Filme de 1995 com 1 hora e 34 minutos de duração.
Sinopse: Em Nova York, um casal adota um menino e com o tempo o pai adotivo (Woody Allen) decide saber quem é a sua mãe biológica do seu filho. Ele descobre que ela é uma prostituta chamada Linda (Mira Sorvino), que em filmes pornográficos usa o nome Judy Cum e que nem sabe quem é o pai do garoto. O pai adotivo decide então aconselhá-la a abandonar este tipo de vida.
Opinião com Café.
Woody Allen dessa vez é Lenny, e depois de assistir Annie Hall e Manhatan vemos que muito de seus personagens se assemelham, principalmente nos fatores de loucuras e fobias.
Mas vamos falar do filme, Lenny é casado com Amanda Weinrib, juntos eles formal um casal que se dedica muito ao trabalho, por isso não sobra tempo para que uma criança seja gerada, então eles resolvem partir para adoção, ou melhor, ela resolve.
Porém com o passar do tempo e com o desenvolvimento da criança, Lenny fica curioso em saber quem é a mãe biológica de seu filho, e depois de algumas pesquisas ele descobre que ela é uma prostituta, agora ele vai tentar convence-lá a mudar de vida.
Woody Allen mais uma vez vai muito bem em seu papel, ele é muito dedicado ao serviço, é cheio de manias e um pouco psicótico.
Sua mulher, Amanda, é seu retrato, porem sua ambição se mostra mais ativa do que a do Woody.
A trama é relativamente curta, assim como o humor apresentado pelo personagem principal, o “alivio cômico” se é que eu posso dizer que é um alivio, fica por parte da mãe biológica, ela é muito simples, e seu grau de instrução é baixo, isso rende alguns diálogos interessante, o que é de praxe em seus filmes, Woody preza muito por bons diálogos.
Mas uma coisa me chamou a atenção, e não foi para o lado positivo. Na trama temos uma peça dramática que meio que explica o filme, só que ela é uma coisa totalmente desnecessária e não é nenhum pouco engraçada.
Com certeza não é uma das melhores obras do Woody Allen, mas ainda assim, é um bom filme.
Nota 7.