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5 Filmes para ver no Carnaval

O Carnaval já começou, então para você que está sem saco para ir para folia, ou está sem dinheiro mesmo, recomendaremos cinco filmes para esse tempo ocioso.

Todos os filmes que aparecem na lista tem a “Opinião com Café” feita, então para saber mais é só clicar no título do filme.

O Silêncio dos Inocentes.

Se você ainda não assistiu esse filme, assista!

Na trama a agente do FBI, Clarice Starling (Jodie Foster) é ordenada a encontrar um assassino que arranca a pele de suas vítimas. Para entender como ele pensa, ela procura o perigoso psicopata, Hannibal Lecter (Anthony Hopkins), encarcerado sob a acusação de canibalismo.

Apesar de ser um filme de terror, ele não irá te dar muitos sustos, o suspense é bem maior e por mais medo que você tenha desse canibal, fique sossegado, ele é um doce de pessoa, você vai se apaixonar por ele.

Entre Nós.

“Entre Nós” tem a direção de Paulo Morelli e seu filho Pedro Morelli, e conta a história de sete jovens cheios de sonhos que estão inciando na arte de escrever livros, eles se reúnem em uma casa de campo, lá eles namoram, fumam, bebem, contam histórias e se divertem muito, alguns dias passam e eles tem a ideia de escreverem cartas para si mesmos, com o intuito de abrirem dez anos depois para verem se seus sonhos se realizariam, porém depois de tudo feito ocorre um trágico acidente.

O tempo passa e mesmo com a morte de um dos integrantes do grupo eles resolvem se reunir para lerem suas cartas, mas devido as circunstâncias da vida cada um tomou seu rumo e teve seu caráter moldado com o tempo e todo aquele “amor” que nos é apresentado no inicio do longa acaba num piscar de olhos, ou melhor, em dez anos. A trama é muito boa para ver como que as pessoas mudam com o passar do tempo.

Feitiço do Tempo.

Imagine que você tenha que ir para um lugar que não goste, fazer algo que não deseja, e que após o término desse dia ele voltasse a se repetir, repetir, repetir, repetir… e tem mais, todas as ações praticadas por terceiros seriam idênticas, desde o cair de uma folha até a morte de uma pessoa, imaginou?

É nesse cenário nonsense que Phill interpretado por Bill Murray se encontra, ele vai cobrir o tão famoso “dia da marmota” no dia 2 de fevereiro, em Punxsutawney, uma cidade do interior norte-americano, que ele odeia, justamente por ser pequena e por achar o tal dia da marmota uma idiotice.

Após o término desse interminável dia ele inexplicavelmente acorda no mesmo dia, no mesmo local e no mesmo horário

A Estrada.

O mundo foi destruído há mais de 10 anos, mas ninguém sabe o que exatamente aconteceu. Como resultado, não há energia, vegetação ou comida. Milhões de pessoas morreram, devido aos incêndios, inundações ou queimadas que se seguiram ao cataclisma. Neste contexto vivem um pai (Viggo Mortensen) e seu filho (Kodi Smit-McPhee), que sobrevivem de quaisquer alimento e vestuário que conseguem roubar. Apesar dos contratempos, eles seguem viagem pela estrada, sempre rumo ao oeste dos Estados Unidos.

“A Estrada” em alguns momentos é muito tocante, não tem como não pensar que em uma situação extrema quais seriam nossas próprias atitudes, roubaríamos? Mataríamos? Ou, ainda, seríamos capaz de praticar canibalismo para saciarmos nossa fome? Questões muito complexas que são abordadas no filme e que nos fazem refletir o quão cruel um ser humano pode ser.

 

Alvy Singer (Woody Allen), um humorista judeu e divorciado que faz análise há quinze anos, acaba se apaixonando por Annie Hall (Diane Keaton), uma cantora em início de carreira com uma cabeça um pouco complicada. Em um curto espaço de tempo eles estão morando juntos, mas depois de um certo período crises conjugais começam a se fazer sentir entre os dois.

Os cortes de câmera, as inovações feitas, os diálogos bem construídos, as reflexões propostas, e alguns alívios cômicos que funcionam, o filme tem um tom de seriedade e melancolia e ao mesmo tempo de comicidade, tudo se encaixa perfeitamente, uma verdadeira obra prima de Woody Allen.

 
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