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5 filmes que vão te deixar mal no final

Antes de tudo. O texto vai conter spoilers, então já sabe, se não assistiu os filmes citados, assista. Volte depois para comentar.

Herói vence no final? Mocinho fica com a mocinha? O protagonista não morre?

HAHAHAHAHAHAHAHA

Esqueça tudo isso. Vou apresentar 5 filmes que ao acabar de assistir, você vai se sentir péssimo.

Então vamos começar apresentando o longa de um ator só.

Enterrado Vivo – 2010 (Direção: Rodrigo Cortés).

Paul Conroy, interpretado por Ryan Reynolds, foi sequestrado e enterrado vivo. Imagine você nessa situação, o que faria? Para “sorte” de Paul os sequestradores deixaram um isqueiro e um celular com ele. A solução encontrada foi ligar para todo lugar ver se encontrava algum tipo de resgate. Mas ele encontra um pequeno probleminha, suas ligações são sempre transferidas a outro departamento, afinal, o caso dele é incomum.

“Enterrado Vivo” vai te deixar com falta de ar.

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Um Estranho no Ninho – 1975 (Direção: Milos Forman).

Jack Nicholson interpreta McMurphy. Um delinquente, que cansado de ser preso, se finge de louco, tudo para ir para uma clínica de doentes mentais.

O plano deu certo, mas McMurphy não contava que teria que ter uma disciplina louvável para se manter na clínica. Tudo vai por água abaixo quando ele começa questionar alguns mandamentos do local. Nesse ponto a Drª Mildred Ratched (Louise Fletcher) entra em ação e cansada dos questionamentos faz uma lobotomia em McMurphy.

Ficamos perplexos/revoltados ao vermos o resultado de tal ato.

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Se7en – Os Sete Crimes Capitais – 1995 (Direção: David Fincher).

Lógico que esse não poderia faltar. Seven conta a história de um serial killer que comete seus crimes baseados nos sete pecados capitais.

Seu final é um dos mais insanos já visto no cinema. John Doe (Kevin Spacey) para completar seu ritual mata a esposa do detetive David Mills (Brad Pitt). Detalhe, ela estava grávida e ele não sabia. Continuando sua crueldade, John coloca a cabeça em uma caixa e elabora um plano para que David e William Somerset (Morgan Freeman) encontrem ele com a cabeça. Assim seu plano seria concluído.

Genial, mas muito cruel.

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Ladrões de Bicicleta – 1948 (Direção: Vittorio De Sica).

Esse é clássico. Recomendo para qualquer um que goste da sétima arte.

Período pós segunda guerra mundial, crise econômica, falta de emprego, pobreza extrema. Antonio Ricci (Lamberto Maggiorani) é mais um dos milhares de desempregados, sua “sorte” parece mudar ao encontrar um serviço para colar cartazes, mas para isso ele precisaria de uma bicicleta. Então lá vai Ricci penhorar seus móveis para conseguir recuperar sua bicicleta que já estava penhorada.

A situação é triste, mas piora quando ele tem seu objeto de transporte roubado no primeiro dia de serviço. Pior que isso? Só seu final. Ricci desesperado tenta roubar uma bicicleta. Só que ele é pego, apanha da população, quase é preso, e só não é porque o guarda fica com pena de ver ele ser humilhado na frente de seu filho, Bruno (Enzo Staiola).

Pior que isso? Só o filme que fecharemos a lista.

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Confiar – 2010 (Direção: David Schwimmer)

Confiar é o típico filme para acabar de vez com a esperança na humanidade. Annie (Liana Liberato) é uma jovem cheia de sonhos e incertezas. Um belo dia ela conhece um cara que diz ser um “adolescente”, tudo isso pela internet.

Logo ela se apaixona e resolve encontrar tal rapaz. O que nem ela e sua família esperavam é que ele fosse um professor de física, pai, marido e pedófilo.

Sim, ele é um pedófilo, acaba com a inocência de Annie e destrói o psicológico de sua família. Ah, e no final NÃO descobrem quem é ele. Tá bom, ou quer mais?

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