“Feliz Natal” não pode ser classificado com um filme de guerra unicamente, e sim dos conflitos que cada ser humano ofusca em enfrentar perante, mas difíceis situações do seu cotidiano.
Situações essas que se assemelham, a buscar uma padronização do bem, revelando relações intersubjetivas, que são usufruídas como uma clausura para esconder uma condição humana nefasta, a nutrir sentimentos de uma “gestalt”, que possua sentimentos de revelações do bem universal.
Um bem que não fique exclusivamente na questão do material, e sim que venha permitir uma arte, que promova diálogos, entre uma razão, que faz da desrazão, não uma filosofia de negação do “ser lúdico”, e sim que venha a imiscuir que todos os seres humanos merecem um respeito e uma trégua, diante os confrontos de ideários doutrinadores, que fazem da política, um vampirismo a sugar os pressupostos de uma liberdade que abarque todos, sem princípios de uma etnicidade, em promover a caridade, como um sínodo para uma “obra de arte” que sirva, como um instrumento de valorização do “belo”.
Um belo, que vai padecendo de sua leveza de ternura, perante o clamor da guerra que faz dos homens, instrumentos de um doentio “jogo”, de reaver as entrelinhas mentais subjetivas, contra uma eudaimonia, que não seja maléfica que flexione uma sinapse cultural que seja dialética, e venha a realizar um movimento ético perante a humanidade.
Não basta exclusivamente promover o “Natal, a Boa Nova”, e sim levar em mente,que a Trégua, feita nos campos de batalha de 1914, durante praticamente o início da Primeira Guerra Mundial, revela um pico político de sublevar as ações humanas, a um cunho da burocracia, em um viés “weberiano”, mais para a massificação, do que para o respeito pela pátria.
A Guerra de trincheiras deixa um patamar, de uma humanidade, que dorme com o vizinho ideológico da desconfiança, auferindo um estigma, que somos pleiteados a uma ontologia do medo.
O medo que move a humanidade, para um crescimento de insegurança, que fez da guerra uma única certeza, no caráter nietzschiano, que não somos mais “super homens”, e sim, misto de incredulidade e covardia a enfrentarmos nossos próprios demônios.
Louvamos, um dia, que começa com enigmática fronteira entre a herança bondade do “nazareno”, com o tremor humano-luciferiano, da comilança degenerada, defronte a agastar uma vaidade, que não é condizente com uma cultura que se faça orgânica para todos.
Minha circonfissão derridariana, permite dizer o Natal é o temor do vazio, em se passar um único dia, com a sua própria opinião e verdade, independente do sombrio virtuosismo maldoso, de uma lógica de existencial em fazer reuniões pseudo familiares, que não venham a louvar, um sadismo de mostrar para os outros, que temos com quem nos, importar.
E a quem os soldados no campo de batalha se importam?
Com a foto da namorada ou amada, com uma pitada de Kyle Reese (Michael Biehn -1956) o herói perdido no tempo de “O Exterminador do Futuro” (1984), olhando a foto de Sarah Connor (Linda Hamilton -1956), enquanto um T-800, pulveriza tudo que encontra pela frente?
Ou com um ar inocente, mas violento de Michael J. Fox (1961), em “Pecados de Guerra” (1989), tecendo uma realidade nada agradável de ter ternura, onde há dor plena, anda com os desejos de vingança patriótica de Sean Penn (1960).
Não tem como dizer, que o natal perdeu o seu significado para uma arte que se componha a uma estética de mitigar o falsificacionismo de um existencialismo que, possa compor uma clara subjetividade, para uma psicologia de ações, que não venha levar a um inconsciente coletivo, de lutar somente por lutar.
A Guerra faz renascer, uma maiêutica em se nascer para o novo, e assim fazer uma revelação de que bem e o mal, estão construídos somente em um quesito de opinião a qual lado escolher perante o inicio dos combates, sem ter um clivo, de respeito pela dignidade humana.
A Guerra faz o Natal uma piada.
Com haver arte, quando não há a invocação do belo?
