É inegável o sucesso da Marvel Studios, seus filmes e séries de heróis são um sucesso, alguns casos como Deadpool nem estão sob sua tutela, mas mesmo assim o sucesso veio. Lógico que vez ou outra algum projeto falha. Mas antigamente essas falhas eram mais recorrentes.
Como é o caso do Doutor Estranho. Não, não estou falando do longa protagonizado por Benedict Cumberbatch, que apesar de ter focado em um formula batida (o arrogante que por algum motivo tem que se redimir) e ter colocados algumas piadinhas fora de hora, foi uma grande produção. Os efeitos visuais do longa são espetaculares. Mas vamos voltar para o que realmente interessa. “Doutor Estranho de 1978”.
Na década de 70 – o Incrível Hulk – estava fazendo um grande sucesso, pensando em pegar carona no sucesso, a CBS transmitiu um telefilme de aproximadamente uma hora e meia que contava a história de Morgana Le Fay (Jessica Walter), a vilã que ficou incumbida de matar o Feiticeiro Supremo (Thomas Lindmer | John Mills) e, ainda, trazer para o lado negro da força o nosso querido Doutor Estranho (Peter Hooten).
Para que tal feito fosse realizado ela se apossou do corpo de Clea (Anne-Marie Martin), uma estudante que logo se torna paciente de Strange. Lógico que depois de algum tempo ela virou um interesse amoroso do médico. Agora não sei te dizer se o evento seguinte é o “melhor” ou o “pior” da história. Morgana acaba se apaixonando pelo nosso querido médico.
O longa/piloto segue e Strange demora cerca de 50 minutos para ter seu primeiro contato com “o mundo mágico”, o que seria a duração média de um único episódio, mas aqui temos um episódio estendido. O resto da história segue até que ele finalmente se torne um mago.
O filme/série foi escrito e dirigido por Philip DeGuere e teve até o Stan Lee ajudando na produção.
E você, já assistiu esse longa/esboço de seriado?
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