a grosseria de subjulgar os problemas, de sua lacuna em conter a inteligência da inteligência, e que faça conhecimento, com sabedoria, e com um prazer que não contenha um sulco de abertura ao prazer inefável, e na admissão, de que a ação somente é conferida pelo risco de colocar sua vida, em benéfico de um planeta, que produz a maioria dos seus próprios fantasmas, descaminhado para uma paz que seja de homens com homens, e também de homens e máquinas.
Houve um novo tipo de película exterminadora, mas não com o mesmo sucesso “Keruak – O Exterminador de Aço” (1986), contendo um modelo cibernético igual praticamente ao T-800, como um novo advento de uma revolução industrial, pelo qual as máquinas ganham total autonomia, um vês político de ferro como um ser pensante, superando uma lógica interacionista de que homens, contenham total domínio de sua inteligência, e também com um sorriso, a uma galvanização, em se descobrir por meio de uma material sintético algo de real valor mental e ético no homo-sapiens, a uma educação comiserada, a um tecnologia, a um fatoração de que dentro dos processos químicos e mecânicos, a uma forte humanização de que a maldade, pode estar enrijecida dentro do coração humano, mas também que também é só um questão de programação, aceita a um grupo bípede que se comporta como um humano normal, mas que está distante de uma histeria, de fazer todos os iguais.
A felicidade a um nível de aceitação, a morte a um arcabouço de interpessoalidade, argumentada, a uma prosódia, de que uma reflexão do que seja animalesco, e também não contenha um sorriso maléfico sem vida, ao qual as criações zombam a cada momento do seu criador.
O Projeto de Vida a uma nova ortodontia de um populacho, a adoração pela destruição, a meiguice macabra de um “olhar”, existencialista que condena a extinção a raça humana, através da Skynet, não pode ser comparada com o uma nova Revolução Industrial, ou Quarta Nova Revolução Tecnológica, e sim que não há diretrizes entre blocos de sistemas políticos, e pelo qual é inaugurada uma “Nova Atlântida”, como uma secularização ao qual o diferente, se classifica por uma poética, a fundamentação, de grosseria na compreensão do homem-máquina, diante do sibilo de ser organizado somente por um novo traçado de máquina, pelo qual caminha a cada instante em busca de um “Fordismo”, que esteja as avessas, de ao invés de se controlar a gargalhada com uma prótese “Bucomaxilofacial” adocicada pela curtição de um anti herói de aço, que ganha cores em assassinar desenfreadamente, e ganha a banalização do que seja, um cariótipo ao respeito ético entre diversos personalismos.
A fundamentação de uma ação, a uma psicopatologia material, sem o “materialismo dialético”, o linotipo de uma forma de vida, sem vida, onde não ocorre mudanças sociais para melhorias entre figuras tipológicas antagônicas entre o universo de seres de carne, e fantasiosos estereótipos, a uma resina ambulante, que imitam o que “algum dia foi considerado”, como um grau de normatização entre explosões de uma nova integralização de uma psicobiologia do metal.
O “Rizoma” de “deleuziano” da subordinação de uma cultura no apocalipse em julgar, o ganham pão pelo sangue, o trabalho forçado ao revés da tradição teleológica, a uma psicanálise de rechaçadas, fagulhas de um atônitos conluio cinematográfico de uma educação universalmente denegrida, garantido que não basta somente músculos de “Mister Universo” para se fazer sucesso, e sim no seu lugar, conter um monte de ferro retorcido, na reciclagem de criativos romantismos em liberar o “Id”, sem perspectivas ao tórrido caminho, a carência de conduta de que, o possível para o impossível, é só um pergaminho de atribulações para viagens “Naturalistas”, pelo tempo, e assim inventar uma nova “Moda” que segundo as palavras de Roland Barthes (1915 – 1980), fornecem um estética de que a “desodorização não atinge somente os corpos, chegando até as formas de agir e pensar.”
Ao contexto de uma reflexão da forma de ação, é um nutriente primordial, para um grupamento humano, que se aglutina a um cinema que recrie momentos históricos futuristas, onde o desejo cibernético de um “Blade Runner,” (1982) se mistura com a ficção científica, de Mary Shelley (1797 – 1851), criando uma balbúrdia intelectual do que seja verdade, ou fantasia, engano ou acerto, espanto ou horror.
Em uma “humanidade feita de metal”, o “espiritual”, está sem “moral”, em favor do “mal”, em “espiral”, com “astral” elevado.
Dados Técnicos.
O Exterminador do Futuro – 1984
Filme de 1984, com 1 hora e 48 minutos de duração.
Direção: James Cameron.
Elenco: Arnold Schwarzenegger , Linda Hamilton, Michael Biehn, Lance Henrisken, Paul Winfileld, Earl Bohen…
Ficção Científica – Suspense | Estados Unidos – Inglaterra.
Sinopse: Num futuro próximo, a guerra entre humanos e máquinas foi deflagrada. Com a tecnologia a seu dispor, um plano inusitado é arquitetado pelas máquinas ao enviar para o passado um andróide (Arnold Schwarzenegger) com a missão de matar a mãe (Linda Hamilton) daquele que viria a se transformar num líder e seu pior inimigo. Contudo, os humanos também conseguem enviar um representante (Michael Biehn) para proteger a mulher e tentar garantir o futuro da humanidade.