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A Loucura vista por um demente

A loucura coirmã da razão, não pode ser deixada de lado, ela está a cada momento presente nos subterrâneos da mente humana, como um animal selvagem pronto para lançar seu ataque fatal.

Todos vivenciamos um pouco da loucura, para na procura de novos ares de inteligência, entender o que nos tornamos, e para onde vamos encontrar algum tipo de consolo perante nossas bizarrices diárias.

Vivemos em um tempo estranho! Ser estranho, em um processo de estranhamento, louvado por uma saída psíquica que não sabemos para onde ela está indo, ou que frutos irão trazer para as gerações futuras, nutrindo coágulos de infelicidade.

Mas pensamos? O que seria, demência, loucura, debilidade, limitação?

A ação da, perdidão, de um flexibilidade, a procura de uma idade da razão, se encontra na exclusão como artimanha, para construção de novos manhãs.

Mas que amanhã?

O amanhã se tornou hoje, em um coche de aprofundar um esplendor atitudinal, no celestial cunho de promover a ascensão, de coração humanitário para todas as pessoas com quinhão de subjetividades, a serem realizadas.

A loucura não contém frescura, tem ternura, a loucura não tem mesura, tem candura, e se reinventa diariamente, para continuar sua jornada diante a incredulidade da raça humana, a ornamentar um indivíduo que fique o mais próximo possível prezo e sintonizado a realidade?

Possível realidade… dentro de um cultura inculta, que não consegue fazer sua própria loucura, e gera pilares, com estalares de ignorância.

Bendita e santa loucura, para aqueles que vejam na loucura dos outros, utensílios de pensamento crítico para reinventar e criar sua própria loucura, e não há viver a loucura do próximo, sem conter a loucura, de ser louco, em dar forma a sua loucura, cotidianamente, sendo louco, não oco.

A loucura de fazer o bem, sem perguntar a quem, de conscientizar, sem julgar, de amar, sem pestanejar, de ouvir, sem mentir, de sentir, sem infringir…

Sejamos loucos, mas não doidos, para uma saúde mental, com júbilos de respeito ao próximo e com culturas dialéticas e éticas, mas sem a “eca”, de pensar que sabemos de tudo, pois nem os mais sábios loucos sabem o necessário.

E nós sabemos o que é necessário? E teremos a loucura de saber?

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