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6 grandes lembranças de jogos “cooperativos” do meu Super Nintendo

Antes de tudo. Essa lista constam os jogos que marcaram minha infância. Os famosos “Contra” “Joe e Mac”, “Final Fight”, “Tartarugas Ninja”… eu só joguei depois de adulto. Não tive uma infância com dezenas de fitas. Só pude jogar vários jogos no emulador de Play 2.

Vou começar com Ronaldinho Soccer 98.

Não foi Fifa, não foi Super Star Soccer. Minha fita de futebol do SNES era Ronaldinho 98.

Nesse momento você fala. Tá, mas onde isso é cooperativo? 

Então eu explico e já deixo qual minha grande lembrança dessa fita: Antes da partida existia uma opção de jogar os dois no mesmo time. E como antigamente os jogos de futebol não eram realistas como os atuais. Não existia esse negócio de toque de bola, variação tática e marcação pressão. O negócio era dar carrinho no goleiro e chutar do meio campo. Ah, que saudade.

Ps: fiz a linda proeza de emprestar o jogo, a fita voltou queimada e eu nunca mais joguei Ronaldinho 98 =/

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Outro que marcou foi Rock N’ Roll Racing.

Nesse momento entramos na mesma questão do Ronaldinho. Onde isso é “coop”? Cara, cara…

O jogo era meio que cada um por si mesmo  mas para que os mundos fossem sendo passados, era necessário que os dois carros fizessem uma quantidade de pontos estipulada. Então funcionava assim (eu jogava com meu primo), primeiras corridas cada um por si. No final a gente vê quantos pontos faltam e o que já tiver conseguido, só joga para ajudar o outro ganhar.

Então vamos correr de trás para frente e socar míssil nos adversários.

Ps: Essa fita eu nunca tive. Mas tinha alguns amigos que me emprestavam com frequência.

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Donkey Kong 3 foi outro que fez minha infância mais feliz.

Tá, eu sei que cada um jogava em sua hora. Mas não deixa de ser um “coop”.

Donkey Kong dispensa apresentações. Então deixo o detalhe por conta de ter ganho essa fita da minha avó e de ser uma linda fita pirata, pra zerar ela eu precisava passar várias horas jogando e contando com a sorte de ninguém relar no vídeo game e travar o jogo.

O legal é que eu nunca consegui zerar ela sozinho, eu sempre precisava da ajuda de algum amigo. Aqui quem me ajudou bater final foi um amigo chamado Rafael.

Mas que fique claro, batemos final sem abrir o “mundo perdido”.

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Quero “fechar” essa lista com Bomberman 4.

Seu modo “normal game” era fácil. Não era preciso mais que uma hora para bater final. A grande lembrança fica por conta das jogatinas com meu primo.

No modo Batlle Game éramos inimigos mortais. Rolava provocação e agressões verbais, mas a hora que era para jogarmos no modo “normal game”, toda aquela fúria ia embora… 

Se você não conhece o jogo, fiz um post especial sobre ele: Game Café | Super Bomberman 4

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Só que a lista não acaba aqui. Quero mencionar honrosamente dois jogos que só pude jogar nos emuladores da vida.

O primeiro deles é Zombies Ate My Neighbors.

Esse primeiro eu lembro que instalei um emulador no meu PC. Nunca dei conta de zerar o game e recentemente, após muitos anos sem ver o Rafael (do Donkey Kong), prometemos jogar e zerar esse jogo.

Bom, ficou só na promessa. Gastamos algumas horas e nada de conseguir dar final…

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Outro que só joguei graças ao emulador foi Disney’s Magical Quest 3 starring Mickey and Donald.

Na realidade eu joguei esse jogo apenas uma vez no console. Ficou gravado em minha memória, mas não tive condições de adquirir a fita. Então, obrigado emulador.

O legal desse jogo é que existem alguns locais que só é possível ser explorado jogando em dois. E esse eu jogo com minha namorada. Aliás, carrego o time sozinho, pois a donzela é pésssssssssssssima.

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Em tempo, esses jogos foram citados em outras matérias do Super Nintendo. Mas não havia dito “os bastidores” da coisa. Então creio que está valendo.

E ai? Tem alguma “história de bastidor” que queira nos contar???

Não deixe de conferir

Crash Bandicoot | Game Café

Super Mario Brothers, o desenho do Super Mario

Você já jogou Super Mario Crossover?

Game Café | Donald Duck Mahou no Boushi

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