Fazemos da arte um sentido de ejaculação mórbida, a brincar com o nome de Deus, como realizando um vicio de alimentarmos do fruto da indignação, sem ter algo de remissão dos nossos pecados, para sua aceitação e comiseração, como sendo um usufruto da mediocridade contemporânea em colocar todas as diferenças como algo de aprendizagem, e não como desvantagem em favorecer o arregimento do multiculturalismo pleno.
Não se trata, de fitar uma pornografia ideológica, de realizar discursos, na transferência, de realizar argumentações, que venham a pernoitar o obscurantismo, de que até nos piores momentos da história humana, ainda possa ocorrer um cabido, de realizar “verdades”, que não se tornam certas, mas também que dentro do seu enredo de pesadelos existenciais, sirvam para legitimar a desconfiança, de que a humanidade brinca a cada segundo com os humanos.
“Humano, Demasiadamente, Desumano”, nada contra o niilismo do século XIX, mas devemos termos uma pitada de sarcasmo para analisar “Feliz Natal”, como uma não valorização de fazer alegria, sem dor, e da dor, um caminho de aprendizagens, para que o sangue derramado não se torne, “uma areia escorrendo, na ampulheta do tempo sem amor”, de uma “persona-non-grata”, que venha acreditar nos efeitos mesmos que tardios, que o conhecimento possa se constituir como um liberador, de toxinas de propedêuticas sínteses de um cíclico caminho para a igualdade plena, sem ter o teor sombrio dos campos de batalha.
“A Trégua de Natal”, ao qual fala o filme, pode ser comparada com a obra romanesca de Mário Benedetti (1920 – 2009), que em seu livro, “A Trégua”(1960), retratando a solidão de um viúvo, sendo ele funcionário público, que enxerga no “amor” uma forma de buscar a paz que há muito havia perdido.
Os Soldados, que protagonizaram aquela data natalina de 1914, viveram em seus micros momentos de efervescências espirituais os sentidos de importância com o próximo, com o livramento bíblico de que “Deus está presente”, em pequenos atos de lucidez, mas que o amor, também causa dor.
Uma dor, que é comandada por oficiais, a cumprir os desdobramentos de se fazer realizar com o seu dever de militar.
O dever não é crer, e o crer não é dever.
A que cabe o dever de respeitar um amor que seja congênito, e que não tenha premissas do poder avassalador, de levar a gratidão, ao invés da depressão e do abandono, e que faça proceder, para um cunho fenomenológico que vá além do corpo?
Destruímos o respeito, em busca do prazer, que não tem nada de gentil, e sim que esteja dentro da volúpia, a um caminho para a realização de todos os reflexos de ambição humana.
A Guerra é o sinal de “convulsão sexual do fracasso estatal”, dizia Hannah Arendt (1906 – 1975), vivemos da falta de viagra, dos governantes, que substituíram ao vigor hobbesiano, pela histeria freudiana, do fracasso moral, mas fazendo o corporal do mal, dentro da ordem do dia, para aliviar suas tensões, de um poder político, que se faz apolítico, a impor, ao invés de propor, uma teleologia, de romper com o colossal sentimento de carência da afetividade de um ser humano pelo outro.
No horto florescente, de cultivar mudas de ironias das igualdades, a raízes de hipocrisias, lançando, galhos cheios de falsidades, para alimentar uma humanidade que acredita em suas próprias demências, de razão emancipadora.
A emancipação da ignorância, com fragrância de ganância, aspirando um tecnicismo, que não leve em frescor de postergar, o sentido da “zuera” sem limites perante aqueles que amam de verdade, e busquem a trégua, que não se torne um simulacro maquiavélico, de conflitos entre pessoas, está sendo concebido, como um fator natural de uma sociedade civil global, que só enxerga, seus próprios espaços existenciais, intelectuais e morais.
O amargo louvor, para vilipendiar o senso-comum, pra um governo de nossas benfeitorias pessoais, passa por um proselitismo, de fazer do “eu”, mas do que o “nós”, a linguagem tem que vir com atitudes que transmitam o ensejo da paz universal, e que não fique exclusivamente prezas a signos, que são convertidos, nos tratados e guerras como sinal de amistosidade entre as nações.
