Lados… quadrados multiplicados… requebrados…
Guardados, pela mais total e nefasta condição…
De carência, para uma consciência ética…
Que não seja “quadrada”…
Requebrada… pela nudez desvairada…
E arraigada…
Da sociedade… “quadrada”…
Mas não melindrada… em deixar…
Os outros quadrados…
Os lados, que satisfazem meu grado…
Em minhas mentalidades… agregadas…
Aos lados exagerados, de felicidades…
Não contendo ferocidade…
Lados, esquerdo, direito…
Bom e mal…
Não importa…
Por todos os lados…
O lado dos outros…
Me persegue… guardados…
Por quadrados de pensamentos…
Adocicados, pela geometria…
De minhas maestrias…
Conduções mentias quadradas…
De lados psicológicos morfológicos…
De desejos mórbidos…
E dilacerados…
Pelo ensandecido…
Quadrado do relógio…
Pendurado…
No lado quadrado das paredes…
Nas redes existenciais distorcidas…
Da minha vida “quadrada”…