“Mulher Elétrica e Garota Dínamo (ElectraWoman and DynaGirl)” foi mais uma série que fracassou… o ano era 1976, a emissora ABC, os criadores Joe Ruby e Ken Spears, e a série durou apenas 16 episódios.
Na história as duas moças eram repórteres, Lori e Judi. E quando algo de ruim acontecia a Mulher-Elétrica (Deidre Hall) e a Garota Dínamo (Judy Strangis) entravam em ação.
Os episódios seguiam aquela linha de acabar em algum ponto que a gente não sabia (mas sabia) se as duas iriam conseguir (elas sempre escapam, aliás, todo mundo sempre escapa) escapar de alguma armadilha.
Agora junte os uniformes ruins, sim, eles eram péssimos, cheio de cores e adereços, era impossível não notá-las, até os vilões tinham péssimos uniformes, pegue um pouco dos velhos clichês do mundo das séries, some com efeitos especiais péssimos, com desenhos e pinturas que substituíam os cenários e temos um perfeito “Fracasso em Série”.
A dupla ainda contava com a Electra Base e com a ajuda de Frank Heflin (Norman Alden) seu assistente, esse senhor produzia os aparelhos que as duas usavam e ficava no controle do CrimeScope, um computador que mostrava tudo que acontecia no mundo em tempo real.
As esquisitices não param por ai, elas tinham seu Electramóvel, um veículo que parecia uma nave espacial, ele servia como veículo terrestre e aéreo.
Ah, e se você me perguntar, sim, eu assisti alguns episódios da série, e posso te garantir que as histórias eram bem fraquinhas (estou sendo gentil), com um diálogos extremamente infantis e atuações “tão boas” quanto os efeitos especiais.
No Brasil essa belezinha passou na TVS.