Uma linguagem que vá adiante do signo, e “promova a cooperação humana”, segundo as palavras de Ferdinand De Saussure (1857 – 1913), e faça do cinema, produzir um anti-édipo de moralidade, permeando uma educação, com antropo de provocar reações cerebrais, que saem dos fatores internos, para ação externa de arquitetar atitudes, que fujam de aclamar a exclusão, como um adereço de promoção da idiotice do poder capitalista dos farrapos humanos que se escondem em torno de uma realidade, inventada, pelo sentido de consumir pessoas em todos os instantes, como um “ficar”, de realizações sexuais e materiais, para provocarem sentimentos, de poder para “o outro”.
“O Outro” que clama, por um abraço, que não tenha o sentimento de Judas, de estruturalmente, trair a si mesmo, como fazendo um estereótipo de conflitos, entre o que, em ser feto no nome de eixos populacionais domesticados por palavras de portentosos incentivos morais, para a saga de uma barbárie, que procura em sua imaginação de enveredar o espírito humano, a ser levado pelas tentações intrépidas, de um poder de se reinventar como detentor de um placebo atitudinal, que realiza uma clínica do absurdo, a uma historicidade que se faça do cinema, um lúgubre de reger o universo das ideias, para uma metafísica que saia do positivismo mórbido de um populacho, em que a guerra só fica no sangue derramado de combatentes e não- combatentes.
A arché que faz da Guerra, uma lufada teológica, de uma transculturalista humanidade, que se julga detentora de todas as filosofias, mas não consegue provocar, a elevação de um turvo, a dendritos de enervação intelectual, que coloque o diálogo, não como sendo um espetáculo de mesquinhez, de subjugar a loucura, ao invés da demência, mas a se fazer clarividente para um cinema que busque a indignação perante aquilo que não é digno de ser escrito, lido e dito.
A Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918) esgarça a construção de um behaviorismo cultural, ao qual se fez um teste para ascensão do Estado de Guerra Total aos quais, a Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), vai laurear com uma principia de que a prevaricação do bom-senso foi substituída pela avareza da morte como diversão dos gabinetes estatais.
O Feliz Natal, entre a Tríplice Aliança e a Tríplice Entente, continha um toque de cálice de morte, em brindar com um concentrado de humanidade, onde o tempo se construiu na arquitetura de um suave esguicho de intelectualidade e docilidade, na razão de anormalidade, entre nuanças estagnadas, de luzidos a um “lux”, entre demiurgos de brincar com a ação, perante um sentimento de incapacidade, de merecimento de banho celestial do perdão, sem conter a esse fato uma alimentação do horror, para o louvor, de governantes insensatos.
Ou seja, seu espaço cinematográfico, está construído, em dar vida à indignação, mas com um fator, de crítica a loucura, em não se fazer da loucura, uma loucura, que permita a consciência da loucura, da loucura, em se cometer a loucura do amor.
Bendito seja a Guerra!
A humanidade se sujeita a favor do amor, mas está longe de conhecer o próprio sentido da lógica do amor, que não seja conjugal, ao poderio de uma penetração na vagina molhada do sulco do pecado, que a conjugação da história dos vencedores projeta na mente da maioria das pessoas.
Uma história, que segundo Lucien Febvre (1878 – 1956), ‘rechaça, a uma não possibilidade de “historicizar”, aquilo que não se precisa ser um grande perito, para conter um sentido de moral plenamente formado, a respeito da indecisão humana em se aceitar, como um “labor”, de adoração do corpo, contra uma recepção da estética do conhecimento, que venha substituir a utopia, por atitudes.
Confesso os pecados de uma sagacidade, que não ajoelha, ao clarão de buscar, submeter-se uma modinha de batistérios de desinformação, que “um dia”, não pode mudar os dias, de aflição.
