Minha subjetividade não está me ajudando.
O outro é uma piada, pois não me entende.
Mas será que eu me entendo?
Me esquento, perante a frieza de um mundo, sem vontade, mas com ideias erradas de apresentações ordinárias de inteligências.
A representação, de uma intersubjetividade, aquém de novidade.
Ritmos alucinantes, para cunhos e rascunhos de vidas sem culturas.
Ultra – Conservação do nefasto, sem acaso.
Prosa idiota… para que?
Outrora gerar, lógicas.
Comportamentais, sem meandros intelectuais.
Intersubjetividade… sem novidades…
Recheados de debilidades…