“Um dia, uma adeus”(1976 – 1987) (Guilherme Arantes – 1953), o adeus da crueldade, não deixa tempo para o até logo da sabedoria.
O cinema ensina, as imagens se movem, mas os pensamentos permanecem.
Analisamos que durante o desejo de paz, há também o dever de um soldado seguir em pleno pulmões, um psicologismo de compromisso com seu país.
Um país que vai lhe render uma imagem de flores, com os dizeres de paz eterna pelo resto de seu inicio de eternidade.
Uma eternidade, que não está no atrevimento de conter desígnios para memórias de ética e respeito, mas sim um substancial devaneio, a provocar a vida, com o fator fundamental de um gostinho de sangue, a ser brindado, a cada discussão de guerra, aderindo ao “Sengoku”, da carência, em se colocar a preeminência da decência de consciência”.
“Desde que estamos aqui, eu não quero saber, quanto tempo se passou, quem sou e onde estou” (Kid Abelha – No Seu Lugar -1991) o “sou’, faz o” eu-sou”, do que “procurou”…
O tempo não pode apagar uma trégua, que se faz pelo motivo de uma data em especial, pois todas as datas são especiais para até os mais simples dos homens.
Soldados, que buscam um lugar de avantajar suas jactâncias de conseguir medalhas, para uma vestimenta de ideias burocráticas, que venham comprovarem seu amor pela pátria.
A pátria, que manda seus filhos, a matar irmãos, para agradar, um plácido de lei de sobrevivência humana, perante a moral do absurdo que se coaduna a frentes de uma óptica de vida, de ornamentar projetos antropológicos, para não haver a paz, e sim a guerra que mova todas as diretrizes das vontades humanas.
A admissão do Natal, para elencar um Neonatal de amizades, que foram consolidadas frente a, lutas insanas.
O insano, de flexionar, no insano, de que não podemos nos rendermos, a ver os filmes, somente um tom de arraigar, uma plasticidade, de cunhar, a semântica de nostalgia.
Afinal guerras vêm e vão.
O anoitecer de passividade, não é para sempre, pois vejo, que a cada passo que a arte coloca na tela do cinema, a humanidade regride, em não aceitar que sua maldade, pode ser transportada para meandros de que a emoção se move para os mais diferentes aspectos de arquiteturas de grupos populacionais.
A amizade desenganada, não se ateve a colocar seus adereços para uma liberdade, que provoque tanto o gosto macabro de violência que cada um esconde, atrás de etiquetas, tipo, de que “não posso fazer isso’, não é correto”.
“Ser correto”, não está dentro do manual de sobrevivência dos pequenos psicóticos que dia a após dia, veem cenas de violências e se colocam como novos “Stallones e Schwarzeneggers”.
O romantismo está em baixa.
Pois o novo herói necessita matar para ser aceito entre os apreciadores do carinho exacerbado, que confunde virilidade com esterilidade, de bons comportamentos.
Comportamentos, profundos, de um desconhecido, mas intenso gozo, de uma psiquiatria cultural, seduzida por uma cafajestagem em eleger o que não é compatível com o “belo estereotipado”, como não sendo um protagonista, de se apresentar no esmero contorno, de deísmos diabólicos, calientes de insatisfação na presença dos fracassos alheios.
Ou seja, a Guerra, já é um sinal, que quando se tem que puxar o gatilho, a humanidade é vitima do seu cinismo de heroísmo em servir o manjar podre de Marte para aqueles que vêm no cinema de guerra, um sinal de entretenimento, e de seu ideário vindo de uma indústria cultural moldada alastrando a alienação como degeneração da intelectualidade.
A Esquizofrenia de uma história, que leva a cultivar uma planificação para a destruição do “belo”, mas revertendo um eco, de que para a felicidade, a alma necessita ir para um parnaso de dor, ao invés de ajudar o homem a se conhecer como um protetorado da natureza em função ao agir do bem-comum.
O laudo da doença da guerra:
Vivemos estafos a procurar realizar um Natal a cada dia, que seja um bem aventurado descarte de nossas imagísticas, de um monstruoso neo-cataclisma de enchentes de intolerâncias para os que são adornados por esteios de burocracia.
A burocracia, que faz uma “sagarana”, miserável de abjuração, para levar as trincheiras para um caráter de normalidade.
O sujeito faz uma linguagem para a arquitetura de uma mente, que precisa do horror para chegar ao pudor, de um cogito que prioriza a sensação de sublevar o portão da dor, para um portal de luz perante os mais cureis detrimentos, das misérias que são colocadas para nós, diante o senso-comum de conter nossa subjetividade, revestida pela antropogeografia, de nos considerarmos donos por completo da terra.
O cinema de guerra precisa, se imiscuir, a cada momento como um alerta para as construções psicológicas, que não contenham a criticidade de dissertar acerca de atitudes mentais, contendo abjetas do sentimentos, de compaixão, em amar o próximo, mas também a deixar o próximo conquistar seu próprio amor independente das vontades de paralogismos, de uma partícula de átomo de afetividade, bailando nas melodias infernais de gabinetes governamentais, que fazem do seu champagne, o “satyaprem”, da invenção das tradições de que o bem tem sempre razão.
A Aliança e a Entende, puxando trenó dos sinos da meia-noite, na melodia da besta, meditando sobre os sacos de cadáveres puxados, pelo intrépido galope de um ser humano, que não conhece os limites entre a loucura, e “desloucura”, do calículo celestial, pelo qual somos tentados a cada segundo, a provar nossa devoção, a nós mesmos, camuflados pelo grande prêmio em ter nossos sentimentos equalizados, nem se for necessário uma guerra silenciosa, de decretos, que “fazem o poder supremo” (Augusto Roa Bastos (1917-2005, 2001), ser dono até nosso próprio pacto de constituição óssea e mental.
O Feliz natal, da Primeira Guerra Mundial, foi uma prova que arte pode levar um comiserável alimento, de podridão em se reaver que a maioria das pessoas são escravas, da gatunagem alheia, de intelectualidade e bom-senso, particularistas que a maioria dos políticos colocam para a população.
Nos campos de batalha da vida, o exercito da falsidade, conquista territórios da paz de espírito, realizando sedições de crueza filosófica.
Vivemos de perdão, mas seria ótimo se não tivemos que pedir perdão.
Nos facultativos desejos, do colossal aglutinamento de importância com os outros, foi trocado pelo enfático organismo, da condição, de suicídio das palavras sinceras que venham com atitudes verdadeiras de estarem, em união verdadeira, com as ideias de “paz e bem” para o próximo e para os mais polivalentes grupos de pessoas.
O Feliz Natal, banhado ao arrependimento do cumprimento de ordens estatais, que se fazem fatais, a vida de pluralísticos anseios, de fugir da bebida hipócrita, de semiologias, de um discurso, que não tenha a cultura de respeitar unicamente datas, que outrora relembre, de um dia, toda a humanidade, ao menos teve alguns segundos de felicidade, mesmo que para isso fosse necessário matar primeiro, e se arrepender depois, contendo os genes de estar unicamente jurando com o seu dever de soldado.
Um dever, que mais deveu, Felizes Natais, para todos aqueles que se consideram filhos de Javé.
Dados Técnicos.
Feliz Natal – Filme de 2005, com 1 hora e 55 minutos de duração.
Direção: Christian Carion
Elenco: Diane Kruger, Benno Fürmann, Guillaume Canet, Gary Lewis, Dany Boon, Daniel Brühl…
Fantasia – Drama – Guerra – Romance | França – Alemanha – Inglaterra – Bélgica
Sinopse: Natal de 1914, em plena 1ª Guerra Mundial. A neve e presentes da família e do exército ocupam as trincheiras francesas, escocesas e alemãs, envolvidas no conflito. Durante a noite os soldados saem de suas trincheiras e deixam seus rifles de lado, para apertar as mãos do inimigo e confraternizar o Natal. É o suficiente para mudar a vida de um padre anglicano, um tenente francês, um grande tenor alemão e sua companheira, uma soprano.